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Equações e propriedades relacionadas a campos elétricos, magnéticos e ondas eletromagnéticas, incluindo vetores unitários, transformações de coordenadas, representação de números complexos, leis de ohm e impedâncias, além de aplicações em guias de ondas e radares.
Tipologia: Exercícios
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ii
SUM ARIO´ vii
I - ´Algebra de Vetores
A ± B = (A 1 ± B 1 )ˆa 1 + (A 2 ± B 2 )ˆa 2 + (A 3 ± B 3 )ˆa 3 (1) A · B = |A| |B| cos θ = A 1 B 1 + A 2 B 2 + A 3 B 3 (2) A × B = ˆa 1 (A 2 B 3 − A 3 B 2 ) + ˆa 2 (A 3 B 1 − A 1 B 3 ) + ˆa 3 (A 1 B 2 − A 2 B 1 ) (3) |A × B| = |A| |B| sin θ (4) A · (B × C) = C · (A × B) = B · (C × A) (5) A × (B × C) = (A · C)B − (A · B)C (6) A × B = −B × A (7)
(A × B) · (C × D) = A · [B × (C × D)] = (A · C)(B · D) − (A · D)(B · C) (8)
(A × B) × (C × D) = [(A × B) · D]C − [(A × B) · C]D (9)
II - Opera¸c˜oes vetoriais em sistemas coordenados usuais
Coordenadas Retangulares (x, y, z): grad Φ = ∇Φ = ˆax ∂ ∂xΦ + ˆay ∂ ∂yΦ + ˆaz ∂ ∂zΦ div A = ∇ · A = ∂A ∂xx + ∂A ∂yy + ∂A ∂zz rot A = ∇ × A = ˆax
∂Az ∂y −^
∂Ay ∂z
( (^) ∂Ax ∂z −^
∂Az ∂x
∂Ay ∂x −^
∂Ax ∂y
∂^2 ∂x^2 +^
∂^2 ∂y^2 +^
∂^2 ∂z^2
∇^2 A = ˆax∇^2 Ax + ˆay∇^2 Ay + ˆaz∇^2 Az Coordenadas Cil´ındricas (ρ, ϕ, z): ∇Φ = ˆaρ ∂ ∂ρΦ + ˆaϕ (^1) ρ∂ ∂ϕΦ + ˆaz ∂ ∂zΦ
∇ · A = (^1) ρ∂ρ∂ (ρAρ) + (^1) ρ∂A ∂ϕϕ + ∂A ∂zz ∇ × A = ˆaρ
1 ρ
∂Az ∂ϕ −^
∂Aϕ ∂z
∂Aρ ∂z −^
∂Az ∂ρ
1 ρ
∂(ρAϕ) ∂ρ −^
1 ρ
∂Aρ ∂ϕ
∇^2 Φ = (^1) ρ∂ρ∂
ρ ∂ ∂ρΦ
∂^2 Φ ∂z^2 ∇^2 A = ∇(∇ · A) − ∇ × ∇ × A Observe que nestas coordenadas ∇^2 A 6 = ˆaρ∇^2 Aρ + ˆaϕ∇^2 Aϕ + ˆaz∇^2 Az.
Coordenadas Esf´ericas (r, θ, ϕ): ∇Φ = ˆar ∂ ∂rΦ + ˆaθ (^1) r∂ ∂θΦ + ˆaϕ (^) r sin^1 θ∂ ∂ϕΦ ∇ · A = (^) r^12 ∂r^ ∂ (r^2 Ar) + (^) r sin^1 θ∂θ∂ (sin θAθ) + (^) r sin^1 θ∂A ∂ϕϕ
Outras Identidades∫
V ∇Φ^ dV^ =^
S Φ^ dS ∫ V ∇ ×^ A^ dV^ =^
S n^ ×^ A^ dS^ dS^ =^ ndS ∫ S n^ × ∇Φ^ dS^ =^
C Φ^ dl
∇^2
R
= − 4 πδ^3 (R)
onde δ^3 (R) = δ(x − x′)δ(y − y′)δ(z − z′) ´e a fun¸c˜ao delta de Dirac em 3 dimens˜oes e R = |R| = |r − r′|
∇ · R = 3 ∇ ×
R
R
R
onde ∇ opera em r e ∇′^ em r′, R = r-r′. Na nota¸c˜ao utilizada acima, os vetores s˜ao denotados por letras em negrito, enquanto escalares por letras gregas.
Constantes ´Uteis
Velocidade da luz no v´acuo - c = 1/
ε 0 μ 0 = 2. 998 × 108 m/s.
