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Documento que apresenta o plano de ensino da disciplina de antropologia 1 da faculdade de ciências sociais da universidade federal de goiás, no turno noturno do semestre 1 de 2017. O documento inclui informações sobre a carga horária semanal e total, o professor responsável, a ementa do curso, os objetivos gerais e específicos, o conteúdo, a metodologia e a avaliação.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de aula
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Ciências Sociais CURSO: DISCIPLINA: Antropologia 1 CARGA HORÁRIA SEMANAL: CARGA HORÁRIA TOTAL: 64 ANO/SEMESTRE: 2017/1 TURNO/TURMA: noturno PROFESSOR (A): Suzane de Alencar Vieira II. EMENTA Condições históricas para o aparecimento da antropologia. O conceito de cultura e suas transformações. Especificidades da Antropologia: diversidade, diferença, relativismo cultural e etnocentrismo. Trabalho de campo. Diversidade temática da Antropologia. III. OBJETIVO GERAL
IV. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
. Para dar conta da especificidade teórico-metodológica da antropologia, o curso tratará da experiência da alteridade, da crítica ao etnocentrismo, das condições históricas da disciplina, da concepção relativista da diversidade cultural, do conceito de cultura, da prática da etnografia e das polarizações constitutivas do campo antropológico: primitivo e civilizado, indivíduo e sociedade, natureza e cultura. O objetivo é introduzir questões de teoria e método antropológicos e propiciar um exercício de descrição etnográfica. V. CONTEÚDO Unidade I. Unidade II. VI. METODOLOGIA O curso será conduzido por aulas expositivas ministradas pela professora. É obrigatória a leitura prévia dos textos indicados para as aulas. VII. AVALIAÇÃO . Duas provas escritas sem consulta e um exercício de descrição etnográfica (uma pequena etnografia). Unidade 1 Avaliação Unidade 2 Avaliação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO VIII. CRONOGRAMA Aula - 13/03* - Apresentação do programa do curso. Aula - 16/03 - BOHANNAN, Laura (1960): “Shakespeare no meio do mato”. Tradução & Comunicação, Revista Brasileira de Tradutores, Nº. 17, Ano 2008. Aula - 20/03 - LÉVI-STRAUSS, Claude. O campo da antropologia. In: Antropologia estrutural Dois. São Paulo: Cosac Naify, 2013. [1960] Aula - 23/03 - VELHO, Gilberto; VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O conceito de cultura e os estudos das sociedades complexas. Espaço Cadernos de Cultura USU , Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, 1980, pp. 11-26. Precursores da reflexão antropológica Aula - 27/03 - LAPLANTINE, François. Marcos para uma história do pensamento antropológico. In: Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1995. Complementar: Montaigne, Michel de. Dos Canibais. São Paulo: Alameda, 2009. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens. São Paulo: Escala, 2007. Aula - 30/03 - (Continuação da discussão). DAMATTA, Roberto. Relativizando : uma introdução a Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. Crítica ao etnocentrismo e relativismo cultural Aula - 03/04 - CLASTRES, Pierre. Do etnocídio. In: Arqueologia da violência. São Paulo: Cosac Naify, 2011, [1974]pp. 77-87. CLASTRES, Pierre. Entre silêncio e diálogo. In. LÉVI-STRAUSS, Claude. L’arc. São Paulo: Documentos, 1968. Aula - 06/04 - LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e história. In: Antropologia estrutural dois. São Paulo: Cosac & Naify. 2013[1952]. pp. 357-399. Aula - 10/04 - (Continuação da discussão)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Aula - 18/05 - FRAZER, James. A magia simpática. In: O ramo de ouro (Versão Ilustrada). Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. O saber do outro Aula - 22/05 - LÉVI-STRAUSS, Claude. A ciência do concreto. In: O pensamento selvagem. Campinas: Papirus, 1989. Aula - 25/05 - EVANS-PRITCHARD, Edward. A noção de bruxaria como explicação de infortúnios. In: Bruxaria, oráculos e Magia entre os Azande, Jorge Zahar Editor, 2005. Antropologia e cultura Aula - 29/05 - WAGNER, Roy. “A presunção da cultura”; “A cultura como criatividade” (capítulos 1 e 2). In: A invenção da cultura. São Paulo: Cosac & Naify. 2010[1981]. Aula - 01/06 - CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. “’Cultura’ e cultura: conhecimentos tradicionais e direitos intelectuais”. In: Carneiro da Cunha, Manuela. Cultura com Aspas: e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2009. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru, SP: EDUSC, 1999. Aula - 05/06 - Avaliação sem consulta. Método etnográfico e trabalho de campo Aula - 08/06 - MALINOWSKI, Bronislaw. “Objeto, método e objetivo desta pesquisa". In: Os argonautas do Pacífico Ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. São Paulo: Abril Cultural, 1978. Aula - 12/06 - Evans-Pritchard, E. E. 2005. “Algumas reminiscências e reflexões sobre o trabalho de campo”. In: Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor; pp. 243-255.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Aula - 15 /06 - Feriado de Corpus Christi. Explorações etnográficas (Leitura de etnografias) As aulas 19/06, 22/06, 26/06, 29/06, 03/07 e 06/07 serão destinadas à leitura e discussão de etnografias e à oficina de etnografia. Ao final desse bloco, os estudantes irão elaborar individualmente uma descrição etnográfica a partir da observação de situações determinadas. CLASTRES, Pierre. Crônica dos índios Guayaki: o que sabem os Aché, caçadores nômades do Paraguai. São Paulo: Editora 32. [1972] 1995. EVANS-PRITCHARD, E .E. Os Nuer: Uma descrição do modo de subsistência e das instituições políticas de um povo nilota. São Paulo: Perspectiva. 1978[1940]. FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afetado. Cadernos de Campo, n. 13. 2005[1990]. pp. 155-161. GEERTZ, Clifford. Um Jogo Absorvente: Notas sobre a Briga de Galo Balinesa. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1989. LATOUR, Bruno e WOOLGAR, S. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro, Relume Dumará. 1997. LIMA, Tania. O campo e a escrita: Relações incertas. Revista de Antropologia da UFSCar, v.5, n.2, jul.- dez., p.9-23, 2013. PERLONGHER, Nestor. O Negócio do Michê: a prostituição viril em São Paulo. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2008. WACQUANT, Loïc. Corpo e Alma: Notas Etnográficas de um Aprendiz de Boxe. Rio de Janeiro: Relume Dumará. 2002.