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Orçamento de Caixa: Previsão de Fluxos de Entradas e Saídas de Dinheiro em Empresas, Notas de aula de Economia

O orçamento de caixa é a previsão de fluxos de entradas e saídas de dinheiro em empresas, incluindo todos os ativos de liquidez imediata. Este documento explica os objetivos, controles e influências sobre o fluxo de caixa, além de fornecer exemplos de fluxos positivos e negativos. O controle e previsão dos fluxos de caixa são essenciais para as empresas, pois, o dinheiro é necessário para finalizar as transações comerciais.

O que você vai aprender

  • Qual é a importância do Orçamento de Caixa para as empresas?
  • Quais são os fluxos positivos e negativos de caixa?
  • Quais são os objetivos da previsão de caixa?
  • Como os fatores de capital de giro afetam o fluxo de caixa?
  • Como é realizada a previsão do fluxo de caixa?

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP
INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE
CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - CTAE
ORÇAMENTO DE CAIXA
Miguel Juan Bacic
F2 . 15.03.84-40/26
1984
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP

INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE

CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - CTAE

ORÇAMENTO DE CAIXA

Miguel Juan Bacic

F^2. 15.03.84-40/

1984

ORÇAMENTO DE CAIXA

Orçamento de caixa é a previsão para um determinado período futuro do fluxo de entradas e saídas de dinheiro na empresa. Incluem-se nesta previsão todos os ativos de liquidez imediata: dinheiro em caixa, saldos disponíveis em bancos e aplicações a curto prazo em Letras do Tesouro Nacional (por serem de liquidez imediata). Os objetivos da previsão de caixa são: 1) assegurar a disponibilidade de fundos em qualquer situação para fazer frente ao pagamento das despesas correntes: 2) informar eventuais faltas de dinheiro com tempo suficiente para procurar as fontes de financiamento mais convenientes; 3) informar de futuros excessos de dinheiro para planejamento de aplicações com o máximo proveito possível. O controle e previsão dos fluxos e do nível de caixa são essenciais à empresa, pois, é com dinheiro que se culmina o ciclo de transações comerciais, e qualquer transação em qualquer setor da empresa afetará diretamente o caixa em um maior ou menor tempo 1. Cada venda representará uma entrada imediata ou futura e cada compra ou compromisso assumido, um desembolso imediato ou futuro. Isto, pois, uma empresa realiza uma série de atividades cíclicas que começam e acabam pelo caixa (compras, produção, vendas, cobrança, pagamentos). Existe uma íntima ligação entre alterações nos níveis ou na composição do capital de giro e o comportamento dos fluxos d entrada e saída do caixa 2. Uma redução do prazo de vendas levará a uma aceleração do fluxo de entradas provocando excesso de caixa. Efeito contrário , temos com um aumento no prazo de vendas. Uma redução no prazo de compras leva a um aumento das saídas em determinado período, causando falta de caixa. Um aumento no prazo de compras “atrasa” as saídas levando a excesso de caixa. Ou seja, os fatores que tendem a diminuir a necessidade de capital de giro (do ponto de vista dinâmico) causam sobra de caixa. Aqueles que tendem a aumentar a necessidade de capital de giro causam falta de caixa. É necessário lembrar que o capital de giro em certo instante (^1) - Como única exceção poderíamos pensar na troca entre duas mercadorias, eliminando-se assim a intermediação do dinheiro. 2

  • Laércio Bisseto – “Noções Básicas de Capital de Giro”- CTAE – UNICAMP, mímeo, 1982.

Finalmente uma terceira razão de movimentação do caixa surge da composição da estrutura de capital da empresa e da forma em que é financiada.

Fluxo de entradas: - aumento de capital;

  • empréstimos bancários;
  • descontos de duplicatas;
  • recebimento de juros;
  • recebimento de dividendos.

Fluxos de saídas: - pagamento de dividendos

  • distribuição de lucros aos sócios
  • pagamento de juros bancários
  • pagamento do principal empréstimo bancário

A previsão do fluxo de caixa é realizada utilizando-se três cortes temporais:

  1. curto prazo: previsão normal com temporalidade diária para a primeira semana e semanal para as próximas 4 semanas.
  2. médio prazo: previsão anual, com temporalidade mensal que permite prever grandes oscilações do caixa durante o ano. Esta previsão é realizada conjuntamente ao orçamento anual da empresa e abrange todo o período orçamentário;
  3. longo prazo: previsão qüinqüenal que faz parte da estratégia de investimento e expansão da empresa, manifestada nos planos a longo prazo. Esta previsão permite detectar necessidades de fundo a longo prazo permitindo planejar cuidadosamente a melhor forma de captar recursos. Este fluxo é auxiliar para determinação do que pode ser feito na empresa e que programas podem ser mantidos, iniciados ou abandonados.^4

(^4) - Neste trabalho não trataremos da técnica de preparação deste fluxo.