Permissividade diel´etrica do v´acuo - ε 0 = 8. 854 × 10 −^12 F/m
Permeabilidade magn´etica do v´acuo - μ 0 = 4π × 10 −^7 H/m
Impedˆancia do Espa¸co livre - Z 0 =
μ 0 /ε 0 = 376.7 Ω
M´odulo da carga do el´etron - e = 1. 602 × 10 −^19 C
Constante de Planck - h = 6. 626 × 10 −^34 J.s ¯h = 2 hπ = 1. 055 × 10 −^34 J.s
Constante de Boltzmann - kB = 1. 381 × 10 −^23 J/K
N´umero de Avogadro - N 0 = 6. 023 × 1023 /mol
Massa de repouso do el´etron - me = 9. 11 × 10 −^31 kg = 0.511 MeV/c^2
Massa de repouso do pr´oton - mp = 1. 672 × 10 −^27 kg = 938.3 MeV/c^2
Massa de repouso do nˆeutron - mn = 1. 675 × 10 −^27 kg = 939.6 MeV/c^2
Magn´eton de Bohr - μB = e¯h/(2me) = 9. 27 × 1024 A.m^2 (ou J/Tesla)
Raio de Bohr - a 0 = 4πε 0 /(mee^2 ) = 5. 29 × 10 −^11 m
Energia de Bohr - E 1 = −mee^4 /[(4πε 0 )^2 2¯h^2 ] = − 2. 17 × 10 −^18 J = − 13 .6 eV
Comprimento de onda Compton do El´etron - λC = h/mec = 1. 43 × 10 −^12 m
Constante de estrutura fina - α = e^2 /(4πε 0 ¯hc) = 1/ 137
1 eV = 1. 602 × 10 −^19 J ou 1 J= 6. 242 × 1018 eV
significando a validade de modo geral, ou seja, a teoria pode n˜ao ser mais v´alida se as condi¸c˜oes experimentais s˜ao alteradas.
Em outras palavras, a teoria cient´ıfica permite uma aproxima¸c˜ao assint´otica das verdadeiras leis naturais, possuindo limites de validade. Uma teoria cient´ıfica bem sucedida sob determinadas condi¸c˜oes, poder´a se mostrar falha em condi¸c˜oes mais gerais ou extremas e nesse caso uma nova teoria se faz necess´aria, mas esta dever´a ser bem sucedida tanto nas novas condi¸c˜oes quanto nas situa¸c˜oes em que a teoria antiga obteve sucesso.
Cada nova teoria cient´ıfica deve aprimorar as anteriores, de tal forma que nos aproxima mais e mais da forma final das leis naturais. Os dados ex- perimentais conhecidos previamente providenciam as preciosas dicas para o cientista na tarefa de propor teorias cient´ıficas.
A teoria eletromagn´etica ´e talvez a mais bem sucedida teoria da F´ısica, com aplica¸c˜oes em praticamente todas as ´areas da Ciˆencia B´asica e da Tecnologia, tendo se tornado o exemplo paradigm´atico da ciˆencia moderna. Um pouco da hist´oria dessa fant´astica jornada ser´a contada a seguir. Os fenˆomenos el´e- tricos, magn´eticos e ´opticos s˜ao conhecidos e estudados desde a Antiguidade e no princ´ıpio foram tratados como ramos distintos das ciˆencias naturais e n˜ao como aspectos resultantes de uma mesma teoria.
O magnetismo ´e conhecido desde aproximadamente 900 A.C. quando Mag- nus, um pastor de ovelhas grego, percebeu que o seu cajado met´alico era atra´ıdo pelas pedras da regi˜ao denominada Magn´esia. Os gregos tamb´em j´a conheciam algumas propriedades el´etricas, descritas em 600 A.C. por Tales de Mileto. Em especial, sabia-se que o material ˆambar, denominado elektron em grego, era capaz de atrair objetos leves depois de ter sido atritado a uma flanela, num processo hoje conhecido como eletriza¸c˜ao por atrito. A hip´o- tese atom´ıstica, considerada por Richard Feymann a mais importante de toda a ciˆencia, segundo a qual a mat´eria ´e constitu´ıda por ´atomos, foi pro- posta originalmente ainda em 480 A.C. por Leucipo de Mileto e Dem´ocrito de Abdera.
Como sabemos, a verifica¸c˜ao dessa hip´otese s´o foi poss´ıvel na Idade Contem- porˆanea. Em 295 A.C. Eucilhes publicou um tratado sobre os fenˆomenos ´opticos conhecidos at´e ent˜ao. Sabe-se que desde 121 D.C. os chineses co- nheciam propriedades magn´eticas e sabiam que uma barra de ferro poderia ser imantada na presen¸ca de um ´ım˜a natural, mas o efeito da b´ussola s´o foi descrito em 1088 por Shen Kua Yao. Como sabemos, a b´ussola foi essencial
para a navega¸c˜ao e a descoberta do ”Novo Mundo”, expandindo n˜ao somente os horizontes geogr´aficos como tamb´em os conhecimentos da humanidade.
