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Um levantamento sobre as propriedades mecânicas de diferentes materiais utilizados em próteses dentárias, com ênfase na questão de quais apresentam melhor desempenho em pacientes que apresentam bruxismo. O texto inclui referências a obras especializadas sobre ligas metálicas e materiais dentários, além de medidas de resistência mecânicas como resistência à fadiga e à impacto.
Tipologia: Exercícios
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Artigo apresentado ao Curso de Odontologia da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública como requisito parcial para obtenção do título de Cirurgião-Dentista. Orientadora: Profa. Dra. Lorena Marcelino Cardoso SALVADOR
A Deus, por toda proteção e pela minha saúde para que pudesse realizar este trabalho. Aos meus pais, Nádia Maria Lopes Rocha e João Freire Rocha, por todo o companheirismo, apoio, amor e incentivo, por nunca terem medido esforços para me ver feliz, sei que posso contar com eles em todos os momentos da minha vida. À minha avó Maria de Lourdes, “In memoriam” por todo amor, carinho e orgulho que sempre teve por mim. As minhas amigas Michelle Villa, Yana Oliveira, Layse Sena e Katherine Góes, pela amizade, companheirismo e por tornar meus dias mais alegres e leves durante esses cinco anos. A minha orientadora, Professora Dra. Lorena Marcelino Cardoso, pela disponibilidade sempre, por todos os ensinamentos com paciência e dedicação, e pela orientação maravilhosa contribuindo de forma brilhante para a realização desse trabalho. À Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, e aos mestres professores por transmitirem seus conhecimentos com excelência contribuindo para a minha formação. Aos meus pacientes, por toda confiança depositada e pela troca de ensinamentos durante toda essa caminhada.
**3. 4 .1 Ligas de prata-paládio 14
Parafunctional habits, such as bruxism, can be characterized by involuntary, rhythmic, non-functional or spasmodic movements, which involve the masticatory system. Bruxism can manifest itself through the clenching and / or grinding of teeth and its etiology is complex and multifactorial, and may be related to emotional factors, neurological disorders and occlusal interference. As examples of the consequences of this parafunction, the individual may experience severe pain in the head, changes in the temporomandibular joint, dental wear and fractures, as well as fractures in restorations and prostheses, representing a great challenge to the oral rehabilitation dentist. For this oral, functional, aesthetic and phonetic rehabilitation, restorations, crowns, bridges and implants can be used. For this purpose, and with a focus on fixed prostheses, among the types of dental prosthesis, many are the materials used, such as metal alloys, metal associated with ceramics, pure ceramics and laboratory resins, presenting, with their respective characteristics and mechanical properties front the imposition of charges. This study aims to review the literature, in the Bireme, Scielo, PubMed and Google Científico databases, on the properties of restorative materials used in fixed prostheses in the face of the mechanical challenge of patients with bruxism, aiming at the longevity of these restorations and analyzing which materials could perform better in patients with this condition. KEY WORDS: Bruxism; Ceramics; Fixed Partial Prosthesis
O bruxismo é uma parafunção que, em decorrência da elevada carga imposta ao sistema mastigatório durante o apertamento ou da tensão cisalhante do ranger dos dentes, traz uma série de danos a esse sistema, dentre eles, os desgastes e fraturas das próteses parciais fixas. Portanto, com o intuito de alcançar a longevidade da prótese é necessária uma avaliação das propriedades mecânicas dos materiais dentários, para que o escolhido resista à sobrecarga oclusal que o bruxismo gera. Para o reestabelecimento da estrutura dentária, total ou parcialmente destruída, perdida ou ausente, pode-se lançar mão de reabilitação bucal utilizando-se próteses dentárias, visando à recuperação da função, estética e fonética. Dentre as modalidades de próteses dentárias, a prótese fixa é instalada sobre dentes ou implantes, assim permanecendo e sendo submetida à função fisiológica diária e aos hábitos do indivíduo (1). São empregados diversos materiais para a confecção de próteses fixas como, por exemplo, ligas metálicas, metal associado a cerâmicas (coroas metalocerâmicas), cerâmicas puras (metal free) e resinas laboratoriais. É de grande importância a análise das propriedades biomecânicas referentes a cada material restaurador no momento da sua escolha, frente às condições fisiológicas e peculiaridades de cada indivíduo, com o intuito de que o sucesso e longevidade da prótese sejam alcançados (2). Considerando-se a sobrecarga oclusal à qual um paciente portador de bruxismo está sujeito e tendo-se em consideração a sua possibilidade de necessidades reabilitadoras, é fundamental ter-se o conhecimento acerca das propriedades mecânicas dos materiais restauradores disponíveis, a exemplo da resistência a cargas compressivas e tensões de cisalhamento, visando uma maior longevidade de restaurações e estruturas de suporte. Diante da diversidade de materiais restauradores utilizados para a confecção da prótese fixa, este trabalho busca realizar um levantamento, através de revisão da literatura, das propriedades mecânicas desses materiais, colocando em foco a questão sobre quais apresentariam melhor desempenho em pacientes com bruxismo.
