Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Uso de medicamentos controlados sem prescrição por estudantes universitários, Redação de Bioquímica

Um estudo sobre o perfil de uso de medicamentos controlados sem prescrição por estudantes universitários em imperatriz-ma. O estudo busca identificar a prevalência do uso de medicações sujeitas a controle especial na forma de automedicação entre os acadêmicos, bem como o grau de conhecimento sobre os potenciais riscos dessa prática. O documento aborda as causas mais comuns do uso desses medicamentos, as formas de aquisição, os efeitos adversos e os impactos na saúde pública. Além disso, o estudo propõe medidas de prevenção por meio da orientação e conscientização sobre os riscos da automedicação com substâncias psicotrópicas. O trabalho contribui para o entendimento dessa problemática entre a população universitária e pode subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à promoção do uso racional de medicamentos.

Tipologia: Redação

2017

Compartilhado em 09/05/2024

beatriz-coelho-56
beatriz-coelho-56 🇧🇷

1 / 22

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
DEVRY – FACIMP
FARMÁCIA
BEATRIZ DE SOUSA COELHO
PERFIL DE USO DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS SEM
PRESCRIÇÃO POR GRADUANDOS DE UMA FACULDADE EM IMPERATRIZ-
MA
IMPERATRIZ
2017
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Uso de medicamentos controlados sem prescrição por estudantes universitários e outras Redação em PDF para Bioquímica, somente na Docsity!

DEVRY – FACIMP

FARMÁCIA

BEATRIZ DE SOUSA COELHO

PERFIL DE USO DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS SEM

PRESCRIÇÃO POR GRADUANDOS DE UMA FACULDADE EM IMPERATRIZ-

MA

IMPERATRIZ

BEATRIZ DE SOUSA COELHO

PERFIL DE USO DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS SEM

PRESCRIÇÃO POR GRADUANDOS DE UMA FACULDADE EM IMPERATRIZ-

MA

Projeto de Pesquisa apresentado ao curso de Farmácia da Faculdade de Imperatriz – FACIMP, como requisito obrigatório para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. Orientador(a): MSc. Edem Oliveira Milhomem Filho IMPERATRIZ 2017

1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA

1.1 Tema Automedicação. 1.1.1 Título Perfil de uso de medicamento controlado sem prescrição por graduandos de uma faculdade em Imperatriz-MA. 1.2 Problema Qual a prevalência do uso de medicações sujeitas a controle especial que são utilizadas pelos acadêmicos na forma de automedicação? Quais os principais motivos que levam os acadêmicos a realizarem o uso das medicações controladas? Qual o grau de conhecimento sobre os potenciais riscos ofertados pela prática do uso indiscriminado dessas substâncias? 1.3 HIPÓTESES A automedicação está se tornando um péssimo habito na vida das pessoas, em especial quando se faz o uso de substancias psicotrópicas, é preciso entender que o uso de medicamentos controlados deve ser feitos por um profissional especialista no problema ele é quem pode definir quando um medicamento controlado deve ser usado e, principalmente, qual a dose certa e por quanto tempo ele poderá ser utilizado, já que seu uso é limitado. O uso indiscriminado de medicamentos podem causar intoxicações graves. As chamadas substâncias controladas ou sujeitas a controle especial são substâncias com ação no sistema nervoso central, capazes de causar dependência física ou psíquica, motivo pelo qual necessitam de um controle mais rígido do que o controle existente para as substâncias comuns. O consumo é perigoso por envolver alto risco de efeitos adversos que podem trazer graves consequências à segurança dos usuários.