A Idade M´edia foi particularmente pobre em descobertas cient´ıficas, sobre- tudo aquelas relacionadas ao eletromagnetismo, pelo menos no mundo oci- dental. Na Idade Moderna uma nova era para a ciˆencia ´e inaugurada, sob a influˆencia de fil´osofos como Ren`e Descartes, que prop˜oe os fundamentos b´asicos do m´etodo cient´ıfico. Nos S´eculos XVI e XVII novos conhecimentos acerca dos movimentos planet´arios s˜ao obtidos, Nicolau Cop´ernico e Johan- nes Kepler prop˜oe a teoria heliocentrista, segundo a qual a Terra se move em uma ´orbita aproximadamente circular em torno do Sol, assim como os outros planetas, e Galileu Galilei, com seus estudos sobre cinem´atica e suas observa¸c˜oes astronˆomicas derivadas do aprimoramento do telesc´opio feito por ele mesmo, ´e considerado o pai da F´ısica.
Em 1600 um marco para o estudo da Eletricidade e do Magnetismo ´e a pu- blica¸c˜ao do tratado De Magnete pelo inglˆes William Gilbert. Ele descobriu que o pr´oprio globo terrestre ´e um grande ´ım˜a e explicou parcialmente fenˆo- menos ligados ao magnetismo, propondo que o magnetismo terrestre est´a relacionado ao seu movimento de rota¸c˜ao. Gilbert fez ainda o primeiro tra- tado sobre eletricidade, distinguindo os fenˆomenos magn´eticos e os el´etricos, e fabricou o primeiro eletrosc´opio.
Em 1648, no estudo da Optica o holandˆ´ es Snellius descobriu a lei da refra¸c˜ao da luz e pouco depois, em 1665 Isaac Newton formulou suas primeiras hip´o- teses sobre gravita¸c˜ao, propondo ainda a teoria corpuscular da luz. Somente em 1676 foi demonstrado pelo dinamarquˆes Olaus R¨omer que a velocidade da luz ´e finita. Newton publicou em 1687 o seu monumental trabalho Philo- sophiae naturalis principia mathematica, onde enunciou a lei da gravita¸c˜ao universal e resumiu suas descobertas cient´ıficas.
A incompatibilidade da teoria corpuscular da luz proposta por Newton com as observa¸c˜oes experimentais foi demonstrada por Huygens, que formulou em 1690 a hip´otese ondulat´oria da luz. Huygens j´a havia descoberto em 1678 o fenˆomeno de polariza¸c˜ao da luz. Os estudos da eletricidade avan¸cam de forma r´apida e em 1750 Benjamin Franklin propˆos um modelo de flu´ıdo el´etrico com dois estados de eletrifica¸c˜ao: positivo e negativo. A conserva¸c˜ao de carga el´etrica total foi tamb´em proposta. Nessa mesma ´epoca, John Mitchell mostra que a a¸c˜ao de um ´ım˜a sobre outro pode ser deduzida a partir de uma lei de for¸ca que varia com o inverso do quadrado da distˆancia entre os p´olos individuais do ´ım˜a. Em 1785 o francˆes Charles Augustin Coulomb
cos, magn´eticos e ´opticos. O valor experimental da velocidade da luz era aproximadamente conhecido e foi determinado em 1849 pelo francˆes Armand Fizeau, algumas leis matem´aticas de validade limitada j´a haviam sido formu- ladas e o importante conceito de campo havia sido introduzido por Michael Faraday. Maxwell foi capaz de reunir todo o conhecimento acumulado ao longo dos s´eculos em um conjunto de equa¸c˜oes que levam seu nome, dando forma final a uma teoria que permitiu unificar a eletricidade, o magnetismo e a ´optica em um arcabou¸co dotado de l´ogica e coerˆencia. Como resulta- dos derivados da sua teoria, exposta por volta de 1865, Maxwell concluiu que a luz ´e uma onda eletromagn´etica, cuja velocidade calculada a partir de parˆametros eletromagn´eticos independentes era concordante com os dados experimentais dispon´ıveis para a ´epoca. Previu ainda a existˆencia de ondas eletromagn´eticas em um vasto espectro de frequˆencias, sujeitas `as mesmas leis de reflex˜ao, refra¸c˜ao e difra¸c˜ao que eram conhecidas para a luz vis´ıvel.