O bruxismo é um hábito parafuncional caracterizado por movimentos não funcionais da mandíbula, através do ranger (movimentação excêntrica) e/ou apertar (travamento cêntrico) dos dentes. Pode acometer crianças, jovens e adultos e sua manifestação pode ocorrer de duas formas diferentes: bruxismo de vigília, quando ocorre durante o dia e bruxismo do sono, quando o indivíduo dorme (2) (3). Sua etiologia é considerada multifatorial e dentre as causas apontadas incluem-se a depressão, ansiedade, disfunção do sistema nervoso central, distúrbios do sono, tabagismo ( 1 ). Este hábito parafuncional gera alguns impactos na cavidade bucal como desgastes dentários, fraturas dentárias e necessidade da utilização de coroas, pontes, implantes, restaurações diretas em resina composta e/ou inlays e onlays para reabilitação ( 1 ). Os indivíduos que rangem os dentes apresentam desgaste anormal destes e podem apresentar hipertrofia do músculo masseter ( 4 ). Já nos casos daqueles que realizam apertamento dentário há uma associação à dor miofascial mastigatória e à artralgia temporomandibular, podendo ser responsável pela dor ou tensão na região cervical ( 5 ). A magnitude da força mastigatória fisiológica de um indivíduo gira em torno de 9 a 18 Kg/pol^3 , já indivíduos que apresentam o bruxismo do tipo apertamento dentário alcançam valores acima de 165 Kg/pol^3 , cerca de 20 vezes superior ( 6 ). Na movimentação excêntrica do bruxismo, o ranger dos dentes está relacionado com a contração muscular isotônica que consiste na variação da contração e extensão e beneficia a oxigenação dos tecidos. Já no travamento cêntrico o apertar dos dentes ocorre devido à contração muscular isométrica que consiste no constante comprimento da fibra e no favorecimento da formação de ácido lático ( 7 ).