Essa prática tem se tornado muito comum entre jovens universitários que veem ali uma pressão social e familiar de ter um bom desempenho na vida acadêmica. Mas o que muitos não sabem é que o mesmo potencial que o medicamento tem para curar, ele tem para prejudicar o nosso organismo outro grande problema é quando aquilo começa a ter efeitos na sua vida social. A pessoa deixa de fazer alguma coisa por conta do medicamento ou gasta muito tempo do dia tentando conseguir a medicação. Acredita-se que esse trabalho científico possa contribuir com a conscientização social, de forma a promover a diminuição de incidência da automedicação em jovens acadêmicos, que atualmente encontra-se bastante difundida na população e, possivelmente, esse dado se reflete também nos graduandos. Pressupõe-se que essa prática venha aumentando constantemente. A partir dos dados coletados, elaborar um plano de ação para que se possa informá-los e também orientá-los quanto ao perigo que existe nesta prática. 1.4 Objetivos 1.4.1 Objetivo Geral Determinar a prevalência do uso sem prescrição de medicamentos controlados direcionados ao dopping intelectual por graduandos de uma faculdade em Imperatriz- MA, e os possíveis riscos que a utilização dos mesmos, traz para a saúde do usuário e a sociedade. 1.4.2 Objetivos específicos  Identificar o agente medicamentoso mais prevalente da classe dentre o levantamento de dados realizado.  Destacar a faixa etária que mais concentra casos de automedicação entre os alunos.  Determinar quais as causas mais comuns do uso destes medicamentos e formas de aquisição. 1.5 Justificativa O consumo indevido de medicamentos em geral, e de psicotrópicos em particular, representa um grande problema de saúde pública, comprometendo a saúde da população pelos inúmeros danos que pode trazer. Os casos de automedicação são crescentes, sendo esta uma

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 AUTOMEDICAÇÃO

A automedicação é prática de consumir substâncias medicamentosas sem orientação e/ou indicação de um profissional de saúde adequado e assistência dada por estes profissionais (PAULO & ZANINI, 1988). O abuso de medicamento é visto como motivo de apreensão para as autoridades de diversos países. Segundo os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), as internações hospitalares devido a reações adversas a medicamentos chegam a ultrapassar os 10%. A automedicação é definida como o uso de medicamentos sem prescrição médica, onde o próprio paciente decide o fármaco a utilizar. Inclui-se nessa designação genérica a prescrição (ou orientação) de medicamentos por pessoas não habilitadas, como amigos, familiares ou balconistas de farmácia, nesses casos também denominados de “exercício ilegal da medicina” (PAULO et al., 1988). Considerada uma conduta onde a iniciativa parte principalmente de um enfermo, ou do seu responsável, em consumir um produto com o propósito de aliviar sintomas e no tratamento de doenças (ARRAIS et al. , 1997). A prescrição e orientações do médico acabam sendo substituídas por recomendações e prescrições de pessoas sem o devido conhecimento pra isso, como amigos, familiares ou balconistas da farmácia. Outra maneira de prática da automedicação é o uso de receitas emitidas anteriormente sendo reutilizadas mesmo não sendo se uso contínuo (VILARINO et al. ,1998). Segundo Loyola Filho (2002), encontram-se várias condições na área econômica, política e sócio cultural que podem e vem contribuindo com o aumento da automedicação no Brasil e no mundo, o que torna essa prática um problema de saúde pública. As propagandas comerciais de algumas medicações, a facilidade com que se tem a aquisição dessa medicação sem uma devida prescrição médica, a deficiente de correta orientação sobre os riscos pertinentes, o leque de informações de rápido acesso sobre o fármaco na internet ou em outros meios veiculados são alguns dos motivos que colaboram para o aumento e alastramento desse comportamento. No Brasil, de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), aproximadamente 20 mil pessoas morrem, todo ano no País, em decorrência da automedicação, e aproximadamente 80 milhões de pessoas é praticante da mesma, uma

péssima qualidade no suprimento de medicamentos, a falta na obrigatoriedade da presença de uma receita médica e a insuficiência no repasse de informações e instruções para a população em geral fundamentam o receio com a qualidade da automedicação exercida no País. (HAAK, 1988, VILLARINO et al., 1998, CASA GRANDE et al., 2004). Sabe-se que no Brasil pelo menos 35% da medicação é comprada por meio da automedicação (AQUINO, 2008). Compreende-se a prática da automedicação como sendo o uso de medicamentos sem qualquer mediação de um médico, ou profissional competente, sem o diagnóstico, prescrição e acompanhamento do tratamento. Uma das causas a ser levada em conta é a facilidade no acesso a essas medicações que corresponde ao número alto de farmácias e drogarias, algumas práticas comerciais éticas e legalmente discutíveis realizadas por inúmeros estabelecimentos. Algumas pesquisas apontam que a maioria dos praticantes da automedicação são pessoas que possuem maior grau de informação. Concluindo assim que um maior conhecimento, que pode ser adquirido nas instituições educacionais ou prática de vida, pode levar a uma maior confiança as pessoas que se automedicam. (VILARINO et al., 1998) 2.1.1 A prática da automedicação entre estudantes O peso da idade na automedicação é um importante objeto de estudo envolvido a questão da utilização de medicamentos, com frequência entre pessoas mais velhas ou mais jovens. Estudos confirmam que o predomínio da automedicação em adolescentes e jovens está se tornando real e contínuo sem depender do nível social e econômico representando assim um risco para a saúde (Loyola Filho., 2002; Pereira et al., 2007). O elevado consumo de medicamentos pode indicar indiretamente a qualidade dos serviços de saúde, adolescentes e jovens vem representando um grupo com predisposição elevada para o consumo indevido de medicamentos com ou sem manejo médico. Diversas são as razoes que levam a prática da automedicação algumas delas se evidenciam como: dificuldade em conduzir a consulta médica e os custos da mesma, as variações nos limites de prescrição relacionados a um número mínimo de profissionais da saúde, inexistência de uma devida regulamentação e fiscalização do consumidor de

