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Normas ABNT para Teses e trabalhos acadêmicos, Teses (TCC) de Equações Diferenciais

Normas ABNT para Teses trabalhos acadêmicos

Tipologia: Teses (TCC)

2010

Compartilhado em 06/06/2010

ricardo-alex-de-sousa-8
ricardo-alex-de-sousa-8 🇧🇷

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Ss 1 EMA DE BIBLIOTECAS Normas para Apresentação de Documentos Científicos TESES, DISSERTAÇÕES, MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS Este volume estabelece as condições exigidas para a apresentação dos elementos que constituem as teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos e destina-se aos autores. 1 DEFINIÇÕES Vil) TESE Tese é o trabalho que apresenta o resultado de um estudo cientifico ou uma pesquisa experimental de tema específico e bem delimitado. Deve ser elaborada com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feita sob orientação de um pesquisador, visando à obtenção do título de doutor e dos títulos acadêmicos de livre- docente e professor titular. 1.2 DISSERTAÇÃO Dissertação é o trabalho que apresenta o resultado de um estudo cientifico, de tema único e bem delimitado em sua extensão FIGURA | - ESTRUTURA DE TESES E DISSERTAÇÕES FIGURA 2 - ESTRUTURA DE MONOGRAFIAS | | | | CAPA Elementos pós-tuuais ANEXOS REFERÊNCIAS E GLossAÁRIO Elementos textuais TEXTO RESUMO |] Elementos pré-textuais nr ECIMENTOS ia Folhas contadas e numeradas A com algansmos arábicos. A Folna de t 1) é contada l mas não recebe numero a CARA af ! | | | Ê Folhas contadas e numeradas ! com algarismos romanos, | A folha de resto (!. 1) é contada mas não recebe número ado à necessidade FIGURA 3 - ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADEMICOS 2.1.3 Errata Errata é uma lista de erros tipográficos ou de outra natureza, com as devidas correções e indicação das folhas e linhas em que aparecem. Pode ser encadernada junto ao miolo do trabalho ou, quando confeccionada após a encadernação deste, simplesmente intercalada em seu interior. Neste caso, a errata é em papel avulso (figs. 1 e 4). A errata deve apresentar em seu rodapé a referência do trabalho, principalmente quando for elaborada em papel avulso, para facilitar sua identificação. Recomenda-se que durante o processo de editoração | sejam realizadas tantas revisões quantas forem necessárias a fim de se evitar a utilização da errata, que implica na perda da ECaPA qualidade e credibilidade do trabalho. Elementos pós-textuass E ANEXOS FIGURA 4 E MODELO DE ERRATA REFERÊNCIA SAR ERRATA Ela — - — — E E FOLHA LINHA/ILUSTRAÇÃO | ONDESE LÊ LEIA-SE 24 2 Collo, 01 mo, L'" CoCl2 0,01 mo, L' 26 Tabela 5 Dios após aplicação 53 Dias opós oplicação 68 a Figura 3 Atividade microbiana Atividade microbiana umol de a umolg'h" “C-glicose consumida g'h' Figura 6 - No legenda, a da reta continua em negrito FAERO AaZDo a: onda nado d dad 41 192 Doadora Receptora 65 21 Terra Roxa Estruturado Latossolo Vermelho PRATA, F Biodegradação e adsorção dos herbicidas diuron e ametrina em solos tratados com vinhaça. Piracicaba, 1998. 73 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo. 10 FIGURA 5 - MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE TESE MARIA DO CARMO MARCONDES BRANDÃO ROLIM GOSTO, PRAZER E SOCIABILIDADE: BARES E RESTAURANTES DE CURITIBA, 1950-650 Tese apresentada ao Curso de Pós-Groduação: em História, Setor de Ciências Humanos, Letras é Artes, Universidade Federal do Poraná, como requisito parcial à obtenção do titulo de Doutor em História. Orientador: Prof, Dr. Carlos Roberto Antunes dos Santos CURITIBA 1997 n FIGURA 6 - MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE DISSERTAÇÃO CLENIR DE ASSIS LOPES CONSTITUIÇÃO E ORDEM JURÍDICA: AS NORMAS CONSTITUCIONAIS E SEUS EFEITOS SOBRE O DIREITO ANTERIOR Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grou de Mestre em Direito, Curso de Pós-Graduação em Direito, Setor de Clências Jurídicos, Universidade Federal do Parana. Orientador: Prof, Alvocir Alfredo Nicr CURITIBA 1989 12 FIGURA 7 - MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE MONOGRAFIA ANA MARIA ANNONI BINOTTO COLEÇÃO DE SERIADOS DA BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS DA SAUDE: TRATAMENTO E CRIAÇÃO DE UMA BASE DE DADOS REFERENCIAL 13 FIGURA 8 - MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO ACADÊMICO LEILA ABRAHÃO DE AZEVEDO PRODUÇÃO GRÁFICA: TECNOLOGIA, PROCESSOS E APLICAÇÕES Monografio apresentoda à disciplina Metodologia da Pesquisa em Biblioteconomia H como requisito pordal à conclusão do Curso de Biblioteconomia e Documentação, Setor de Clércios Humanas, Letros e Artes, Universidade Federal do Parana. Orientadora: Prof. Patricia Zeni Marchiori Co-orientadora; Selma Regina R. de Conte Trabolho de graduação apresentado à disciplina Projeto de Produto IV do Curso de Desenho Industrial do Setor de Ciências Humanas, Leiros e Artes da Universidade Federal do Poraná. Orientadora: Prof." Kazuko Suzuki Soto CURITIBA 1998 CURITIBA 1989 16 FIGURA 11 - MODELO DE TERMO DE APROVAÇÃO Orientador TERMO