Ligas metálicas para a confecção de próteses fixas são utilizadas desde o século passado e podem ser constituídas pela mistura de elementos metálicos e/ou elementos não metálicos. As principais ligas empregadas na fundição em próteses metálicas podem ser divididas em três categorias: ligas altamente nobres (Au-Ag-Pd, Au-Pd-Cu-Ag), ligas nobres (Ag-Pd-Au-Cu, Ag- Pd) e ligas predominantemente de metais básicos (Ti Cp, Ti-Al-V, Ni-Cr-Mo-Be, Ni-Cr-Mo, Co-Cr-Mo, Co-Cr-W, Cu-Al) ( 8 ). As ligas utilizadas em próteses totalmente metálicas não são as mesmas utilizadas em próteses metalocerâmicas, devido à incapacidade das primeiras em formar camadas de óxidos finas e estáveis para obter adesão com a cerâmica, por possuírem baixa temperatura de fusão e não serem capazes de resistir às deformações sob temperaturas elevadas ou pela possibilidade de apresentarem o coeficiente de contração térmica inferior ao coeficiente das cerâmicas ( 8 ). Quanto à classificação em relação à dureza, as ligas podem ser: tipo I, ligas moles para áreas que não apresentam tensões oclusais, não muito utilizadas por serem frágeis; tipo II, ligas médias, utilizadas onde a elevada resistência não é muito importante quando comparada ao brunimento das margens, a exemplo das restaurações metálicas fundidas; tipo III, as ligas duras, utilizadas em retentores, restaurações metálicas fundidas e pônticos de próteses fixas; tipo IV, ligas extra duras utilizadas em regiões de altas tensões, são duras e não dúcteis, porém seu custo elevado não permite mais a sua utilização ( 9 ). A busca crescente por um sorriso belo e harmonioso devido ao que é mostrado diariamente pela mídia e, consequentemente, pelo padrão de beleza imposto pela sociedade, vem refletindo diariamente no exercício da Odontologia e na preferência absoluta por materiais estéticos que se estabeleceu. Tem-se, então, pesquisado e evoluído muito na busca de materiais que reproduzam, da forma mais similar, a dentição natural ( 10 ) ( 11 ). As próteses metalocerâmicas, apesar de dificultarem o estabelecimento da estética natural do elemento dentário em função da necessidade de
resistência constitui uma propriedade mecânica de grande importância no projeto da prótese dentária por estar diretamente relacionada à sua eficácia perante tensões geradas, sem que ocorra fratura ou deformação permanente, garantindo função adequada, segura e contribuindo para sua longevidade (1 6 ). Assim como em outros contextos, na Odontologia, as cargas incidentes ou tensões, que representam a força aplicada por unidade de área, variam de acordo com a natureza dessa força e a forma do objeto, sendo divididas em tensões trativas (geradas por força de tração), tensões compressivas (geradas por força de compressão) e tensões cisalhantes (geradas por força de cisalhamento ou de flexão). Uma deformação estará presente sempre que houver tensão e pode ser classificada em deformação elástica ou deformação plástica. A deformação elástica ocorre quando o objeto recupera sua forma original após ser removida a força, enquanto na plástica o objeto não recupera sua forma original após a remoção da força, resultando em uma deformação permanente (1 6 ). A tensão máxima exercida sobre um material dentário necessária para causar sua fratura é denominada de resistência mecânica. Dentre as propriedades de resistência mecânica, pode-se destacar a resistência à fadiga e a resistência ao impacto, ambas de grande relevância aplicadas a materiais dentários utilizados em pacientes que apresentam bruxismo. Grande parte das fraturas em próteses dentárias ocorre de forma progressiva, dependendo de diversos ciclos de carregamento após o surgimento da trinca. Esta, por sua vez é gerada em um defeito pelo qual se perpetua até que haja uma fratura repentina (16). A fratura precoce da prótese dentária pode estar relacionada a valores de tensão muito inferiores à resistência máxima à tração do material, uma vez que diversos ciclos de tensão geram lentamente defeitos microscópicos que podem culminar com a. Vale ressaltar que a indução da tensão de tração em presença de um ambiente aquoso reduz a quantidade de ciclos de carregamento capazes de gerar uma falha por fadiga, quando se refere às cerâmicas que contém vidro em sua composição, e que, materiais frágeis com superfícies rugosas apresentam limite de resistência à fadiga inferior ao de materiais com superfícies polidas (1 6 ).
A escolha dos materiais dentários deve seguir critérios para que estes possam corresponder às demandas de forma satisfatória e, se possível, previsível em pacientes que apresentam o bruxismo. Para tanto, é necessário observar se os valores de resistência à tração estão disponíveis, caso não estejam, os valores de resistência à flexão podem ser utilizados, pois refletem um modo de fratura por tração. Com o intuito de realizar comparação entre os materiais dentários, faz-se necessário a obtenção dos mínimos valores de resistência que possuem, possibilitando também a elaboração de uma prótese capaz de resistir à fratura. A obtenção da magnitude de forças mastigatórias do paciente auxiliaria na previsibilidade das tensões que seriam induzidas nos materiais dentários, mas o tempo sob condições clínicas reais ainda continua sendo o melhor teste (1 6 ).