abreviações, rasuras, falta de informações completas no receituário e ilegibilidade. (SILVA,

O crescimento do uso de medicamento psicotrópico na população brasileira é notável, por esse motivo o uso desses medicamentos deve ser feito racionalmente pelas unidades de saúde e também pelo médico que devem sempre evitar o uso indiscriminado do mesmo (SILVA, 2006). É importante se destacar que a utilização de drogas psicotrópicas tem como objetivo aliviar os sintomas acarretados de algum transtorno mental, modificação do humor, do comportamento e da emoção. Na presença desse pressuposto, a terapia medicamentosa é uma ferramenta de grande importância para amenizar os sintomas da doença. Os efeitos que se espera da administração de medicamentos psicotrópicos são: promoção do sono, alívio da euforia e ansiedade. Devido a esses benefícios tem levado a população ao uso compulsivo e indiscriminado de psicotrópicos. (SILVA; IGUTI, 2013). O efeito de cada medicamento dependerá de vários fatores como: a via de administração, a quantidade, a qualidade da droga, o tempo de frequência de uso, o tipo da droga, os mecanismos farmacocinéticos, a interação com outras drogas, o contexto social e as condições físicas e psicológicas de cada indivíduo (ANDRADE et al., 2004). Em meados da década de 1950 foram observados o consumo abusivo desse medicamento, desencadeando uma cascata de problemas de saúde e a baixa de rendimento profissional (SILVA, 2006; FORTE, 2007). 2.2.2 Psicotrópicos na juventude Nos dias de hoje, a indispensabilidade do implante de políticas públicas em relação à adolescência e juventude vem tornando-se obrigatória, levando em conta que 50 milhões de adolescentes e jovens no país, o interesse no progresso integral de suas capacidades e a prevenção às possíveis ocorrências de risco nesta faixa etária (BRASIL, 2010). Devido a esta nova realidade, vem se tornando possível tornar à atenção para a saúde do adolescente e jovem que pretende qualificar, conduzir, precaver e promover a saúde. A fase da adolescência e juventude é um período em que se ocorre diversas mudanças, tendo a característica de fase com maior vulnerabilidade da vida, onde os problemas e conflitos diversos se manifestam considerado período emocional de extrema sensibilidade. Esse exagero de mudanças e transformações tem influenciado de uma maneira

negativa, no momento em que o adolescente e o jovem se expõem a situações de perigo fazendo o uso substâncias psicoativas, seja apenas para experimentar, para consumo ocasional ou uso indevido e abusivo (SCHENKER E MINAYO, 2005). Tido como um problema de saúde publica as substancias psicoativa podem traçar alterações irreversíveis no progresso saudável do adolescente e jovem. Segundo o Guia Saúde do Adolescente e jovem (2006), os psicoativos influenciam a autoestima, o cuidado com o corpo, a percepção, o limite e o julgamento, o humor, o envolvimento familiar e social, a atenção, a aprendizagem, a habilidade de expor funções sociais e a construção de sua identidade pessoal e profissional. Corradi-Webster, Esper e Pillon (2009) referem à adolescência e juventude como a fase onde ocorre a preparação para a vida adulta, tendo diferentes papéis. De acordo com a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde (2010), a adolescência e juventude são delimitadas como o período entre os 10 e 23 anos completos. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) limita adolescência o período entre 12 e 18 anos. Neste momento da vida, a pessoa argumenta sobre a sua identidade, os valores e sonhos, diante disso, inicia-se a busca por novos sentimentos, aprimorar os seus limites, e tentar identificar até onde consegue chegar (MINAS GERAIS, 2006). 2.3 DOPING INTELECTUAL A utilização de medicações, por pessoas saudáveis, visando aprimorar a atividade do cérebro o funcionamento cognitivo vem sendo chamado de aperfeiçoamento cognitivo farmacológico ou de doping intelectual. A questão relacionada a este tema tem ganhado local na mídia, se leva em conta que o aumento desta prática tem recebido um número grande de adeptos, visto em diversas faixas etárias e também em variadas classes sociais. O medicamento mais utilizado no Brasil para esse procedimento é o Cloridrato de Metilfenidato, que possui nome comercial de Ritalina ou Concerta. Esta medicação tem sido usada por universitários, empresários e profissionais da saúde, com o principio de elevar sua habilidade produtiva e executar prazos e metas (Totti, 2008). O aprimoramento cognitivo é uma das praticas que mais tem requisitado medicamentos. O atrativo por estimulantes cognitivos teve início no começo da década de 90, surgindo como interesse público por substancias que conseguissem aumentar a inteligência artificialmente assim levando a um cérebro fortificado, que tivesse pensamento

