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Astronomia em culturas antigas: Mesopotâmia, Egito, Grécia, pré-colombianas, indígenas BR, Esquemas de Biologia

Uma visão geral da astronomia em diferentes culturas, incluindo a mesopotâmia, egípcio, grego, civilizações pré-colombianas e povos indígenas brasileiros. Desde a observação de fenômenos astronômicos relacionados aos presságios, passando pela divisão do ano em 365 dias, até a crença de que as constelações estavam formadas por desenhos no céu, este texto oferece uma perspectiva rica e interessante sobre a evolução da astronomia em diferentes épocas e culturas.

Tipologia: Esquemas

2022

Compartilhado em 19/05/2022

sara-costa-de-souza-2
sara-costa-de-souza-2 🇧🇷

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O céu para as diferentes culturas
A astronomia na
Mesopotâmia
Os sumérios relacionavam as
observações de fenômenos
astronômicos aos presságios.
Depois, passaram a analisar
o céu de forma
observacional e assim,
deixaram de ser astrólogos
para se tornarem
astrônomos.
A astronomia
egípcia
Os egípcios conceberam a
duração do ano em 365 dias,
divididos em 12 meses de 30
dias a que se acrescia 5 dias,
com o objetivo de fazer
coincidir o ano civil com o ano
solar.
A astronomia grega
Os gregos desenvolveram o
conceito de esfera celeste:
esfera de material cristalino,
incrustada de estrelas, tendo
a Terra no centro, com outras
esferas mais próximas
carregando a Lua, o Sol,
Mercúrio, Vênus, Marte,
Júpiter e Saturno. Apesar de
desconhecerem a rotação da
Terra, observaram que todas
as estrelas giravam em torno
de um ponto fixo no céu e
consideraram esse ponto
como uma das extremidades
do eixo de rotação da esfera
celeste.
A astronomia das
civilizações pré-
colombianas (Incas,
Maias e Astecas)
A astronomia desses povos
estava diretamente ligada à
religião. Desenvolveram
calendários tanto baseados
em rituais religiosos quanto
na observação de
fenômenos celestes.
Realizaram estudos acerca
de fenômenos celestes
relacionados aos cometas e
ao brilho distinto das
estrelas. Além disso, eles
sabiam reconhecer os
planetas, avaliar, com
notável precisão, a duração
do ano, das estações e do
mês lunar e o movimento do
Sol. Com auxílio desses
conhecimentos conseguiram
prever os eclipses da Lua e
do Sol.
A astronomia dos
povos indígenas
brasileiros
De forma geral, esses povos
associam as estações do ano
e as fases da Lua com o
clima, a fauna e a flora da
região em que vivem e
relacionam as fases da Lua
com as marés. Ao contrário
das concepções de
constelações ocidentais, as
constelações indígenas são
formadas por desenhos no
céu utilizando não somente
as estrelas, mas qualquer
mancha visível (galáxias ou
nebulosas)
O calendário lunar da
Babilônia foi o primeiro a
ser dividido em quatro
períodos correspondentes
às quatro fases da Lua.
A astronomia
babilônica
Atividade curso de formação
"Navegando através do espaço"-
Aluna: Sara Costa.
Fonte: Material digital do
professor - Coleção INOVAR -
Ciências, 9
º
ano, 2020.

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O céu para as diferentes culturas

A astronomia na

Mesopotâmia

Os sumérios relacionavam as observações de fenômenos astronômicos aos presságios. Depois, passaram a analisar o céu de forma observacional e assim, deixaram de ser astrólogos para se tornarem astrônomos.

A astronomia

egípcia

Os egípcios conceberam a duração do ano em 365 dias, divididos em 12 meses de 30 dias a que se acrescia 5 dias, com o objetivo de fazer coincidir o ano civil com o ano solar.

A astronomia grega

Os gregos desenvolveram o conceito de esfera celeste: esfera de material cristalino, incrustada de estrelas, tendo a Terra no centro, com outras esferas mais próximas carregando a Lua, o Sol, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Apesar de desconhecerem a rotação da Terra, observaram que todas as estrelas giravam em torno de um ponto fixo no céu e consideraram esse ponto como uma das extremidades do eixo de rotação da esfera celeste.

A astronomia das

civilizações pré-

colombianas (Incas,

Maias e Astecas)

A astronomia desses povos estava diretamente ligada à religião. Desenvolveram calendários tanto baseados em rituais religiosos quanto na observação de fenômenos celestes. Realizaram estudos acerca de fenômenos celestes relacionados aos cometas e ao brilho distinto das estrelas. Além disso, eles sabiam reconhecer os planetas, avaliar, com notável precisão, a duração do ano, das estações e do mês lunar e o movimento do Sol. Com auxílio desses conhecimentos conseguiram prever os eclipses da Lua e do Sol.

A astronomia dos

povos indígenas

brasileiros

De forma geral, esses povos associam as estações do ano e as fases da Lua com o clima, a fauna e a flora da região em que vivem e relacionam as fases da Lua com as marés. Ao contrário das concepções de constelações ocidentais, as constelações indígenas são formadas por desenhos no céu utilizando não somente as estrelas, mas qualquer mancha visível (galáxias ou nebulosas) O calendário lunar da Babilônia foi o primeiro a ser dividido em quatro períodos correspondentes às quatro fases da Lua.

A astronomia

babilônica

Atividade curso de formação "Navegando através do espaço"- Aluna: Sara Costa. Fonte: Material digital do professor - Coleção INOVAR - Ciências, 9º ano, 2020.