Em 1873 Maxwell publica a sua obra monumental A treatise on electricity and magnetism, condensando todos os seus importantes trabalhos em ele- tromagnetismo. Experimentos posteriores conduzidos independentemente por Heinrich Hertz e Oliver Lodge, em 1888, confirmaram essas previs˜oes, coroando triunfalmente a teoria eletromagn´etica. Maxwell faleceu em 1879, mesmo ano de nascimento de outro grande nome da ciˆencia, Albert Einstein, e n˜ao pode ver o triunfo final de sua teoria eletromagn´etica.
A era da eletrˆonica foi inaugurada em 1884, quando o americano Thomas Edison produziu a primeira v´alvula eletrˆonica. No ano de 1887 o alem˜ao Heirich Rudolf Hertz descobriu o efeito fotoel´etrico e os americanos Albert Michelson e Edward Williams Morley mostram a constˆancia da velocidade da luz em qualquer referencial.
Estes dois ´ultimos experimentos tem rela¸c˜ao direta com as duas principais revolu¸c˜oes cient´ıficas do s´eculo XX, a mecˆanica quˆantica e a teoria da re- latividade. Em 1895 o alem˜ao Wilhelm R¨ontgen descobriu os raios X e o holandˆes Hendrik A. Lorentz desenvolveu um modelo atˆomico que permite explicar a estrutura fina dos espectros atˆomicos, realizando ainda contribui- ¸c˜oes fundamentais para a eletrodinˆamica dos corpos em movimento (a for¸ca de Lorentz), propondo as transforma¸c˜oes relativ´ısticas de coordenadas que hoje levam seu nome. A radiotransmiss˜ao, importante aplica¸c˜ao da teoria eletromagn´etica, foi desenvolvida entre os anos de 1896 e 1902 pelo itali- ano Guglielmo Marconi e pelo brasileiro Roberto Landell de Moura, dentre outros.
Por volta de 1900 Max Planck deu in´ıcio a mecˆanica quˆantica com seus estudos sobre a radia¸c˜ao do corpo negro, enquanto o russo Piotr Liebedev provou experimentalmente a press˜ao exercida pela luz sobre um corpo mate- rial. Entre 1900 e 1905 a teoria especial da relatividade foi desenvolvida de modo independente por Hendrik Lorentz, Albert Einstein, Henri Poincar
e e outros. No ano de 1905 Einstein introduziu o conceito de f´oton na explica¸c˜ao do efeito fotoel´etrico, demonstrando o car´ater corpuscular da radia¸c˜ao. Com base na hip´otese quˆantica, em 1913 Niels Bohr explicou os n´ıveis de energia do ´atomo de hidrogˆenio e a estabilidade dos ´atomos e na d´ecada de 1920 Louis de Broglie propˆos a dualidade onda-part´ıcula, segundo a qual todos os entes f´ısicos elementares comportam-se como onda em certas circunstˆancias e como part´ıculas em outras. A luz n˜ao seria exce¸c˜ao `a regra.
Entre 1910 e 1940, mas sobretudo na d´ecada de 1920, Louis de Broglie, Wolfgang Pauli, Werner Heisenberg, Niels Bohr, Paul A.M. Dirac, Erwin Schr¨oedinger e outros desenvolvem formalmente a mecˆanica quˆantica. A d´e- cada de 1940 viu nascer as bases da teoria quˆantica de campos, que emerge da fus˜ao entre a mecˆanica quˆantica e a teoria da relatividade. A chamada eletrodinˆamica quˆantica, cujo desenvolvimento se deveu sobretudo a Richard Feynmann, Sin-Itiro Tomonaga e Julian Schwinger, ´e o exemplo paradigm´a- tico mais bem sucedido de uma teoria quˆantica de campos.
1.1 O Espectro Eletromagn´etico e Suas Aplica¸c˜oes
Tendo em vista o impacto causado pela teoria eletromagn´etica poder´ıamos dizer que a hist´oria moderna e contemporˆanea da humanidade pode ser di- vidida em Antes e Depois de Maxwell. O impacto causado pelo dom´ınio dos fenˆomenos eletromagn´eticos pode ser observado em toda parte, desde a ilumina¸c˜ao das casas e das vias p´ublicas at´e a forma como nos relaciona- mos com as pessoas. O desenvolvimento das telecomunica¸c˜oes ´e um marco t˜ao relevante que os astrˆonomos que buscam vida inteligente fora do nosso planeta classificam as poss´ıveis civiliza¸c˜oes existentes fora da Terra em duas categorias: as que j´a chegaram `as comunica¸c˜oes eletromagn´eticas e as que ainda n˜ao a dominam, sendo assim imposs´ıvel rastre´a-las. Dentre toda a gama de aplica¸c˜oes os mais importantes exemplos s˜ao: