



Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Resumo contém - Definição - Segmentos mais afetados - Fonte emboligênica - Trombose arterial - Fisiopatologia - Quadro clínico - Diagnóstico/ diagnóstico diferencial - Tratamento - Prognóstico, etc...
Tipologia: Notas de estudo
1 / 6
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
➡ Diminuição súbita ou piora da perfusão tecidual, com surgimento de sinais e sintomas novos, ou piora dos preexistentes com ameaça potencial à viabilidade do membro
➡ Existem 2 razoes para a isquemia aguda ocorrer: embolia arterial e trombose
➡ Embolia arterial: material que passa pela árvore arterial e obstrui a artéria periférica
↪ O êmbolo se aloja perifericamente em geral nas bifurcações onde os vasos naturalmente se estreitam.
↪ Em geral é catastrófica pois ocorre em artérias sadias onde não há uma rede de colaterais desenvolvida para compensar esse evento
↪ Êmbolos grandes (chamados de Embolia a cavaleiro) podem obstruir bifurcações aórticas normais: o quadro clinico é de paralisia de MMII por isquêmica das raízes nervosas.
➡ Femorais – 36%.
➡ Aorta e ilíacas – 24%
➡ Artéria poplítea – 15%
➡ Membros superiores – 11%
➡ Viscerais – 7%
➡ Fibrilação arterial e a causa mais frequente, onde se formam os coágulos no AE
➡ Endocardite
➡ Tumores cardíacos
➡ Embolia paradoxal
➡ Aterosclerose
➡ Aneurisma
➡ Trombo mural aórtico
➡ Trombofilia
➡ Ateroembolismo (microêmbolos)
➡ Cateterismo cardíaco (causa iatrogênica mais comum)
➡ A embolia paradoxal ocorre quando o êmbolo passa da circulação arterial para a venosa, ou vice-versa, sem atravessar a rede capilar, por intermédio de comunicação interatrial ou interventricular, ou ainda de fístulas arterio- venosas. ↪ A forma mais comum é devido ao TVP em paciente com forame oval patente
➡ Diferente das TVP, as tromboses arteriais estão associadas a lesões endoteliais e predominantemente compostas por plaquetas
➡ A atividade plaquetária e disfunção endotelial são os dois fatores fundamentais da trombose arterial
➡ A aterosclerose é a afecção mais frequente, podendo levar a quadros isquêmicos graves a partir de lesões assintomáticas ou de lesões estenosantes (DAOP prévia)
➡ Artéria Femoral no canal dos adutores (canal de hunter): mais frequente localização
➡ Principais causas de trombose arterial aguda:
➡ Circulação colateral: Quanto mais lentamente a obstrução ocorre, maior será o desenvolvimento da circulação colateral, tanto em grau como em extensão, e, portanto, maior proteção dos tecidos isquêmicos
➡ Obstrução aguda em artérias normais: Há intensa repercussão clínica da isquemia mal compensada
➡ Extensão da trombose: vai progressivamente bloqueando ramos e colaterais, tornando difícil a suplência colateral. Poderá comprometer a microcirculação, piorando o prognóstico; ➡ Trombose venosa associada: agrava o quadro e aumenta o risco de embolia pulmonar após a revascularização do membro, contribuindo para o aumento da mortalidade
➡ Tempo de resistência dos tecidos a falta de O2**
➡ Pain (Dor)
➡ Palidez
3- Inviável: Há perda de sensibilidade, paralisia muscular acima do pé, ausência de enchimento capilar ou eventualmente contratura muscular ou pele marmórea.
➡ Um ou mais dedos cianóticos com um pé quente e bem perfundido - logo este pé recebe ainda suprimento sanguíneo do corpo
➡ Vasoconstricção ou oclusão de pequenos vasos periféricos, contudo os pulsos dos pés continuam palpáveis
. ➡ Fenômeno essencialmente embólico de pequena proporção
➡ Fonte emboligênica mais comum – Placa de femoral (canal de hunter)
➡ Se acometimento bilateral de MMII – Aorta é a origem mais comum
➡ Clínico: história e exame físico (examinar sempre a outra perna)
➡ Eco doppler arterial: confirma o diagnóstico, o local e a morfologia. Avalia o estado das artérias e a circulação colateral
➡ AngioRNM: Pode ser usada
➡ ANGIOTC: Pouco disponível na urgência, porém de grande utilidade para diagnóstico e foco emboligêncio ➡ Laboratorial: CPK, gasometria arterial (acidose metabólica)
➡ Arteriografia: Deve ser indicada em casos de extremidades viáveis, selecionados e de modo a não retardar o tratamento
➡ Oclusão arterial aguda
↪ Início súbito ↪ Fonte embólica ↪ Avaliar perna contralateral (normalmente normal)
↪ Tratamento: cateter de Fogarty (Tromboembolectomia)
➡ Doença arterial obstrutiva periférica
↪ Início insidioso ↪ Claudicação prévia ↪ HAS, tabagismo, desidratação, hipercoagulabilidade
↪ Perna contralateral sem pulso
➡ Quadro intermediário
↪ Uma embolia em cima de uma doença arterial obstrutiva periférica
↪ Clinica variável
↪ Cuidado com abordagem: Fogarty ou Endovascular
↪ Atenção para Aneurisma de Poplítea
➡ Flegmasia Cerulea Dolens / Alba dolens: TVP maciça ➡ Dissecção de Aorta
➡ ICC, baixo débito, choque
➡ Vasoespasmo induzido por drogas
➡ Neuroparia compressiva
➡ Cuidados gerais iniciais ↪ Não puncionar veia no membro ↪ Manter em proclive ↪ Aquecimento passivo** (Bota de algodão ortopédico) ↪ Cuidado com trauma e escaras (Colchão caixa de ovo) ↪ Analgesia** ↪ Heparinização**: HNF em bolus
➡ Cirúrgico e intervencionista ↪ Tromboembolectomia com cateter de Fogarty**