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Precauções ao usar um dispositivo Laser O emissor do sistema TBD utiliza como fonte de luz um díodo laser com emissão visível (comprimento de onda de 670nm). A potência óptica máxima emitida é <1mW, o que significa que o dispositivo está na classe 2 de acordo com os regulamentos internacionais
Tipologia: Esquemas
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Data: 28.0 3 .201 8 CR BLUECAST
3. Descrição geral da aplicação do Sensor TBD no equipamento CHIRON 3.1. Montagem | instalação, posição mecânica. O sensor TBD foi montado na estação de trabalho (área de usinagem), na lateral direita, atrás da proteção do mancal direito do 4° eixo (eixo A), conforme indicado na imagem 01. Imagem 1 - Posição de instalação do sensor TBD
3.2. TBD – Composição para aplicação
4. Esquema de conexões
5. Utilização do sensor TBD 5.1. Condições iniciais Para utilização do sensor TBD foram adicionados funções e ciclos ao controlador lógico (CLP) e ao comando numérico (NC) do equipamento, assim, a utilização do sensor é realizada pela simples “chamada” do ciclo de verificação de quebra. A verificação da ferramenta é realizada com esta em rotação de 5000rpm, o ciclo de verificação NÃO aciona ou altera a velocidade de rotação do Spindle, assim, é obrigação do programador acionar a rotação antes da verificação de quebra. A presença de óleo refrigerante durante a verificação de quebra poderá resultar em erros na verificação e/ou colocar o sensor TBD em falha, por essa razão é necessário a desativação do sistema de refrigerante antes da realização da verificação, para desativar a refrigeração deve-se executar os códigos M9 M29 M129 , em sistemas onde por problemas de estanqueidade o óleo refrigerante continue escorrendo por algum tempo deve-se programar um tempo de atraso antes de executar a verificação. O ciclo de verificação de ferramenta movimenta única e exclusivamente os eixos Z, Y e X, sendo inicialmente o movimento em Z e após interpolando os eixos Y e X, assim, é obrigação do programador a verificação de possíveis interferências no trajeto entre a posição atual da ferramenta e o ponto de verificação, caso haja interferências deverá ser programado um posicionamento inicialmente seguro para os eixos antes de realizar a chamada do ciclo de verificação. Poderá ser necessário reposicionar o 4° e/ou 5° eixos (eixos A e C). 5.2. Verificação de ferramenta O ciclo de verificação de ferramenta utiliza os dados de ferramenta cadastrados no software administrador de ferramentas do equipamento CHIRON para realizar a verificação, assim, dados inseridos incorretamente poderão resultar em erros de verificação e/ou na movimentação dos eixos para uma posição inesperada. A tolerância de quebra adotada para uma ferramenta deve ser definida no parâmetro de usuário R900, podendo ser programado no inicio do programa de usinagem e assim tendo um valor único para todas as ferramentas verificadas ou ser programada individualmente para cada ferramenta, conforme exemplo que segue:
5.4. Mensagem do ciclo < CHECK_TOOL > SEM FERRAMENTA NO SPINDLE Mensagem exibida caso o ciclo de verificação seja executado e não exista ferramenta “ativa” no Spindle. CORRETOR NÃO ATIVADO Mensagem exibida caso não esteja ativo corretor para ferramenta ativa, ou seja, corretor D=0. COMPRIMENTO DA FERRAMENTA XX INVALIDO Mensagem exibida caso o comprimento da ferramenta ativa seja inferior a 50mm. TOLERÂNCIA INVALIDA Mensagem exibida caso a tolerância de quebra programada não esteja entre 1 e 10mm. Sugere-se R900=3mm para uso geral. VALOR DE ROTAÇÃO INVALIDO Mensagem exibida caso a rotação atual do Spindle não esteja entre 4950 e 5050 rpm. FERRAMENTA XX QUEBRADA, SUBSTITUIA A FERRAMENTA Mensagem exibida quando a verificação de ferramenta foi realizada e a presença da ferramenta não foi detectada. MGUD ERRADO – EXECUTAR CALIBRAÇÃO Mensagem exibida quando as posições declaradas na GUD estão fora da tolerância, sendo: Z = - 261,000 até - 259, Y = - 51,000 até - 49, X = - 276,000 até - 274,
5.5. Alarme de ferramenta quebrada
Causa ➢ Foi executado o ciclo de verificação de ferramentas e após a ação de verificação a ferramenta não foi detectada. Consequência ➢ É bloqueada a operação da maquina em modo [MDA] e [AUTO] ➢ A ferramenta ativa no Spindle é “desativada” no software administrador de ferramentas do equipamento Solução ➢ Verifique a ferramenta no Spindle, substituindo se necessário ➢ Confirme o alarme (RESET) seguindo a sequência que segue:
5.6.1. Posição da tabela de STATUS
6. Registro de ocorrência de quebras de ferramenta Toda ocorrência de quebra de ferramentas é registrada em um “sub-programa” não editável presente na diretório SPF do equipamento, o sub-programa é nomeado “ BREAK_REPORT “. O formato do registro é: DD/MM/AAAA HR:MN:SG QUEBRA FERRAMENTA: XX Onde: DD = Dia da ocorrência MM = Mês da ocorrência AAAA = Ano da ocorrência HR = Hora da ocorrência MN = Minuto da ocorrência SG = Segundo da ocorrência XX = Número da ferramenta registrada como quebrada
Ao se acessar o sub-programa BREAK_REPORT é exibida mensagem de que trata-se de uma programa somente para leitura não sendo permitida edição.
