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O Polegar do violonista e outras histórias da genética sobre amor, guerra e genialidade., Resumos de Evolução

Literatura com muitas informações importantes mostrando como as teorias relacionadas à genética se complementam e como muitos pesquisadores importantes conseguiu influenciar e comprovar as teorias inicialmente propostas por Darwin e Mendel. Fica comprovado que a seleção natural possui influência sob os genes e que as mutações ocorrem mesmo que em pequenas escalas, mas que irão influenciar nas próximas gerações. A leitura enfatiza bastante o cientista Morgan, que proporcionou diversas descobertas genéticas, porém, foi através de seu assistente Muller, que ficou comprovado que as teorias de Darwin e Mendel se completam.

Tipologia: Resumos

2020

Compartilhado em 01/06/2023

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eduarda-oliveira-d86 🇧🇷

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TÍTULO: O Polegar do violonista e outras histórias da genética sobre
amor, guerra e genialidade.
Autores: Sam Kean
Referência Bibliográfica: KEAN, Sean.O Polegar do Violinista: E outras histórias da genética
sobre amor, guerra e genialidade. Jorge Zahar Editor Ltda, 2013.
Palavras chave: Seleção Natural, Genética, Mendel, Gene, Mutação.
Resumo: O cientista Morgan, dedicou grande parte do seu tempo e vida em
pesquisas genéticas com um “grupo de moscas das frutas” juntamente com seus
assistentes Alfred e Calvin, no qual juntos dividem importantes descobertas na
história da genética. No início das pesquisas de Morgan, havia muitas especulações
entre a genética de Mendel e a seleção de Darwin e que apenas uma teoria poderia
prevalecer, mas o cientista aceitaria alguma teoria se ele conseguisse provar e
verificar com seus próprios olhos. No ano de 1800 a teoria formulada por Darwin, em
que a seleção natural é a sobrevivência do mais apto e que essa seleção acontece de
modo lento e com pequenas mudanças, começou a ser questionada. Após a morte de
Darwin, foram reforçados os argumentos de que a seleção natural extinguia os
indivíduos com características menos expressivas, como por exemplo, os animais
lentos, ou seja, a seleção natural só vale para os indivíduos medianos aos mais fortes
enquanto que os mais fracos iam desaparecendo. A lei de Mendel ia de contra
partida em relação à teoria de Darwin, que suas pesquisas possuíam ervilhas de
variadas formas e tamanhos. Com as diferentes descobertas dentro da genética
sobre cromossomos, genes e mutações muitas teorias sobrepostas da
hereditariedade foram formadas. O cientista Morgan, conheceu o botânico Hugo de
Vries, que formulou a “Teoria da Mutação” em que as espécies passam por mutações
e deixam descendentes com características mais marcantes e diferentes. Morgan
começou suas pesquisas de mutação com as moscas-das-frutas,que as mesmas
possuem rápida reprodução e alta taxa de sobrevivência. Após muitos fracassos com
as mutações nas moscas em 1910, ele conseguiu observar uma mutação nos olhos
de uma das moscas, eram brancos em vez de vermelhos e a partir dela começou a
fazer cruzamentos e os resultados o fez começar a aceitar a teoria mendeliana e a
teoria dos cromossomos. De acordo que as pesquisas com as moscas iam
avançando Morgan e seus assistentes, formularam um novo modelo de
hereditariedade explicando como os cruzamentos e as mutações que ocorrem
durante pode influenciar na alteração dos cromossomos, resultando na diferenciação
de um indivíduo para o outro. Muller, um mais recente assistente de Morgan, concluiu
que os genes, mutações e a seleção natural agem de modo complementar e que as
teorias de Darwin e Mendel se reforçam.
Crítica: Literatura com muitas informações importantes mostrando como as teorias
relacionadas à genética se complementam e como muitos pesquisadores importantes
conseguiu influenciar e comprovar as teorias inicialmente propostas por Darwin e
Mendel. Fica comprovado que a seleção natural possui influência sob os genes e que
as mutações ocorrem mesmo que em pequenas escalas, mas que irão influenciar nas
próximas gerações. A leitura enfatiza bastante o cientista Morgan, que proporcionou
diversas descobertas genéticas, porém, foi através de seu assistente Muller, que ficou
comprovado que as teorias de Darwin e Mendel se completam.
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TÍTULO: O Polegar do violonista e outras histórias da genética sobre

amor, guerra e genialidade.

Autores: Sam Kean Referência Bibliográfica: KEAN, Sean. O Polegar do Violinista: E outras histórias da genética sobre amor, guerra e genialidade. Jorge Zahar Editor Ltda, 2013. Palavras chave: Seleção Natural, Genética, Mendel, Gene, Mutação. Resumo: O cientista Morgan, dedicou grande parte do seu tempo e vida em pesquisas genéticas com um “grupo de moscas das frutas” juntamente com seus assistentes Alfred e Calvin, no qual juntos dividem importantes descobertas na história da genética. No início das pesquisas de Morgan, havia muitas especulações entre a genética de Mendel e a seleção de Darwin e que apenas uma teoria poderia prevalecer, mas o cientista só aceitaria alguma teoria se ele conseguisse provar e verificar com seus próprios olhos. No ano de 1800 a teoria formulada por Darwin, em que a seleção natural é a sobrevivência do mais apto e que essa seleção acontece de modo lento e com pequenas mudanças, começou a ser questionada. Após a morte de Darwin, foram reforçados os argumentos de que a seleção natural extinguia os indivíduos com características menos expressivas, como por exemplo, os animais lentos, ou seja, a seleção natural só vale para os indivíduos medianos aos mais fortes enquanto que os mais fracos iam desaparecendo. A lei de Mendel ia de contra partida em relação à teoria de Darwin, já que suas pesquisas possuíam ervilhas de variadas formas e tamanhos. Com as diferentes descobertas dentro da genética sobre cromossomos, genes e mutações muitas teorias sobrepostas da hereditariedade foram formadas. O cientista Morgan, conheceu o botânico Hugo de Vries, que formulou a “Teoria da Mutação” em que as espécies passam por mutações e deixam descendentes com características mais marcantes e diferentes. Morgan começou suas pesquisas de mutação com as moscas-das-frutas, já que as mesmas possuem rápida reprodução e alta taxa de sobrevivência. Após muitos fracassos com as mutações nas moscas em 1910, ele conseguiu observar uma mutação nos olhos de uma das moscas, eram brancos em vez de vermelhos e a partir dela começou a fazer cruzamentos e os resultados o fez começar a aceitar a teoria mendeliana e a teoria dos cromossomos. De acordo que as pesquisas com as moscas iam avançando Morgan e seus assistentes, formularam um novo modelo de hereditariedade explicando como os cruzamentos e as mutações que ocorrem durante pode influenciar na alteração dos cromossomos, resultando na diferenciação de um indivíduo para o outro. Muller, um mais recente assistente de Morgan, concluiu que os genes, mutações e a seleção natural agem de modo complementar e que as teorias de Darwin e Mendel se reforçam. Crítica: Literatura com muitas informações importantes mostrando como as teorias relacionadas à genética se complementam e como muitos pesquisadores importantes conseguiu influenciar e comprovar as teorias inicialmente propostas por Darwin e Mendel. Fica comprovado que a seleção natural possui influência sob os genes e que as mutações ocorrem mesmo que em pequenas escalas, mas que irão influenciar nas próximas gerações. A leitura enfatiza bastante o cientista Morgan, que proporcionou diversas descobertas genéticas, porém, foi através de seu assistente Muller, que ficou comprovado que as teorias de Darwin e Mendel se completam.