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Dieta e Cárie Dentária: Uma Abordagem Completa, Notas de estudo de Nutrição

A relação entre a dieta e o desenvolvimento da cárie dentária, explorando a influência de diferentes padrões de ingestão, grupos de risco e a cariogenicidade relativa de diversos carboidratos. O texto destaca a importância do controle da dieta, da higiene bucal e da aplicação tópica de flúor na prevenção da cárie.

Tipologia: Notas de estudo

2023

À venda por 16/04/2025

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DIETA E CÁRIE DENTÁRIA
domingo, 29 de abril de 2018
12:12
INTRODUÇÀO
. O controle da dieta juntamente com a higiene e a aplicação
tópica de flúor representa um papel importante no controle do
desenvolvimento da cárie dentária.
. Atualmente sabe-se que o consumo frequente de carboidratos
fermentáveis está associada à prevalência de cárie dentária.
Contudo esse dado é alterado em relação a diversos fatores
como: o padrão de ingestão, o consumo total de alimentos, a
taxa de secreção salivar, a composição da placa, o uso de flúor e
as variáveis socioeconômicas.
INFLUÊNCIA DOS DIVERSOS PADRÕES DE INGESTÃO.
. Frequência de consumo: a alta frequência de consumo aumenta
o período que os dentes ficam expostos aos alimentos que contém
açúcar.
. Consistência dos alimentos: a consistência afeta o período que o
alimento ficará retido na boca. Alimentos líquidos são rapidamente
removidos enquanto que os alimentos pegajosos ficam mais tempo
retidos na boca.
. Sequência de ingestão de um alimento cariogênico: a sequência
que um alimento cariogênico é ingerido durante uma refeição ou
lanche pode alterar as suas propriedades cariogênicas. Por exemplo
o queijo quando ingerido após a ingestão de alimentos cariogênicos
pode reduzir a produção de ácidos. Já o amido devido a sua
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DIETA E CÁRIE DENTÁRIA

domingo, 29 de abril de 2018 12:  INTRODUÇÀO

. O controle da dieta juntamente com a higiene e a aplicação tópica de flúor representa um papel importante no controle do desenvolvimento da cárie dentária. . Atualmente sabe-se que o consumo frequente de carboidratos fermentáveis está associada à prevalência de cárie dentária. Contudo esse dado é alterado em relação a diversos fatores como: o padrão de ingestão, o consumo total de alimentos, a taxa de secreção salivar, a composição da placa, o uso de flúor e as variáveis socioeconômicas.  INFLUÊNCIA DOS DIVERSOS PADRÕES DE INGESTÃO. . Frequência de consumo: a alta frequência de consumo aumenta o período que os dentes ficam expostos aos alimentos que contém açúcar. . Consistência dos alimentos: a consistência afeta o período que o alimento ficará retido na boca. Alimentos líquidos são rapidamente removidos enquanto que os alimentos pegajosos ficam mais tempo retidos na boca. . Sequência de ingestão de um alimento cariogênico: a sequência que um alimento cariogênico é ingerido durante uma refeição ou lanche pode alterar as suas propriedades cariogênicas. Por exemplo o queijo quando ingerido após a ingestão de alimentos cariogênicos pode reduzir a produção de ácidos. Já o amido devido a sua

pegajosidade pode aumentar as propriedades cariogenicas quando ingerido ao mesmo tempo que açúcares. *alimentos que contém açúcares escondidos

. Atualmente diversos alimentos possuem açúcar escondido na sua composição como por exemplo os cereais de café da manhã. Por isso se concentrar apenas nos doces pode ter pouco impacto na redução da atividade de cárie se o indivíduo for exposto a outros produtos contendo açúcar ao longo do dia.  GRUPOS COM RISCO AUMENTADO DE CÁRIE EM RELAÇÃO À DIETA . Bebês e crianças bem pequenas: o uso de mamadeiras adoçadas com açúcar no período da noite além de outras bebidas doces dadas a essas crianças fazem com que elas tenham uma experiência com a cárie mais cedo. . Adolescentes e crianças maiores: consumo elevado de bebidas açucaradas, de doces, bebidas carbonadas e guloseimas nos intervalos da escola. . Pessoas idosas e com comprometimento sistêmico: seu consumo de açúcar geralmente está associado a alguma doença sistêmica como diebetes, ingestão de medicamentos como xaropes que contém açúcar ou a uma limpeza muito rápida dos dentes.  CARIOGENICIDADE RELATIVA DOS DIVERSOS CARBOIDRATOS