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Guias e Dicas
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O eletrocardiograma, Notas de estudo de Enfermagem

fala sobre ritmo sinusal e alterações no ritmo cardiaco.

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 06/10/2010

nici-11
nici-11 🇧🇷

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O eletrocardiograma –
Aprendendo a fazer.
Claudia Luiza Fonseca Orofino
Setembro
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O eletrocardiograma –

Aprendendo a fazer.

Claudia Luiza Fonseca Orofino

Setembro

O eletrocardiograma

e Monitorização

  • eletrocardiograma Função Registro


repouso/polarizada ++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++ contração/despolarizada +++++++++++++++++++++ +++++++++++++++++++++



Como ocorre a estimulação cardíaca?

II- Componentes Individuais do Eletrocardiograma  (^) A onda P representa a despolarização atrial e no eletrocardiograma normal, é a pequena deflexão inicial de cada ciclo cardíaco. Tem ápice arredondado, com duração normal que varia de 0,09 a 0,11 segundos, e a sua altura pode atingir até 2,5 mm.  (^) Deflexões do eletrocardiograma, durante um ciclo cardíaco.  (^) O complexo QRS são as rápidas deflexões produzidas durante a despolarização dos ventrículos. A deflexão ascendente é a onda R. Qualquer deflexão descendente que preceda a onda R é chamada de onda Q, e qualquer deflexão descendente que se suceda à onda R é chamada de onda S. A sua duração normal (do início de Q ao fim de S) não pode passar de 0,09 s, e a sua amplitude é superior a 5 mm, porém não pode ultrapassar 20 mm, em condições normais. A amplitude da onda QRS, sua presença ou ausência é em função da direção do eixo elétrico e da rotação do coração.

Registro do eletrocardiograma

 (^) Na prática clínica, o eletrocardiograma é registrado doze vezes em cada paciente, usando-se doze posições diferentes dos eletrodos. A atividade elétrica do coração é sempre a mesma, mas como ela é captada de diferentes ângulos na superfície corporal, as deflexões registradas diferem em aparência nas diversas derivações.  (^) Derivações Eletrocardiográficas:  (^) Este é o nome que se dá a cada etapa do registro da atividade cardíaca através de uma região diferente. Como já dissemos elas são 12 e iremos apresentar a seguir.  (^) Membros – periféricas: DI, DII, DIII, aVR, aVL, aVF  (^) Precordiais: V1, V2, V3, V4, V5, V  (^) São derivações bipolares aquelas que medem a diferença de potencial entre dois pontos da superfície corporal. São chamadas bipolares, porque os dois eletrodos são, ambos, exploradores, aplicados sobre regiões nas quais terminam as correntes elétricas emanadas do coração.

 (^) As derivações unipolares dos membros medem a diferença de potencial de um dos membros (braço direito, braço esquerdo e tornozelo esquerdo) e um ponto (próximo de zero) localizado no aparelho. Essas derivações são:  (^) aVR – um eletrodo no braço direito, e o outro no potencial zero do aparelho.  (^) aVL - um eletrodo no braço esquerdo, e o outro no potencial zero do aparelho.  (^) aVF - um eletrodo no tornozelo esquerdo, e o outro no potencial zero do aparelho  (^) As letras R, L e F se originam, respectivamente, das palavras inglesas: Right( direita), Left (esquerda) e Foot(pe).  (^) A letra a que precede as derivações unipolares dos membros significa que se levou a efeito uma amplificação adicional nessas derivações, e é a abreviatura da palavra aumentado.  (^) Quando o eletrodo explorador da superfície corporal é colocado em algum ponto da região torácica, as derivações unipolares são chamadas de precordiais, habitualmente em número de seis, e designadas pela letra V, que varia de V1 a V6, conforme a posição do eletrodo na superfície do tórax.

Precordiais

Conhecendo o papel eletrocardiográfico

 (^) Os eventos elétricos do coração podem ser registrados em papel milimetrado, que podem ser útil na mensuração de eventos do ciclo cardíaco, como: FC, tempo de despolarização ventricular, tempo entre o início da despolarização atrial e o início da despolarização ventricular e a amplitude que revela a força elétrica da onda.  (^) A amplitude ou voltagem é medida horizontalmente e a duração (tempo) verticalmente.  (^) Cada milímetro do papel equivale 0,04 s em duração (tempo) e 0, em voltagem ou amplitude.  (^) Dito de outra forma podemos dizer que registra-se o eletrocardiograma em papel que corre à velocidade de 2,5 cm por segundo, representando cada milímetro, no papel, 0,04 s; as linhas mais grossas marcadas a cada 0,5 cm no papel delimitam um espaço que equivale a 0,20 s) A sensibilidade da máquina é ajustada de tal forma que 1 mV de diferença de potencial entre os eletrodos exploradores produza deflexão vertical de 1 cm no papel.  (^) Determina-se a freqüência cardíaca pela contagem do número de complexos QRS em 3 segundos (15 quadrados grandes) e multiplicando por 20. Como regra ainda mais prática e mais rápida, basta dividir 300 pelo número de quadrados grandes entre duas ondas R consecutivas.

Análise Simples do ECG

REQUÊNCIA CARDÍACA ITMO SINUSAL NDA P NTERVALO PR ESPOLARIZACAO VENTRICULAR - QRS

RITMO SINUSAL

  • A FREQUÊNCIA CARDÍACA ESTÁ EM TORNO DE 70 bpm? Abaixo de 60 bradicardia, acima de 100 taquicardia
  • AS ONDAS R OCORREM EM INTERVALOS REGULARES****? Então o ritmo é regular.
  • PARA CADA ONDA P EXISTE UM COMPLEXO QRS? Significa que o impulso originou-se no nódulo sinoatrial
  • O INTERVALO PR MEDE 0,10 a 0,20 seg? Significa que a condução do impulso desde o nódulo sinoatrial até os ventrículos não foi perturbada.
  • O COMPLEXO QRS TEM UMA DURACAO DE 0,10 seg? O que indica que não há qualquer defeito na condução através dos feixes de ramo ou das fibras de Purkinje.

 (^) 3. Tratamento : causa  (^) 4. Enfermagem: Hemodinâmica

BRADICARDIA SINUSAL

 (^) 1. Características:  (^) Frequência 40-60 bts/min  (^) Ritmo regular  (^) Onda p normais  (^) Intervalo PR normal  (^) QRS- normal  (^) 2. Etiologia: (SNC parassimpático)  (^) Isquemia miocárdica, dor, medicamentos  (^) 3. Tratamento : Sinais e sintomas de baixo débito(síncope, angina), presença extrasístoles ventriculares, FC < 50 bpm. Uso atropina, marcapasso , Suspender drogas