ODS 1
ACABAR COM A POBREZA
EM TODAS AS SUAS
FORMAS, EM TODOS OS
LUGARES
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Guias e Dicas
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Encontrar documentos
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Pesquisar documentos Store
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Videoaulas
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Quiz
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Pergunte à comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Ranking universidades
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Os eBooks que salvam estudantes!
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
ODS1 - Acabar com a Pobreza, Notas de aula de Desenvolvimento Sustentável
ODS1 - Acabar com a Pobreza fala sobre o primeiro dos objetivos da ONU
Tipologia: Notas de aula
2020
1 / 23
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Documentos relacionados
Pré-visualização parcial do texto
Baixe ODS1 - Acabar com a Pobreza e outras Notas de aula em PDF para Desenvolvimento Sustentável, somente na Docsity!
ODS 1
ACABAR COM A POBREZA
EM TODAS AS SUAS
FORMAS, EM TODOS OS
LUGARES
Incorporaçã
o do ODS
no Brasil
Foi criada a Comissão Nacional dos
Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável, da Secretaria de Governo
da Presidência da República (Segov/PR)
Ipea: função de assessoramento técnico
permanente aos seus trabalhos.
2018 - realizado o processo de
adequação das metas globais à
realidade brasileira, considerando as
estratégias, os planos e as políticas
nacionais que podem promover a
garantia do desenvolvimento
sustentável na próxima década.
Considerando o patamar observado em 2017, em média, o Brasil precisará reduzir a pobreza extrema em algo entre 0,3 p.p. e 0, p.p. por ano para atingir o objetivo de erradicação em 2030
- (^) o ápice da recessão prejudicou mais os mais pobres entre os pobres
- (^) Até 2030, teremos de reduzir a proporção de pobres em um ritmo médio de 0,8 p.p. por ano
a erradicação da pobreza exigirá grandes avanços em áreas rurais. Necessária atenção de políticas direcionadas às crianças.
Um quarto da população brasileira, ou 52,5 milhões de pessoas, ainda vivia com menos de R$ 420 per capita por mês. O índice caiu de 26,5%, em 2017, para 25,3% em 2018, porém, o percentual está longe do alcançado em 2014, o melhor ano da série, que registrou 22,8%. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/25882-extrema-pobreza-atinge-13-5-milhoes-de-pessoas-e-chega-a
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/25882-extrema-pobreza-atinge-13-5-milhoes-de-pessoas-e-chega-a
Meta 1.
Meta 1.2 (Nações Unidas) – Até 2030, reduzir pelo
menos à metade a proporção de homens, mulheres e
crianças, de todas as idades, que vivem na pobreza,
em todas as suas dimensões, de acordo com as
definições nacionais.
Meta 1.2 (Brasil) – Até 2030, reduzir à metade a
proporção de homens, mulheres e crianças, de todas
as idades, que vivem na pobreza monetária e não
monetária , de acordo com as definições nacionais.
o Brasil não possui ainda uma definição nacional de
cunho oficial para linhas de pobreza monetária e/ou
não monetária. Na prática, cada programa social
pode usar critérios próprios para definir a pobreza.
Trata-se da linha de pobreza internacional com valor mais alto calculada pelo Banco Mundial, considerada uma linha típica de países de renda média-alta como o Brasil. Em 2017, a linha de US$ 5,50 por dia correspondia a R$ 406 mensais, ou seja, 43% do salário mínimo então em vigor.
- (^) Para atingir as metas global e nacional, será necessário reduzir a incidência da pobreza para 13%, o que representaria, em média, queda de cerca de 1 p.p. por ano até 2030.
- (^) Precisaremos combinar crescimento vigoroso e redistribuição de renda.
- (^) Caso a distribuição de renda no Brasil se mantenha idêntica à de 2017, a renda per capita precisaria de um crescimento real médio de 4,3% ao ano até 2030 para cumprirmos as metas.
Meta 1.
Meta 1.3 (Nações Unidas) – Implementar, em nível
nacional, medidas e sistemas de proteção social
adequados, para todos, incluindo pisos, e até 2030
atingir a cobertura substancial dos pobres e
vulneráveis.
Meta 1.3 (Brasil) – Assegurar para todos, em nível
nacional, até 2030, o acesso ao sistema de proteção
social, garantindo a cobertura integral dos pobres e
das pessoas em situação de vulnerabilidade.
Gráfico 7A - desde pelo menos meados da década de 2010, esse indicador flutua no patamar atual. Gráfico 7C – a melhora dependerá tanto de uma recuperação econômica prolongada quanto de políticas de inclusão previdenciária. Gráfico 7D - o maior desafio para a universalização está no próprio desenho do programa, uma vez que a linha de pobreza adotada como referência para os ODS (R$ 236 mensais per capita ) é superior à linha oficial de elegibilidade do PBF (R$ 178 mensais per capita ).
Meta 1.
Indicadores
A meta global prevê apenas dois indicadores:
(^) a proporção da população vivendo em domicílios com acesso a serviços básicos e (^) a proporção de adultos com direitos de propriedade à terra garantidos por lei e também na prática.
Já a proposta de adequação à realidade brasileira
optou por deixar a definição de indicadores
específicos para um momento futuro.
Não há indicadores disponíveis para essa meta.
(^) Falta a definição dos serviços que devem ser considerados “básicos”. Para o segundo indicador faltam tanto dados quanto definições bem estabelecidas.
Meta 1.
Meta 1.5 (Nações Unidas) – Até 2030, construir a
resiliência dos pobres e daqueles em situação de
vulnerabilidade, e reduzir a exposição e
vulnerabilidade destes a eventos extremos
relacionados com o clima e outros choques e
desastres econômicos, sociais e ambientais.
Meta 1.5 (Brasil) – Mantida a meta original.
- (^) menos de 31% dos governos municipais possuem estratégias de redução de risco de desastres.
- (^) o Amazonas é a quarta UF com maior proporção de governos locais com estratégias de redução de riscos (72%), o que não foi suficiente para impedir que o estado liderasse por uma larga margem no que diz respeito às taxas de perdas e desaparecimento por desastres. Resta saber se o problema está na inadequação ou na falta de efetividade das estratégias locais ou se o problema se concentra nos municípios