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O que caracteriza ser uma ação boa Para Comte-Sponville?, Trabalhos de Filosofia

Para Comte-Sponville, uma ação é considerada moralmente valiosa quando é realizada de forma consciente e responsável, levando em consideração os princípios de respeito, justiça e consideração pelos outros seres humanos.

Tipologia: Trabalhos

2023

Compartilhado em 13/06/2023

Geíza-Porto
Geíza-Porto 🇧🇷

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ATIVIDADE DO SEGUNDO BIMESTRE
FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
PRIMEIRO PERÍODO
ALUNO: GEÍZA G. TAVARES PORTO
MATRÍCULA: 8056
1) O que caracteriza ser uma ação boa?
Para Comte-Sponville, uma ação é considerada moralmente valiosa
quando é realizada de forma consciente e responsável, levando em
consideração os princípios de respeito, justiça e consideração pelos outros seres
humanos. Ele explora questões morais e éticas a partir de uma perspectiva
secular, buscando fundamentar a moralidade em valores universais e princípios
que se aplicam a todas as pessoas, independentemente de sua crença religiosa.
Ao longo do capitulo, Comte-Sponville aborda diferentes aspectos da
moralidade, como a relação entre a moral e a liberdade individual, a influência
da sociedade nas normas morais e as bases racionais para a moralidade. Ele
também pode explorar questões relacionadas à responsabilidade moral, à busca
da felicidade e ao papel da moral na construção de uma sociedade justa.
Assim como Kant, descreve uma boa ação como um dever ser e que
é boa de verdade quando puder valer em sua máxima para todos, não por
interesse, mas por virtude.
A moral é necessária para que o ser humano seja livre e não prisioneiro
dos seus instintos e medos. Que a moral é a lei que você impõe a si próprio. Ele
enfatiza que somos seres livres e responsáveis por nossas escolhas e ações, e
é nesse contexto que o valor moral emerge.
Segundo Kant, uma boa ação é aquela que é realizada por dever,
baseada na obediência a um princípio moral universal, independentemente de
qualquer inclinação pessoal ou consequência esperada. Uma ação só é boa se,
em valores morais, se foi praticada sem esperar nada em troca.
Kant desenvolveu uma abordagem ética conhecida como ética do dever,
ou deontologia, em que a moralidade é determinada pela intenção da ação e
pelo cumprimento de princípios certos. Para Kant, uma ação moralmente boa é
aquela realizada simplesmente porque é considerada um dever, sem qualquer
motivação voluntária ou interesse pessoal. Kant enfatiza a importância da
intenção pura, desvinculada de inclinações, emoções ou desejos particulares.
Segundo o filósofo Immanuel Kant, uma ação é considerada boa com
base na sua conformidade com o imperativo categórico, que é o princípio
fundamental de sua ética, conhecida como ética deontológica.
A moralidade objetiva, para ele, é baseada em princípios universais e
racionais, independentemente das consequências ou inclinações pessoais.

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ATIVIDADE DO SEGUNDO BIMESTRE

FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

PRIMEIRO PERÍODO

ALUNO: GEÍZA G. TAVARES PORTO

MATRÍCULA: 8056

1) O que caracteriza ser uma ação boa?

Para Comte-Sponville, uma ação é considerada moralmente valiosa quando é realizada de forma consciente e responsável, levando em consideração os princípios de respeito, justiça e consideração pelos outros seres humanos. Ele explora questões morais e éticas a partir de uma perspectiva secular, buscando fundamentar a moralidade em valores universais e princípios que se aplicam a todas as pessoas, independentemente de sua crença religiosa. Ao longo do capitulo, Comte-Sponville aborda diferentes aspectos da moralidade, como a relação entre a moral e a liberdade individual, a influência da sociedade nas normas morais e as bases racionais para a moralidade. Ele também pode explorar questões relacionadas à responsabilidade moral, à busca da felicidade e ao papel da moral na construção de uma sociedade justa. Assim como Kant, descreve uma boa ação como um dever ser e que só é boa de verdade quando puder valer em sua máxima para todos, não por interesse, mas por virtude. A moral é necessária para que o ser humano seja livre e não prisioneiro dos seus instintos e medos. Que a moral é a lei que você impõe a si próprio. Ele enfatiza que somos seres livres e responsáveis por nossas escolhas e ações, e é nesse contexto que o valor moral emerge. Segundo Kant, uma boa ação é aquela que é realizada por dever, baseada na obediência a um princípio moral universal, independentemente de qualquer inclinação pessoal ou consequência esperada. Uma ação só é boa se, em valores morais, se foi praticada sem esperar nada em troca. Kant desenvolveu uma abordagem ética conhecida como ética do dever, ou deontologia, em que a moralidade é determinada pela intenção da ação e pelo cumprimento de princípios certos. Para Kant, uma ação moralmente boa é aquela realizada simplesmente porque é considerada um dever, sem qualquer motivação voluntária ou interesse pessoal. Kant enfatiza a importância da intenção pura, desvinculada de inclinações, emoções ou desejos particulares. Segundo o filósofo Immanuel Kant, uma ação é considerada boa com base na sua conformidade com o imperativo categórico, que é o princípio fundamental de sua ética, conhecida como ética deontológica. A moralidade objetiva, para ele, é baseada em princípios universais e racionais, independentemente das consequências ou inclinações pessoais.