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Obsolescência Programada, Trabalhos de Introdução à Administração Pública

Resumo de um documentário, Obsolescência progragamada muito usado em Administração Geral

Tipologia: Trabalhos

2025

Compartilhado em 23/04/2025

paulo-santos-lu5
paulo-santos-lu5 🇧🇷

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Paulo Cesar Alves Costa dos Santos
Atividade Obsolescência Programada:
1. Obsolescência programada é a prática de projetar produtos com vida útil
limitada para incentivar o consumo frequente. No caso do Batterygate, a
Apple lançou atualizações que diminuíam o desempenho de iPhones
com baterias antigas. Embora a empresa tenha alegado que a intenção
era evitar desligamentos inesperados, ela não comunicou isso de forma
clara aos usuários, o que levou muitos a acreditarem que a lentidão
forçava a compra de novos aparelhos — uma forma clássica de
obsolescência programada.
2. Após a revelação, a Apple enfrentou uma onda de ações judiciais em
vários países, incluindo os EUA, França e Itália. Ela foi condenada a
pagar multas milionárias e ofereceu descontos no serviço de troca de
bateria como compensação. Além disso, sofreu perda de confiança por
parte dos consumidores, que se sentiram enganados, e teve sua
imagem abalada por práticas consideradas antiéticas.
3. A justificativa poderia ser ética, se tivesse sido comunicada de forma
transparente. O problema foi a falta de informação clara e prévia aos
consumidores. A empresa tomou uma decisão técnica unilateral que
afetou diretamente a experiência do usuário, sem consentimento. Isso
fere o princípio da autonomia do consumidor e o direito à informação.
Portanto, a forma como foi conduzida não foi ética.
4. Ela gera um grande volume de lixo eletrônico, com resíduos tóxicos
muitas vezes descartados de forma inadequada, especialmente em
países mais pobres. Isso contribui para a degradação ambiental,
consumo excessivo de recursos naturais (como metais raros) e aumento
das emissões de CO. Economicamente, sustenta um modelo
insustentável baseado no consumo contínuo, reforçando desigualdades
globais.
5. Consumo consciente: pesquisar antes de comprar, preferir marcas com
práticas transparentes.
Direito ao reparo: apoiar leis que garantam o acesso a peças e manuais
de conserto.
Iniciativas coletivas: participar de movimentos como o “Right to Repair” e
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Paulo Cesar Alves Costa dos Santos Atividade Obsolescência Programada:

  1. Obsolescência programada é a prática de projetar produtos com vida útil limitada para incentivar o consumo frequente. No caso do Batterygate, a Apple lançou atualizações que diminuíam o desempenho de iPhones com baterias antigas. Embora a empresa tenha alegado que a intenção era evitar desligamentos inesperados, ela não comunicou isso de forma clara aos usuários, o que levou muitos a acreditarem que a lentidão forçava a compra de novos aparelhos — uma forma clássica de obsolescência programada.
  2. Após a revelação, a Apple enfrentou uma onda de ações judiciais em vários países, incluindo os EUA, França e Itália. Ela foi condenada a pagar multas milionárias e ofereceu descontos no serviço de troca de bateria como compensação. Além disso, sofreu perda de confiança por parte dos consumidores, que se sentiram enganados, e teve sua imagem abalada por práticas consideradas antiéticas.
  3. A justificativa poderia ser ética, se tivesse sido comunicada de forma transparente. O problema foi a falta de informação clara e prévia aos consumidores. A empresa tomou uma decisão técnica unilateral que afetou diretamente a experiência do usuário, sem consentimento. Isso fere o princípio da autonomia do consumidor e o direito à informação. Portanto, a forma como foi conduzida não foi ética.
  4. Ela gera um grande volume de lixo eletrônico, com resíduos tóxicos muitas vezes descartados de forma inadequada, especialmente em países mais pobres. Isso contribui para a degradação ambiental, consumo excessivo de recursos naturais (como metais raros) e aumento das emissões de CO₂. Economicamente, sustenta um modelo insustentável baseado no consumo contínuo, reforçando desigualdades globais.
  5. Consumo consciente: pesquisar antes de comprar, preferir marcas com práticas transparentes. Direito ao reparo: apoiar leis que garantam o acesso a peças e manuais de conserto. Iniciativas coletivas: participar de movimentos como o “Right to Repair” e

ações de boicote. Exigir transparência: pressionar empresas por informações claras sobre durabilidade e atualizações. Escolher produtos sustentáveis: valorizar design durável e modular, que permita upgrades e reparos. A história das coisas:

  1. O documentário mostra que o consumo excessivo está diretamente ligado à degradação ambiental. Cada etapa do ciclo — extração, produção, distribuição, consumo e descarte — gera impactos negativos ao meio ambiente, como poluição, desmatamento e acúmulo de resíduos, tornando o sistema atual insustentável.
  2. Os custos ocultos incluem a exploração de trabalhadores, a poluição ambiental, a destruição de ecossistemas e o descarte inadequado de resíduos. Esses custos não são considerados no preço final das mercadorias, sendo transferidos para comunidades vulneráveis e para o meio ambiente.
  3. O documentário sugere que os consumidores contribuam para um sistema mais sustentável ao reduzir o consumo, reutilizar produtos, reciclar e cobrar atitudes responsáveis de empresas e governos, promovendo escolhas conscientes e sustentáveis no dia a dia.