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Uma visão geral sobre o câncer de pulmão e de próstata, incluindo informações sobre tipos, sintomas, tratamentos e prevenção. aborda os diferentes tipos de câncer de pulmão (células não pequenas e pequenas), seus fatores de risco e métodos de diagnóstico, como raio-x e broncoscopia. Detalhes sobre o tratamento do câncer de pulmão, incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia, são apresentados. em relação ao câncer de próstata, o documento descreve a doença, seus sintomas, métodos de diagnóstico (psa e toque retal) e opções de tratamento. a prevenção de ambos os tipos de câncer também é discutida, com ênfase na importância de hábitos saudáveis e na prevenção da exposição a agentes químicos. Finalmente, o texto inclui um estudo dirigido sobre a atuação da fisioterapia em pacientes com essas doenças, tanto no tratamento quanto na prevenção.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
O câncer de pulmão é o segundo mais comum em homens e mulheres no Brasil; É o primeiro em todo o mundo desde 1985, tanto em incidência quanto em mortalidade; Cerca de 13% de todos os casos novos de câncer são de pulmão; São 1,7 milhão de novos casos de câncer do pulmão por ano em todo o mundo e uma incidência que cresce 2% ao ano. A taxa de incidência vem diminuindo → adesão a cessação do tabagismo. Em cerca de 85% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco. Apenas 16% dos cânceres são diagnosticados em estágio inicial (câncer localizado). Os dois principais são o câncer de células não pequenas, que é o mais comum, e o câncer de células pequenas O câncer de pulmão de células não pequenas se subdivide em três categorias: Adenocarcinoma, que tem origem nas células dos alvéolos, que produzem muco, e é mais comum em não fumantes; o câncer de células escamosas; Epidermoides, que começa nas células achatadas dos pulmões e é causado pelo fumo; Câncer de células grandes, que começa em células grandes do pulmão. Já o câncer de pulmão de células pequenas representa menos de 20% dos casos e quase sempre está associado ao uso de tabaco. Geralmente começa nos brônquios, mas cresce rapidamente e se espalha para outras partes do corpo, incluindo os gânglios linfáticos. FATORES QUE AUMENTAM O RISCO: O tabagismo é a principal causa de câncer de pulmão. Exposição à poluição do ar, infecções pulmonares de repetição, deficiência e excesso de vitamina A doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica), fatores genéticos e história familiar de câncer de pulmão. Idade avançada: a maior parte dos casos afeta pessoas entre 50 e 70 anos.
As seguintes práticas contribuem para prevenção do câncer de pulmão: Não fumar Evitar o tabagismo passivo Evitar a exposição a agentes químicos (como arsênico, asbesto, berílio, cromo, radônio, urânio, níquel, cádmio, cloreto de vinila e éter de clorometil), presentes em determinados ambientes de trabalho. SINAIS E SINTOMAS Tosse persistente Escarro com sangue Dor no peito Rouquidão Piora da falta de ar Perda de peso e de apetite Pneumonia recorrente ou bronquite Sentir-se cansado ou fraco DIAGNOSTICO Raio-X do tórax, complementado por tomografia computadorizada são os exames iniciais para investigar uma suspeita de câncer de pulmão; A broncoscopia (endoscopia respiratória) deve ser feita para avaliar a árvore traquebrônquica e, eventualmente, permitir a biópsia (retirada de pedacinhos do tumor com uma agulha para exame). É fundamental obter um diagnóstico de certeza pela patologia. TRATAMENTO Com doença localizada no pulmão e nos linfonodos, o tratamento é feito com radioterapia e quimioterapia ao mesmo tempo. Com metástases a distância, o tratamento é com quimioterapia ou, em casos selecionados, com medicação baseada em terapia-alvo.
A maioria se desenvolve na região pélvica (ossos do quadril), na caixa torácica (parede do tórax, costelas e escápulas) e nas pernas (principalmente no meio dos ossos longos). Existem três tipos principais de tumores de Ewing. O mais comum é o sarcoma de Ewing, que se desenvolve na medula óssea e atinge principalmente adolescentes e jovens na segunda década de vida (80% têm menos de 20 anos). Já o tumor de Ewing extra-ósseo afeta os tecidos moles em torno dos ossos, com um comportamento semelhante ao do sarcoma de Ewing. O terceiro tipo é o tumor neuroectodérmico primitivo periférico, que pode se originar no tecido ósseo ou nos tecidos moles. Quando tem início na parede torácica é chamado de tumor de Askin. CONDROSSARCOMA Trata-se de um tumor produtor de cartilagem, que se desenvolve com mais frequência no fêmur proximal, na bacia e no úmero proximal. Por causa da sua localização e do crescimento lento, é em geral diagnosticado em estágios mais avançados Outros tipos de tumores ósseos são o histiocitoma fibroso maligno, o fibrossarcoma, o cordoma e o tumor de células gigantes. São raros em crianças, atingindo principalmente adultos. Os ossos também são atingidos por tumores metastáticos originados em outros órgãos, como pulmão e próstata. Nesses casos, são tratados como os cânceres dos locais de origem. SINTOMAS Os sintomas variam de acordo com o tipo de tumor ósseo: → O osteossarcoma causa inchaço e dor no local atingido. Nas fases iniciais, essa dor muitas vezes não é constante, mas apresenta piora no período noturno. Também pode aumentar com a atividade física e, se o tumor tiver atingido a perna, provocar dificuldade para andar. Algumas vezes é possível sentir um nódulo ou massa, dependendo da região afetada. Já os pacientes com tumores de Ewing podem apresentar febre, perda de peso, mal-estar, fraqueza, anemia e dor, inchaço ou nódulo no local do tumor. Quando estão próximos da coluna vertebral, os tumores podem causar fraqueza, dormência ou paralisia nos braços ou pernas. Os tumores de EWING podem ser confundidos com osteomielite (infecção do osso).
Algumas condições genéticas hereditárias estão associadas a um risco maior de desenvolver tumores ósseos. Outros fatores de risco conhecidos são a ocorrência de doenças ósseas, o tratamento com radioterapia, a faixa etária (principalmente na adolescência) e a altura maior do que a usual para a idade. TRATAMENTO As opções de tratamento para os tumores ósseos são cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Na maioria dos casos, primeiro o paciente é submetido à quimioterapia, depois passa pela cirurgia para retirada do tumor e novamente por sessões de quimioterapia. No caso dos tumores de Ewing, pode ser empregada também a radioterapia após a cirurgia. CANCER DE PROSTATA