As restaurações metálicas são confeccionadas a partir da combinação de dois ou mais metais, formando ligas que necessitam apresentar propriedades adequadas para o uso clínico, tais como: dureza superficial, compatibilidade biológica, resistências à corrosão, à compressão e à oxidação e baixa contração de fundição ( 9 ). É importante que seja obtida uma espessura de redução do preparo mínima de 0,5 milímetros para a confecção das restaurações totalmente metálicas, a fim de permitir a preservação das propriedades mecânicas informadas pelo fabricante do material. Contudo, devido à crescente busca pela estética, houve um decréscimo no uso de restaurações metálicas durante a década passada e as restaurações metalocerâmicas em dentes posteriores passaram a ser mais utilizadas.
As ligas de prata-paládio fazem parte dos metais nobres, são brancas e compostas de prata, com pelo menos 25% de paládio ( 8 ), e são utilizadas em próteses fixas unitárias, coroas totais e espigões radiculares. Um exemplo
Alguns critérios para a confecção da prótese metalocerâmica, visando à obtenção da resistência do conjunto, necessitam ser seguidos, como 0,3mm a 0,5 mm de espessura da infraestrutura metálica sobre os pilares; mínimo de 1, 2 mm e máximo de 2,0 mm de espessura da cerâmica e 0,3 mm a 0,5 mm de espaço para a solda entre superfícies a serem soldadas ( 22 ). As ligas utilizadas para restaurações metalocerâmicas necessitam apresentar características específicas como possuir potencial de união à cerâmica, temperatura de fusão elevada em relação à cerâmica e coeficientes de expansão e contração térmica compatíveis com os das cerâmicas (1 8 ).
A presença do cromo confere a essa liga resistência à corrosão no meio bucal, pois, quando o metal entra em contato com o oxigênio, forma uma camada de óxido que impede o comprometimento do brilho do metal ( 18 ). O níquel apresenta propriedades alergênicas, as quais são perdidas quando há um conteúdo mínimo de 20 % de cromo na liga, tornando-a estável e resistente à corrosão ( 22 ). Podem ser citadas como exemplos as marcas comerciais HB28 da HighBond (Indaiatuba, São Paulo, Brasil), com resistência à tração de 806 MPa (2 3 ); e a Ligga N da Vipi (Pirassununga, São Paulo, Brasil), apresentando resistência à tração de 821 MPa (2 4 ). Os valores de resistência informados pelos fabricantes, portanto, variam de 806 à 821 MPa (tabela 1 ).
As cerâmicas feldspáticas são indicadas para restaurações metalocerâmicas. Tendo em vista a melhoria de união entre a cerâmica e o metal, foi necessária a incorporação de maiores concentrações de leucita nessas cerâmicas ( 25 ). A IPS Classic da Ivoclar Vivadent (Barueri, São Paulo,
Brasil), apresenta resistência à flexão média de 80 MPa, de acordo com o fabricante ( 26 ), enquanto a Vitadur Alpha da Vita (Bad Säckingen, Baden- Württemberg, Alemanha) apresenta resistência à flexão de 90 Mpa ( 27 ) (tabela 2 ).
