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TRABALHO PARA CREDITO DA DISCIPLINA ESTAGIO SUPERVISIONADO
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
João Pessoa – PB 2021
Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de graduação em Engenharia Civil da Faculdade Maurício de Nassau, Polo João Pessoa, Paraíba, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso 1. João Pessoa – PB 2021
O Método Medina que esta aos poucos substituindo os métodos tradicionais e o mais utilizado, o Método CBR, nas pavimentações das rodovias brasileiras, surge com a promessa de revolucionar os procedimentos na construção das novas vias de transportes terrestres no Brasil, tornando-as mas eficientes e mais duradouras, evitando constantes intervenções de reformas, de custos elevados de manutenção, e rapidez no processo construtivo. Conhecer este novo método de pavimentação torna-se um desafio para todos os profissionais que pretendem enveredar nos caminhos da construção de rodovias ou atuar nesta linha de trabalho. Em contrapartida, o método CBR já bastante difundido e que atualmente é o utilizado nos ensaios balizadores para construção de rodovias e vias terrestres, não tem se apresentado com um método que possa determinar exatamente as condições reais que as vias terrestres possam apresentar. Dado ao fato deste ser um país continental, a diversidade e modalidades de estruturas de solos são bastantes amplas, necessitando de estudos detalhados de cada região, não sendo possível uma análise generalizada que possa ser empregada em todo território nacional. Diante deste quadro da extensão grandiosa e do universo diversificado dos tipos de solos que são vistos, a forma como se produz atualmente as rodovias tendem a ter uma organização universal de procedimentos que culminam com as patologias apresentadas nas rodovias brasileiras. Um estudo detalhado de cadas região, com objetivo de proporcionar ensaios exatos e eficiente para uma determinada rodovia, numa região afastada do país, pode ser uma tarefa que se torne infrutífera e improdutiva, sem ter o real custo/benefício como seu principal norteador para a sua construção: um projeto que já nasce morto. É de conhecimento que outras áreas de planejamento já fazem este tipo de estudo, visando outras atividades que não seja a construção de rodovias, tais como: Agricultura, Pecuária, Industrias, Comércios de manufaturas, empresas laboratoriais com foco na produção de insumos para o desenvolvimento agropecuário.
Com base nos fatos elencados podemos ter uma nova temática para ver e conhecer este novo método de ensaio que foi homologado pelo DNIT e será a base teórica e prática construção e pavimentação das novas rodovias brasileira e surge com a pretensão de ser o método mais apropriado para este tipo de construção de infraestruturas viária brasileira, diminuindo o tempo de construção, reduzindo custo de movimentação de volumes de terra, aumentando a vida útil, minimizar custos de produção por quilômetro construído, uniformizar procedimentos construtivos, reduzir drasticamente a quantidade de patologias das rodovias e fornecer uma base sólida e eficaz para construção das nossas estradas. Esta é a promessa que o Método Medina vem elucidar.
diversidade de tipos de solos, topografia, hidrografia e geologias de um país continental com se apresenta a Brasil. Assim, estudos foram desenvolvidos para substituir e adaptar a construções de rodovias à realidade do continente brasileiro, surgindo como promessa de resolver esta equação, o Método Medina – Método Nacional de Pavimento, e foi instituído em homenagem ao Prof. Jacques de Medina (2019), que trabalhou no desenvolvimento deste método de pavimentação. O Método Medina pretende suprir as necessidades de uniformização dos pavimentos em todo Brasil, providenciando melhores capeamentos asfálticos ou outro tipo de pavimentação implantada, melhor custo/benefício pelo maior tempo de manutenção, e maior durabilidade. Com grande parte da malha rodoviária já implantada encontra-se em forma de pavimentação. 1.2 PROBLEMATIZAÇÃO Quais as vantagens que o Método Medina oferece ao desenvolvimento das novas rodovias nacionais? Que amplitude socioeconomicas este método trará para a estrutura viária do país? Qual o horizonte de tempo que uma mudança deste porte proverá no decorrer do tempo? Que benéficos serão colhidos com esta implantação? Quem terá os melhores aproveitamentos e melhor uso deste método? Quem viabilizará uma mudança deste vulto e de onde virão os recursos necessários para tornar possível realidade esta mudança? Respostas a estas todas indagações serão o objeto deste trabalho, procurando elencar de forma simplificada o uso do método, associando-o a todas as vantagens e desvantagens que ele apresenta.
