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A atuação da fisioterapia oncológica, focando na reabilitação e cuidados paliativos para pacientes com câncer. Aborda a prevenção e tratamento de sequelas, como linfedema e disfunções articulares, além da importância da fisioterapia no pós-operatório de cirurgias oncológicas, especialmente no câncer de mama e colo de útero. destaca a contribuição do fisioterapeuta na melhora da qualidade de vida, abordando também os fatores de risco do câncer de mama e colo de útero e os métodos de diagnóstico. O texto enfatiza a importância da prevenção e do tratamento precoce dessas doenças, bem como o papel fundamental da fisioterapia na recuperação funcional e bem-estar dos pacientes.
Tipologia: Notas de estudo
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A especialidade do Fisioterapeuta em Oncologia foi reconhecida em 20 de maio de
O profissional especialista nesta área atua intervindo em exigências clínicas, cinesiológicas e funcionais de pessoas com problemas decorrentes do câncer. O tratamento fisioterapêutico oncológico auxilia: pós-cirúrgicos capacidade funcional qualidade de vida Fundada em 2008, a Associação Brasileira de Fisioterapia em Oncologia (ABFO) é responsável por reunir profissionais especialistas de todo País para fins técnicos, científicos e culturais. Além disso, o órgão em parceria com o COFFITO promove o exame nacional para concessão do título de especialista profissional na área. A fisioterapia oncológica é uma especialidade que tem como metas preservar e restaurar a integridade cinético-funcional de órgãos e sistemas, assim como prevenir, tratar e minimizar os distúrbios e sequelas causados pelo tratamento oncológico. Devido ao avanço das técnicas da fisioterapia oncológica, o paciente tem apresentado uma grande melhora na qualidade de vida durante o tratamento. Percebe-se, cada vez mais, a contribuição do fisioterapeuta na reabilitação, nos cuidados paliativos, na manutenção das funções e consequentemente na melhora das atividades de vida diária e qualidade de vida. OBJETIVOS GERAIS DA FISIOTERAPIA ONCOLOGICA
A confirmação diagnóstica só é feita, porém, por meio da biópsia, técnica que consiste na retirada de um fragmento do nódulo ou da lesão suspeita por meio de punções (extração por agulha) ou de uma pequena cirurgia. O material retirado é analisado pelo patologista para a definição do diagnóstico. TRATAMENTO O tratamento do câncer de mama depende da fase em que a doença se encontra e do tipo do tumor. Pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia. Quando a doença é diagnosticada no início, o tratamento tem maior potencial curativo. No caso de a doença já possuir metástases, o tratamento busca prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida. A fisioterapia tem grande importância no pós-operatório, visando à reabilitação, prevenção e recuperação dos movimentos do membro superior. Além disso, a fisioterapia iniciada nos primeiros dias após a cirurgia traz inúmeras vantagens, como prevenção de linfedema, retrações e disfunção do ombro, pelo aumento de volume de sangue e linfa drenados, auxiliando também no encorajamento da paciente para reatar suas atividades normais. A dor é uma das principais e mais comum das queixas das pacientes, devendo ser controlada e tratada em todas as etapas da doença, já que ela compromete de forma negativa o cotidiano e a qualidade de vida destas pacientes. Essa sensação de dor na ferida operatória e na região cervical está presente principalmente no pós-operatório imediato Pinto e Silva, Derchain, Rezende, Cabello e Martinez (2004) verificaram que a realização de exercícios ativos e de alongamento, com amplitude livre a partir do primeiro dia de cirurgia em mulheres com câncer de mama, permite boa recuperação da capacidade funcional do ombro sem aumento de seroma ou deiscência. A cinesioterapia é importante para o aumento da ADM, além de reduzir a dor no início do tratamento e mantê-la controlada por longo tempo. A aderência cicatricial é uma das complicações mais comuns caracterizada pela fixação anormal de tecidos que deveriam deslizar entre si CÂNCER DO COLO DE ÚTERO É a porção inferior do útero onde se encontra a abertura do órgão , localizando –se no fundo da vagina. O colo do útero separa os órgãos internos e externos da genitaria feminina estando mais exposto ao risco de doenças e alterações relacionadas ao ato sexual. O colo uterino apresenta formato cilíndrico e possui uma abertura central conhecida como canal cervical que liga o interior do útero a cavidade vaginal (local onde ocorre a eliminação do fluxo menstrual e a entrada do esperma) O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano - HPV (chamados de tipos oncogênicos). A infecção genital por esse vírus é muito frequente e não causa doença na maioria das vezes.
Entretanto, em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer. Essas alterações são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolaou ou Papanicolau), e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização periódica desse exame. O que aumenta risco?