As cerâmicas puras são classificadas através da sua fase cristalina em cerâmica vítrea; cerâmica aluminizada; cerâmica contendo elevado conteúdo de alumina, de espinélio infiltrada por vidro e de zircônia; cerâmica feldspática; cerâmica reforçada por leucita e alumina densamente sinterizada ( 25 ). A cerâmica feldspática é um vidro composto por feldspato de potássio e acrescido de quartzo, pode ser classificada em cerâmica de alta, média, baixa e ultrabaixa fusão. Podem ser indicadas para restaurações metalocerâmicas e totalmente cerâmicas com baixo conteúdo de leucita ( 25 ). A Cerâmica Dicor da Dentsplay Sirona (York, Pensilvânia, Estados Unidos), é classificada como cerâmica de fundição composta por vidro e pode ser indicada para confecção de inlays, onlays, laminados e coroas unitárias anteriores e posteriores ( 25 ). O sistema IPS Empress faz parte dos sistemas cerâmicos prensados, é composto por cerâmica vítrea reforçada por cristais de leucita (Sistema IPS Empress I) ou dissilicato de lítio (Sistema IPS Empress II). O Sistema IPS Empress I apresenta resistência flexural de 97 a 180 MPa. Já o IPS Empress II varia de 300 a 400 MPa ( 25 ). Existem também os sistemas cerâmicos fresados, que utilizam a usinagem como método de fabricação. A zircônia tetragonal policristalina estabilizada por ítrio (Y-TZP) pertence a esse grupo e é o material passível de ser substituinte das metalocerâmicas, pois apresenta resistência à flexão de 900 - 1200 MPa e tenacidade a fratura de 9-10 MPa/m½, sendo assim, quase o dobro do valor das cerâmicas de alumina e quase três vezes maior que o valor das cerâmicas de dissilicato de lítio. O In-Ceram Alumina faz parte do sistema cerâmico infiltrado por vidro e o Procera AllCeram faz parte dos sistemas
Tabela1: Marcas comerciais de ligas metálicas e suas propriedades mecânicas. MATERIAL MARCA RESISTÊN CIA À FELXÃO RESISTÊ NCIA À TRAÇÃO TENSÃO DE RUPTURA RESISTÊN CIA À COMPRES SÃO RESISTÊN CIA À UNIÃO COMERCIAL (Mpa) (Mpa) (Mpa) (Mpa) (Mpa) Ligas de Ag-Pd PALAD Pd-Ag (LA CROIX) 373 NI NI NI NI NI ( 33 ) NI NI NI NI 36, NI ( 32 ) NI NI T 4 92,9±38, T 4 73,5±37, NI NI Ligas de Au BioPortadur (IvoclarVivade nt) NI 540 NI NI NI NI ( 33 ) NI NI NI NI 41, Ligas de Ni-Cr HB (HighBond) NI 806 NI NI NI LIGGA N (Vipi) NI 821 NI NI NI NI ( 32 ) NI NI T 489,3±55, T 511,8±45, NI NI NI ( 33 ) NI NI NI NI 37, Liga de Co-Cr NI ( 32 ) NI NI T 7 25,2±70, NI NI T 7 85,2±36, Liga de Cu-Al (+ Nb + Si) EXPERIMEN TAL ( 20 ) NI NI 560,22 NI NI Ligas de Cu-Al GOLDENT LA(AJE Comércio e Representaçõ es Ltda) ( 20 ) NI NI 367,01 NI NI DURACAST MS ( 20 ) NI NI 308,71 NI NI
Tabela 2: Marcas comerciais de materiais estéticos e suas propriedades mecânicas. MATERIAL MARCA RESISTÊNCIA À FELXÃO RESISTÊNCIA À TRAÇÃO TENSÃO DE RUPTURA RESISTÊNCIA À UNIÃO COMERCIAL (Mpa) (Mpa) (Mpa) (Mpa) Cerâmica feldspática IPS Classic (IvoclarVivadent) 80 NI NI NI Vitadur Alpha (Vita) 90 NI NI NI Interlayer-HP (3 4 ) NI NI NI 227.19 ± 13. Cerâmica Pura Dicor (Dentsplay Sirona) (25) 90 - 120 NI NI NI In-Ceram Spinel (Vita) (25) 280 - 380 NI NI NI Cerâmica híbrida NI (3 7 ) 126,5 NI NI NI Cerâmica feldspática fundida sobre metal NI (3 4 ) NI NI NI 63,10 ± 28. Cerâmica de vidro reforçada com leucita NI (3 6 ) 36 NI NI NI Cerâmica à base de dissilicato de lítio NI (3 6 ) 55 NI NI NI Resina Laboratorial Dentacolor (Kulzer, 1ª geração) 70 - 75 NI NI NI Conquest (JenericPentron, 2ª geração) 160 NI NI NI Resina composta híbrida NI (3 7 ) 210,4 NI NI NI Resina nano cerâmica NI (3 7 ) 218,1 NI NI NI