Fluxo de curto prazo

É realizado alocando os fluxos conhecidos e previstos de entradas e saídas em dois mapas: 1) cronograma de entradas (anexo I); 2) cronograma de desembolsos (anexo II). A divisão temporal consiste numa previsão diária para os próximos 5 dias, e uma semanal para as próximas 4 semanas. Temos então um horizonte temporal máximo de 5 dias (A, B, C, D, E) e 5 semanas (1 a 5). Uma vez transcorrido o primeiro dia (dia A) os valores reais são atualizados: o segundo dia (dia B) toma o lugar do dia anterior deslocando-se os outros 3 dias uma posição para frente. O quinto espaço (dia E) é ocupado pelo primeiro dia da semana 2 (o valor desse dia é reduzido do valor total da semana 2). Uma vez transcorridos o 5 dias da semana A, a semana B toma o seu lugar e a semana 3 ocupa o lugar da 2, ocorrendo sucessivos deslocamentos abrindo espaço para entrada dos dados de mais uma semana. Tendo preenchido os dados do cronograma de entradas e saídas elabora-se a previsão do fluxo de caixa (anexo III). As filas desta previsão são:

  • saldo anterior: corresponde ao saldo em caixa ou banco (contas disponíveis) do dia da semana anterior;
  • entradas: valor obtido do cronograma de entradas;
  • saídas: valor obtido do cronograma de saídas;
  • duplicatas descontadas: entradas que deveriam acontecer no dia ou semana, porém que não afetarão o fluxo de caixa dado que foram descontadas no passado;
  • disponível no dia: fluxo líquido diário ou semanal que se compara com o valor de saídas do dia (saldo anterior + entradas – duplicatas descontadas);
  • entrada por desconto: caso o fluxo do dia seja negativo (disponível – saídas) desconta-se duplicatas para equilibrar o fluxo;
  • juros pagos: são alocados os juros ao ser descontada uma duplicata;
  • saídas por investimentos: lançam-se as saídas por aplicações em LTNs quando da existência de excesso de caixa;

saldos médios para obtenção das linhas de financiamentos desejadas. Por outra parte, a informação diária com horizonte de 5 dias permite a programação detalhada, minimizando-se o risco de quebra ou de ociosidade de caixa. Quanto ao saldo diário final em caixa (dinheiro ou bancos conta disponível), o ideal é tentar minimizá-lo dado o custo implícito de desvalorização pela inflação^5. Como os fluxos de caixa a curto prazo são bem previsíveis, a melhor forma de operar é planejar um saldo diário em caixa e bancos extremamente reduzidos, investindo os ativos ociosos em ativos líquidos que geram algum rendimento (Letras do Tesouro Nacional) 6. Para dar cobertura a alguma defasagem inesperada entre os fluxos de entrada e saída é aconselhável manter em algum banco limites de crédito para poder operar a descoberto no curtíssimo prazo. Estes limites funcionam como reserva de dinheiro da empresa e devem ser administrados de forma tal que o juro acumulado pago aos bancos pela utilização dos limites seja menor que o rendimento acumulado das aplicações. Se chamamos:

p: o período (em dias) de utilização do capital de terceiros; p’: período (em dias) de aplicações em LTNs; i: taxa diária de juros cobrados pelos bancos. a: taxa de rendimento diário obtido pela aplicação

Mesmo sendo normalmente i > a, a condição favorável deverá ser: - p i < p’ a Pois, espera-se que p’ > p de forma que p.i < p’ a

Para operar com o sistema é necessário ter controlada as contas de movimento dos bancos, as contas a pagar e as contas a receber,

(^5) - Ver: Martins E. e Assaff Neto, Administração Financeira, Atlas – 1985 e Bacic M. Consideraciones Sobre la Administración Del Capital de Giro En Un Periodo Inflacionario 6. Escritos Contables, 1982.

  • Nota-se que não é necessário que as LTNs gerem rendimento acima da inflação, o importante é que gerem algum rendimento, dado que trata-se da aplicação de ativos momentaneamente ociosos que normalmente não gerariam rendimento nenhum. Caso os recursos ociosos não fossem momentâneos. e sim definitivos, devem ser desviados para outras aplicações de caráter produtivo (que espera-se gerem um retorno bem maior que as LTNs). Não é isto que acontece atualmente no nosso país, onde as LTNs oferecem um rendimento superior à inflação absorvendo inclusive aplicações que deveriam ter sido encaminhadas à esfera produtiva.

constituindo-se um completo sistema de informações financeiras. Um excelente exemplo de um sistema desse tipo consta em um trabalho de Bisetto, Massei e Souza (1977)^7 , razão pela qual reproduzimos.