7. Alinhamento e calibração do sensor Laser TBD Para o correto funcionamento e operação do sensor TBD é necessário que a “posição” do feixe de Laser dentro da área de trabalho seja conhecida, definir manualmente a exata posição do feixe de Laser é praticamente impossível, assim, para a correta identificação da posição foi criado um ciclo de calibração nomeado “ SET_LASER “. A posição básica do feixe de Laser no equipamento foi definida como: Z = - 260,000 (Obs.: Comprimento máximo de ferramenta neste equipamento = 250mm) Y = - 50,000 (Posição próxima do trocador de ferramentas) X = - 275,000 (Centro do eixo X, centro do eixo A e C na direção X do equipamento) ATENÇÃO: O TRABALHO DE ALINHAMENTO E CALIBRAÇÃO DEVE SER EXECUTADO SOMENTE PELA ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA OU POR TÉCNICO DE MANUTENÇÃO DEVIDAMENTE TREINADO.
7.2.1. Função de serviço M Quando executada a função M88 e possível ativar o Laser e abrir a porta de proteção lateral da estação de trabalho sem que o Laser seja desativado, permitindo assim o alinhamento manual do Laser. Caso as portas de proteção frontais sejam abertas o Laser é imediatamente desativado. 7.2.2. Alinhamento manual A calibração do sensor é realizada executando-se a o ciclo “SET_LASER”, assim, para ser possível o alinhamento manual é necessário executar em modo de operação semi-automático: N10 TXX ; XX = Número da ferramenta que será utilizada na calibração N20 M6 ; Carrega a ferramenta no Spindle N30 M88 ; Função de serviço CHIRON N40 SET_LASER ; Executa o ciclo de calibração O ciclo será então iniciado e a ponta da ferramenta de calibração será posicionada em: Z=-270,00 0 Y=-50, X=- 2 75, Os movimentos serão realizados em avanço rápido G0. O Laser será ativado e será exibida a mensagem: ALINHAR O LASER MANUALMENTE Neste momento abrir a porta de proteção lateral e executar o alinhamento manual do Laser, buscando focar no centro da ferramenta de calibração. Após o alinhamento fechar a porta de proteção e confirmar pressionando [FEED START].
POSSA OLHAR DIRETAMENTE PARA O FEIXE LASER, AINDA ASSIM, IMPORTANTE EVITAR OLHAR DIRETAMENTE AO LASER E TER ATENÇÃO AO POSSIVEL REFLEXÃO DESTE.
7.3. Calibração do sensor TBD Após o alinhamento manual do sensor basta pressionar [CYCLE START] novamente para que o ciclo de calibração continue a execução. O ciclo realizará automaticamente uma série de movimentos e cálculos, onde por fim carregará automaticamente os valores na GUD4. Para a correta execução do ciclo manter o potenciômetro de avanço em 100%. Após o termino da calibração será exibida mensagem: CALIBRAÇÃO FINALIZADA Para desativar a função de serviço M88 execute a função M89.
É TERMINANTEMENTE PROIBITO A EXECUÇÃO DO CICLO DE CALIBRAÇÃO COM AS PORTAS DE PROTEÇÃO NÃO FECHADAS E TRAVADAS.