Este trabalho elenca os pontos básicos que o Método Medina apresenta de vantagens e desvantagens na implantação deste método. Por ser um procedimento de pavimentação que foi desenvolvidos especialmente para os solos brasileiros, tem a função de promover uma uniformidade na pavimentação das rodovias nacionais. Em detrimento do antigo e ainda usado Método CBR, de origem americana, e o Método no DNIT, o Método AASHTO e outros utilizados atualmente. Por se tratar de método que utilizam procedimentos genéricos em relação aos tipos de solos nacionais o que causa várias deformidades e patologias das estradas, tais como: fadigas, fissuras, lacerações, afundamento por erro de dimensionamento, rugas nas faixas de rolamentos entre outras que inutilizam ou dificultam a trafegabilidade automobilística. 2 OBJETIVOS Desenvolve os aspectos fundamentais que compõe o escopo principal deste trabalho, buscando elucidar as questões apresentadas na justificativa e promover a delineação de cada tema relativo ao objeto da pesquisa. 2.1 OBJETIVO GERAL
Fonte: https://www.nbmcw.com/images/nbm-media/Articles/repair-rehabilisation/38876-Rehabilitation-of-Overstressed.jpg
(Fig.01)^1 (Fig.02) 2
para elaboração de um trabalho mais completo e de teor plenamente científico. 4.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO Este trabalho se apresenta na forma descritiva do tema objeto, levando em consideração os artigos, ensaios, locais testados e os dados colhidos durante o processo de análise até a definição dos resultados apresentados. Neste primeiro compêndio, foi delimitado o ambiente e os locais onde foram realizados os testes bases. 4.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA Os dados foram coletados em um ambiente com limites de espaço determinado, seguindo critérios técnicos e científicos na elaboração, em campo aberto e sobre as condições naturais de funcionalidade, com objetivo de obter informações mais correlatas com a realidade e praticidade para elaboração de estatísticas sólidas que resultou em um software que prever e dimensiona o que se propôs a realizar, de maneira confiável e dentro a realidade local, conforme se apresenta na tabela 01 acima, Sendo estendidas a outras regiões com intuito de consolidar mais dados amostral. 4.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS Foram feitas medições com instrumentos de campo, em cada local de teste, coletando informações observadas e mensuradas; colhidos materiais nos trechos testes e submetidos e ensaios de laboratórios para determinar contantes de deformabilidade, elasticidade, fadigas, porosidade, granulometria e comportamento dos pavimentos durante o período determinado.
Instrumento de coleta de dados Universo pesquisado Finalidade do Instrumento PAVIMENTOS ASFÁLTICOS Engenheiros. Geólogos, Técnicos Determinar qual o melhor meio de construir as rodovias nacionais. OBSERVAÇÃO DIRETA Rodovias em vários Estados Brasileiros Um método eficiente na construção das estradas e rodovias DOCUMENTOS Livros, Manuais, Estudos e Dados Laboratoriais Embasamento prático e teórico do assunto, para um método confiável DADOS ARQUIVADOS Tabelas, Planilhas, Cadernetas de Campo, Medidas Instrumentais Manter uma biblioteca com dados que possam ser consultado e complementados. Quadro 1-Instrumento de coleta de dados. Fonte: CAVALCANTI e MOREIRA (2008) CRONOGRAMA Se pretende seguir o cronograma abaixo na elaboração do trabalho final e sua defesa expressa, de acordo com a sugestão apresentada. Segue uma sugestão, segundo Santos (2002): Fase Setembro Outubro Novembro Dezembro Redação do capítulo 1 (^) X X X Redação do capítulo 2 (^) X X Redação do capítulo 3 (^) X X Introdução X Conclusão (^) X Revisão do Conteúdo (^) X X Revisão Metodológica (^) X Revisão Ortográfica (^) X Preparação para defesa (^) X Defesa (^) X PLANO PROVISÓRIO DA MONOGRAFIA A parte final deste trabalho condensará todas as informações técnicas e científicas a respeito do tema proposto, resultando em um conteúdo completo e elucidativo de todo o processo que é necessário a execução de