  1. Movimento do Caixa (anexo V)

Esse controle é bastante simples e deve ser preenchido diariamente. Para facilidade de arquivamento, o cabeçalho contém, além da data, o número de ordem do controle. O preenchimento é simples, devendo-se registrar todo acontecimento que implique em entrada ou saída de dinheiro. No final tem-se os totais de entradas e de saídas. Para se obter o saldo atual deve-se somar o total de entradas com o saldo anterior e diminuir o total das saídas. À parte é feito o detalhamento do saldo atual, mencionando-se a parcela que está em dinheiro, em cheque, em vales, etc.

  • Controle de Bancos - Contas de Movimento (anexo VI)

Esse modelo de ficha serve para controlar as contas de movimento dos bancos com os quais a empresa opera. Cada banco deve ter uma ficha e o controle deve ser fechado mensalmente. Os lançamentos devem ser feitos por ocasião de saques de cheques, recibos de depósitos, descontos de duplicatas, crédito de títulos em cobrança, débitos de contas, etc., ou seja, de todo e qualquer fato que altere o saldo da conta no banco em questão. Deve-se anotar a data do lançamento, o número do documento que serve de comprovante do lançamento, uma breve descrição do fato e depois colocar o valor na coluna de débito (quando a operação resulta num aumento do saldo) ou de crédito (quando a operação resulta numa diminuição do saldo). Imediatamente após deve-se calcular o novo saldo.

(^7) - Bisetto, Laercio; Massei, Willian; SOUZA, Maria Carolina – Estudo de Caso Fábrica de Móveis Vila Rica Ltda.. CTAE, UNICAMP, 1977, mímeo.

  • Controle de Duplicatas a receber (anexo IX)

Da mesma forma que os compromissos, as duplicatas a receber devem ser controladas por mês de vencimento. Assim sendo, toda vez que a empresa emitir uma duplicata deverá anotar na ficha de controle do respectivo mês de vencimento, a data da emissão, o nome do cliente, o número da duplicata, o valor e o dia do vencimento. Se a empresa remeter o título para desconto, caução ou cobrança, deverá fazer as anotações nas colunas referentes à cobrança bancária. No caso do título ser descontado, a empresa deverá registrar sua “baixa”, anotando a data da remessa; o motivo será o “ desconto”. O controle desse título passará a ser feito através do “Controle de Duplicatas Descontadas”. Em caso contrário, isto é, quando a empresa não descontar o título, a baixa será dada quando o cliente efetuar o pagamento.

  • Controle de Duplicatas Descontadas (anexo X)

Como foi mencionado no item anterior, as duplicatas descontadas são controladas separadamente das outras. Deve haver uma ficha para cada banco, de cujo cabeçalho consta também o limite para descontos. Por ocasião da remessa do borderô deverão ser anotados a data da remessa, o nome do cliente, o número da duplicata, o valor e o vencimento. Quando o banco devolver o borderô deve ser preenchida a coluna destinada ao número do banco. Quando o cliente saldar a duplicata, o fato deve ser registrado com a anotação da data do pagamento. As última duas colunas do impresso são destinadas ao controle do saldo (em valor) das duplicatas descontadas. Basta que, a cada remessa ou baixa, anote-se a data e o novo saldo. Esse controle é interessante porque,

comparando-se o saldo atual com o limite para desconto, a diferença indicará o valor máximo que a empresa ainda dispõe para desconto no referido banco.

Informações Financeiras (anexo XI)

Esse controle deve ser feito mensalmente pela contabilidade e enviado ao gerente financeiro. Seu objetivo é mostrar, com algum detalhamento, a atual situação financeira da empresa. A primeira parte demonstra a situação referente a duplicatas a receber, tanto vencidas quanto a vencer. Os dados devem ser obtidos no controle de duplicatas a receber (anexo IX). A segunda parte procura demonstrar a movimentação de pedidos de clientes. A terceira parte refere-se aos compromissos da empresa, tanto vencidas quanto a vencer. Os dados são obtidos no controle de contas a pagar (anexo VIII). Depois, as informações referentes ao dinheiro disponível, tanto em caixa como nos bancos. O boletim financeiro diário (anexo VII) contém os dados necessários para o preenchimento dessa parte. Por último, as indicações referentes às operações de desconto de duplicatas. Para cada banco devem ser mencionados o limite operacional, a parcela já utilizada e o limite que ainda está disponível para desconto. Os dados devem ser obtidos no controle de duplicatas descontadas (anexo X).

Fluxo de Caixa no Médio Prazo (Previsão Anual)

É preparado em conjunto com o orçamento de operação da empresa para o próximo ano. Tem divisões mensais (vide exemplo do anexo XII) 8 e mostra a previsão das oscilações de caixa em função das operações previstas pela empresa.