Um fato bastante alarmante, tendo informações que nos Estados Unidos esta sendo passado metilfenidato a estudantes pobres para o melhoramento de suas notas. Alegando que custa caro modificar o ambiente das crianças os médicos dizem modificar as crianças com as medicações. No país citado, estudantes de classe alta estão abusando de estimulantes para aumentar suas notas já em famílias de nível baixo o uso da medicação vem dando resposta às famílias que buscam um melhor rendimento escolar dos seus filhos (Schwarz, 2012).

3 METODOLOGIA

3.1 Tipo de pesquisa O presente estudo se trata de uma pesquisa de campo exploratória e descritiva, dentro de uma abordagem quantitativa sobre o uso de medicamentos controlados por graduandos de uma faculdade em Imperatriz-MA, dirigindo-se assim a analisar, interpretar e compreender os riscos associados ao uso de medicamentos de uso controlado. Foi realizada também uma pesquisa bibliográfica para o aprofundamento do assunto. A pesquisa bibliográfica se define por identificar as colaborações científicas que se realizaram em relação a especifico assunto onde se assume como rotina, tanto para o pesquisador quanto para o profissional que necessita de indispensável renovação. Segundo o mesmo autor, pesquisa de campo é uma averiguação empírica executada no local que possa ocorrer ou que tenha ocorrido um fenômeno ou que dispõe de componentes para explicá-lo. Pode incluir entrevistas, aplicação de questionários, testes e observações participantes. 3.2 Universo e amostra A pesquisa será realizada em uma faculdade na cidade de Imperatriz-MA, que conta com aproximadamente 2050 alunos. A amostra é representada por acadêmicos do ensino superior e esta será conseguida por meio de técnicas estatísticas tendo como instrumento para a coleta de dados questionários, divididos em duas etapas, a primeira relacionada ao perfil sóciodemográfico dos estudados e a segunda, voltada à automedicação. A população amostral será obtida através da formula n=N. Z².p(1 - p)/Z².p.(p –

    • e².(N – 1), aplicando o número de estudantes da pesquisa se obteve o resultado de 324 participantes com nível de confiança de 95% e o erro em 5%. 3.3 Instrumentos de coleta de dados A coleta de dados será dada por meio da aplicação de questionários estruturados junto a estudantes, alvo da pesquisa. Contemplando perguntas voltadas a utilização de medicamentos controlados. Tal instrumento permitirá a coleta de informações

