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Neste documento, é apresentada uma análise do enigma do capital e das crises do capitalismo, conforme abordado por david harvey. O texto discute a lei tendencial da queda da taxa de lucro, a relação entre a produtividade do trabalho e a taxa de lucro, e as contra-tendências que podem influenciar essa tendência. Além disso, são discutidas as implicações dessas ideias para a compreensão da economia capitalista e da crise.
Tipologia: Provas
Compartilhado em 07/11/2022
4.6
(158)172 documentos
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Não perca as partes importantes!
Compreensão da Crise
Financista (Centra-se na esfera do capital financeiro)
Industrialista (Centra-se na esfera do capital industrial)
subconsumista superacumulacionista
Robin Blackburn
Chris Harman
John Bellamy Foster
Explicação subconsumista
Explicação superacumulacionista
Lei tendencial da queda da taxa de lucro
Marxistas não- marxianos ou mesmo Marxistas keynesianos
Marxistas marxianos
“(...) tampouco toda a Economia até hoje (...) conseguiu descobri-la. (...) Dada, porém, a grande importância que essa lei tem para a produção capitalista, pode-se dizer que constitui o mistério em torno de cuja solução toda a Economia Política gira (...)”
Apresentação mecânica
r = s (1 – q)
Nessa igualdade, s = 𝑚 𝑣 →^ taxa de mais-valia.
E q = (^) 𝑐+𝑣𝑐 → composição orgânica do capital
O que é... (cont.)
Lei na forma mecânica
Como r = s (1 – q), se “s” permanece
constante mas “q” se eleva, então “r” cai.
Ora, ter-se-á uma lei mecânica válida
se esse modelo reger de fato a acumulação de capital.
Por que Marx fala em lei tendencial?
A lei em resumo
a) economizar trabalho (aumentar a produtividade do trabalho). Daí, Marx, com mediações, vai tirar a lei da queda tendencial da taxa de lucro.
b) incorporar mais trabalho (acumular, acumular). Daí Marx vai tirar a tendência ao aumento da massa de mais valia.
Ao mesmo tempo, a vantagem competitiva lhe permite aumentar a massa de lucro que pode capturar.
Ora, isto aumenta, também, a composição orgânica dos setores em que as empresas inovadores produzem. Assim como, da economia como um todo. Porém, o capitalista individual não se preocupa com isso.
Como isto é possível? Sem que saibam, as empresas avançadas tecnologicamente “chupam” mais-valia das empresas atrasadas tecnologicamente e de outros setores.
Assim, em consequência, nas empresas inovadoras, a taxa de lucro sobe, mas no setor e na economia como um todo, a taxa de lucro cai.
Marx: “Como tudo na concorrência, e portanto na consciência dos agentes da concorrência, se apresenta de modo invertido, assim também essa lei...”
A crise, ao destruir capital, faz com que diminua a composição orgânica; ela cria, assim, as condições para a recuperação da TML: a volta dos investimentos.
Períodos de crescimento se alteram com períodos de crise e recessão. Como o sistema econômico é complexo e dinâmico, só se pode apreender o seu evolver historicamente.
A história do capitalismo norte-americano confirma ou refuta a lei de Marx?
Seguem evidências empíricas fornecidas por Guilhermo Carchedi...