(^8) - Exemplo reproduzido de: SILVA, Airton, Airton Alves da – Orçamento de Caixa, CTAE, UNICAMP,

BIBLIOGRAFIA

Bacic M.Caracterização do Capital de Giro , CTAE, DEPE, UNICAMP, (mimeo) 1980 Bacic M.Consideraciones sobre la Administración del Capital de Giro en un Periodo Inflacionario , Escritos Contables n. 29, Universidad Nacional del Sur, Argentina, 1982. Bisetto L. Massei W., Souza M. – Estudo de Caso Fábrica de Móveis Vila Rica Ltda. , CTAE, DEPE, UNICAMP, mímeo, 1977.; Bisetto L. – Noções Básicas de Capital de Giro , CTAE, UNICAMP, mímeo, 1982; Cherry, R. - Introdução à Administração Financeira , Atlas. SP, 1980; CTAEFluxo de Caixa de uma Empresa Industrial , CTAE, UNICAMP, mímeo, 1974; Martins E. e Assif NetoAdministração Financeira – As Finanças das Empresas sob Condições inflacionárias , Atlas, SP, 1985; Silva, A. – Orçamento de Caixa , CTAE, DEPE, UNICAMP, mímeo, 1974; Yoshitake - Manual de Controladoria Financeira , I. O.B, São Paulo, 1984 Van HorneAdministración Financeira – Ediciones Contabilidad Moderna, Buenos Aires, 1973.

CRONOGRAMA DE ENTRADAS

PERÍODOS^ SEMANAS 1 E 2

ITENS dia A^ dia B^ dia C^ dia D^ dia E

SEMANA 2

SEMANA 3

SEMANA 4

SEMANA 5 TOTAL

PREVISÃO DE VENDAS À VISTA

DUPLICATAS A RECEBER

OUTRAS ENTRADAS

TOTAL

ORÇAMENTO DE CAIXA NO CURTO PRAZO

SEMANAS 1 E 2

PERÍODOS

ITENS

dia^ A

dia^ B

dia^ C

dia^ D

dia^ E

SEMANA

2

SEMANA

3

SEMANA

4

SEMANA

5

TOTAL

SALDO ANTERIOR ENTRADAS (-) DUPLICATAS DESCONTADAS (=) DISPONÍVEL NO DIA (+) ENTRADA POR DESCONTO OUFINANCIAMENTOS (=) SUB TOTAL (=) JUROS RECEBIDOS PORAPLICAÇÕES (+) RESGATE INVESTIMENTO (=) DISPONÍVEL TOTAL NO DIA SAÍDAS (+) JUROS PAGOS (+) SAÍDA POR INVESTIMENTO (=) SAÍDA TOTAL SALDO

PREVISÃO DE RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS

RECEITAS DESPESAS LÍQUIDO dia A dia B dia C SEMANA 1 E 2 dia D dia E

Semana 2

Semana 3

Semana 4

Semana 5

TOTAL

CONTROLE DE BANCOS – CONTAS DE MOVIMENTO

BANCO_____________________MÊS__________________FOLHA_______ _

DATA DOC. N. HISTÓRICO DÉBITO CRÉDITO SALDO

FONTE: Bisetto, Massei, Souza. Estudo de Caso Fábrica de Móveis Vila Rica Ltda. CTAE, UNICAMP, 1977

BOLETIM FINANCEIRO DIÁRIO ___de ______________de 19____ ITENS PARCIAIS TOTAIS*

  1. SALDO ANTERIOR Caixa Bancos
  2. ENTRADA EM CAIXA Vendas à Vista Duplicatas em Carteira Saque de Cheques Proprios Retenção I. R. na Fonte
  3. ENTRADAS EM BANCOS Duplicatas em Cobrança ou Caução Descontos de Duplicatas Juros s/ Duplicatas Atrasadas Depósitos Efetuados
  4. SAÍDAS DE CAIXA E BANCOS Depósitos Efetuados (Saída de Caixa) Saque de Cheques Próprios (saída de Bancos) Compras à Vista Duplicatas Pagas Impostos Recolhidos Salários e Ordenados Encargos Sociais Fretes e Carretos Água, Luz, Telefone Serviços de Terceiros Débito de Duplicatas Descontadas Despesas Bancárias
  5. SALDO ATUAL Caixa Bancos MOVIMENTO BANCÁRIO BANCOS SALDO ANT. ENTRADAS SAÍDAS SALDO ATUAL

TOTAIS

  • (^) FONTE: Bisetto, Massei, Souza. Estudo de Caso Fábrica de Móveis Vila Rica Ltda., CTAE, UNICAMP, 1977.