4 CRONOGRAMA

ETAPAS 2017

Estudo Bibliográfico X X X X X Elaboração do Projeto de Pesquisa

X X X

Apresentação do projeto

X

Submissão do projeto ao Comitê

X

Aprovação pelo Comitê de Ética Coleta de Dados com Questionário

X X

Análise e Discussão dos Dados

X X X

Elaboração do Trabalho Final

X X X X

Defesa de artigo X

REFERÊNCIAS

ANDRADE, M.F.; ANDRADE, R.C.G.; SANTOS, V. Prescrição de psicotrópicos: avaliação das informações contidas em receitas e notificações. Rev. Bras. Cienc. Farm. Braz. J. Pharm. Sci. v. 40, nº4, p. 471 – 479, 2004. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Relatório dos seminários regionais e nacional sobre propaganda e uso racional de medicamentos (2005-2006). Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/propaganda/relatorios/relatorio_geral_seminarios_prop_usoracional .pdf.Acesso em 20 de maio 2017. AQUINO, D. S. Por que o uso racional de medicamentos deve ser uma prioridade? Ciência & Saúde Coletiva, v.13, p.733–736, 2008. ARRAIS, P. S. D. et al. Perfil da automedicação no Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 31, n. 1, 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? scipt=sci_arttex&pid=S0034-89101997000100010&1ng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 07/05/17. Automedicação. Editorial. Rev Assoc Méd Bras 2001 out./dez.; 47(4): 269-70. BASTANZURI, MCL; PUJOL, MC; MILLIAM, AJG. Consumo de antimicrobianos en APS. Rev Cubana Med Gen Integr 2003; 19(4): 44. BATISTUZZO, J. A. O.; CAMARGO, M. A.; OGA, S. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2008. BÉRIA, JU; VICTORA,CG; BARROS, FC; TEIXEIRA, AB; LOMBARDI, C. Epidemiologia do consumo de medicamentos em crianças de centro urbano da região sul do Brasil. Rev Saúde Publica. 1993; 27:95-104. BRANT, L.C.; CARVALHO, T.R.F. ( 2012). Methylphenidate: medication as a “gadget” of contemporary life. Interface - Comunic., Saude , Educ., 16 (42), 623-36. BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Valorização da Vida. Proposta para uma política Nacional de Prevenção do consumo do álcool, tabaco e outras substâncias psicoativas. Brasília (DF), 2010. BRASIL. DECRETO Nº 79.388, DE 14 DE MARÇO DE 1977. Promulga a Convenção sobre Substâncias Psicotrópicas. Disponível em: http://www.oas.org/juridico/MLA/pt/bra/pt_bra_1971_convencao_substancias_psicotropicas. pdf Acesso em 20 maio 2017. CARLINI, E. A.; NAPPO, S. A.; GALDURÓZ, J. C. F.; NOTO A. R. Drogas Psicotrópicas- o que são e como agem. Disponível em: http://www.imesc.sp.gov.br/pdf/artigo %201%20%20DROGAS%20PSICOTR%C3%93PICAS%20O%20QUE%20S%C3%83O %20E%20COMO%20AGEM.pdf. Acesso em: 07/05/

estudantes-pobres-nos-eua-tentam-melhorar-notas-com-remedio-para-deficit-de- atencao.shtml SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006. SILVA, T.O.; IGUTI, A.M. Medicamentos psicotrópicos dispensados em unidade básica de saúde em grande município do estado de São Paulo. Rev. Eletrônica Gestão e Saúde. p. 2004 – 2015, 2013. TOTTI, B. C. (2008). Notas preliminares sobre as drogas da inteligência. VII ESOCITE. Rio de Janeiro. VILARINO, J. F. et al. Perfil da automedicação em município do sul do Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 32, n. 1, 1998.

APÊNDICE: QUESTIONÁRIO DE CAMPO

QUESTIONÁRIO DE PESQUISA MONOGRÁFICA

CURSO DE FARMÁCIA

INFORMAÇÕES DO PARTICIPANTE

SEXO: ( ) MASCULINO ( ) FEMININO

NATURALIDADE:___________________IDADE: _________

**RAÇA: ( ) BRANCO ( ) NEGRO ( ) INDIGENA ( ) PARDO ( ) outro


ESTADO CIVIL: ( ) SOLTEIRO(A) ( ) CASADO(A) OU COMPANHEIRO(A) ESTÁVEL ( ) SEPARADO ( ) VIÚVO RENDA FAMILIAR?** ( ) MENOS DE 1 SALÁRIO MÍNIMO ( ) 1 SALÁRIO MÍNIMO ( ) ENTRE 2 E 3 SALÁRIOSMÍNIMOS ( ) ENTRE 4 E 5 SALÁRIOS MÍNIMOS ( ) ENTRE 6 A 10 SALÁRIOS MÍNIMOS ( ) ACIMA DE 10 SALÁRIOSMÍNIMOS 1-Conhece os riscos sobre utilização de psicotrópicos? a) sim b) não **2 - Quais os medicamentos psicotrópicos você utiliza / já utilizou?



2.1 – Ainda faz uso no presente momento? ( ) Sim ( ) Não 3 - Com que frequência utiliza / utilizava essas medicações?**