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Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
Rui Carlos Ferreira O Desenho da Comunicação como Conhecimento
Cavadas da Costa
Professor Catedrático, Universidade de Aveiro
Professor Associado, Faculdade de Belas Artes, Universidade do Porto
Professor Auxiliar, Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa
Professora Adjunta, Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos
Professor Associado, Universidade de Aveiro
Professor Auxiliar Convidado, Universidade de Aveiro (Orientador)
o júri
“O ponto mais alto da razão é confirmar este escorregar do solo sob os nossos passos, chamar pomposamente interrogação a um estado de estupor continuado, procura de um caminhar em círculo, Ser que nunca é completamente? § Mas esta decepção é a do falso imaginário, que reclama uma positividade que preencha exactamente o seu vazio. É o lamento de não ser tudo. (…) Se nenhuma pintura conclui a pintura, se mesmo nenhuma obra está absolutamente concluída, cada criação muda, altera, esclarece, confirma, exalta, recria ou cria de antemão todas as outras. Se as criações não são algo adquirido, não é apenas porque, como todas as coisas, passam, é também porque têm quase toda a vida à sua frente.”
Merleau-Ponty
Por opção do autor, esta dissertação está redigida segundo os instrumentos ortográficos anteriores ao acordo ortográfico.
palavras-chave
resumo
keywords
abstract
Nota prévia
“Seeing comes before words” John Berger (2008, capa)
Ao longo desta investigação, dedicada ao importante papel que a visualidade desempenha na obtenção e comunicação de conhecimento, as imagens adquirem um papel central na argumentação proposta. Desde os esquemas de composição, da paginação à tipografia, passando pela inserção das imagens, ora integradas na linearidade do texto ora como discurso paralelo, os vários elementos visuais que a par do
Fig. A Symbolic Head Arthur Merton, 1879
O Desenho da Comunicação como Conhecimento. Rui Carlos Costa Introdução 19
texto vão construindo este trabalho serão conteúdo em si próprios e não apenas elementos ilustrativos do discurso verbal. Ou melhor, serão às vezes ilustrações e às vezes serão ilustradas por legendas, que por sua vez tornam de novo a imagem em ilustração dessa legenda. Não haverá dúvidas de que as imagens serão outras depois da sua legenda, e vice-versa. “Within it we could begin to define our experiences more precisely in areas where words are inadequate. “ (Berger 2008, 26).
Poderá por vezes acontecer que seja o texto a ilustrar ou legendar um discurso visual, sendo cada imagem argumento, ilustração, legenda ou citação.
Citações
“I quote others only to better express myself” Michel de Montaigne
As citações constituem-se como traves mestras nesta dissertação. Os pensamento materializados nesses parágrafos ou expressões surgem ora integrados no correr das nossas palavras ora autonomizados, mas sempre na sequência de uma linha argumentativa para onde essas palavras e autores são convocados.
“Traduttore, Traditore”
Uma outra questão prévia prende-se com os idiomas. Ao longo do trabalho, as citações serão inseridas no idioma original, salvo quando extraídas de uma obra já traduzida, ou se originários de um idioma pouco frequente e por isso ilegível por uma grande parte dos expectáveis leitores. Como refere Von Humboldt, uma linguagem não é apenas uma forma diferente de dizer a mesma coisa, mas uma forma diferente de a considerar. Salvo excepções, essas formas serão assim respeitadas.
“Language is, as it were, the external manifestation of the minds of peoples. Their language is their soul, and their soul is their language.” Wilhelm von Humboldt (1988 (1836)
20 Introdução O Desenho da Comunicação como Conhecimento. Rui Carlos Costa