DE APROVAÇÃO MARIA DO CARMO MARCONDES BRANDÃO ROLIM GOSTO, PRAZER E SOCIABILIDADE: BARES E RESTAURANTES DE CURITIBA, 1950-60 Tese aprovado como requisito parcial paro obtenção do grou de Doutor no Curso de Pós-Graduação em História, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidode Federal do Poraná, pelo seguinte banca examinadora: Prof. Dr. Corlos Roberto Antunes dos Santos Departamento de História, UFPR Prof? Dr” Etelvina Trindade Departomento de Historio, UFPR Prof Dr Jose Leonardo Mascimento Departamento de História, UNESP Profº Drº Sandro Jatohy Pesavento Departamento de Historia, UFRGS Prof? Drº Silvio Mario Pereira de Araújo Departamento de Ciências Sociais. UFPR Curitiba, 11 de setembro de 1997 17 2.2.4 Agradecimentos (opcional) Agradecimentos são menções que o autor faz a pessoas e/ou instituições das quais eventualmente recebeu apoio e que concorreram de maneira relevante para o desenvolvimento do trabalho. Os agradecimentos aparecem em folha distinta, após a dedicatória, em teses, dissertações e monografias (fig. 12). FIGURA 12 - MODELOS DE AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS A todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização e divulgação deste trabalho. Meu especial agradecimento a todas as pessoas que colaboraram como sujeitos da pesquisa. A Márcio, Bete e Carmem, pelas diferentes contribuições. Joaquim e Esperança, que mesmo não entendendo souberam compreender a diferença. José Alberto Pedra, pela diferente orientação. Miranda e Elpídio, pelo incentivo à diferença. Agradeço à professora e orientadora Maria Luisa Albuquerque, pelo acompanhamento e revisão do estudo, e ao co-orientador Ricardo de Almeida Fischer, pelas críticas que propi- ciaram um maior aprofundamento nas questões polêmicos da pesquisa. 18 2.2.5 Epigrafe (opcional) Epígrafe é a inscrição de um trecho em prosa ou composição poética que de certa forma embasou a construção do trabalho, seguida da indicação de autoria. Em teses e dissertações pode aparecer em folha distinta, após o termo de aprovação ou após a dedicatória e os agradecimentos, se houver, podendo figurar também no início das seções primárias ou das principais divisões do trabalho. Em monografias e demais trabalhos, pode aparecer após a folha de rosto (figs. 1,2 e 3). Exemplo: Pouco conhecimento faz que as criaturas se sintom orgulhosas. Muito conhecimento, que se sintam humildes. É assim que as espigas sem grãos erguem desdenhosamente a cabeça para o céu, enquanto que as cheios a baixam para a terro, sua mãe. Leonardo da Vinci 2.2.6 Sumário Sumário” é a enumeração dos capitulos, seções ou partes do trabalho, na ordem em que aparecem no texto, indicando suas subordinações, bem como as folhas em que se iniciam (fig. 13). Se o trabalho for apresentado em mais de um volume, em cada um deles deve constar o sumário completo do trabalho, especificando os capítulos, seções ou partes de cada volume. E desnecessário em trabalhos pouco extensos ou pouco divididos. O sumário deve ser apresentado da seguinte maneira: a) em folha distinta, após a folha de rosto, o termo de aprovação, a dedicatória, os agradecimentos e a epigrafe (figs. 1,2 e 3); b) relacionando os títulos dos elementos pré-textuais, que aparecem após o sumário, com exceção da dedicatória, dos agradecimentos e da epigrafe, sem indicativo de numeração; * Para o sumário ver Norma Brasileira Registrada (NBR) 6027, da Associação Brasileiro de Normas Técnicas (ABNT) 19 c) relacionando os títulos de todos os elementos pós- textuais, sem indicativo de numeração; d) relacionando os títulos dos elementos pré-textuais, dos elementos textuais (dos capítulos, das seções ou das partes) e dos elementos pós-textuais com o mesmo padrão gráfico empregado no texto; e) cada copítulo, seção ou parte deve apresentar os seguintes dados: Sib a ani? - indicativo numérico , quando houver; - título; - número da folha inicial, ligado ao título por uma linha pontilhada. O sumário não deve ser confundido com: a) índice, que é a relação detalhada dos assuntos, nomes (de pessoas, geográficos e outros) e títulos, em ordem alfabética, que aparece ao final do documento, localizando e remetendo para as informações contidas no texto; b) resumo, que é a apresentação concisa do texto, destacando os aspectos de maior relevância, e que figura nas folhas pré-textuais; c) lista, que é a relação de elementos de apresentação de dados e informações (gráficos, mapas, tabelas, lâminas, fotografias, abreviaturas e símbolos) utilizados no trabalho, e que figura nas folhas pré-textuais. O sumário é também denominado contents, em inglês, contenido, em espanhol, table des matiêres, em francês, sommario, em italiano, e Inhalt, em alemão. 7 " a a Para 9 numeração progressiva das seções de um documento, ver Norma rasileira Registrada [NBR) 6024, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 22 23 seu original, evitando traduções não consagradas na lingua portuguesa. FIGURA 15 - MODELOS DE LISTA Para a apresentação das listas, ver volume 8 - Redação e Editoração. s LISTA DE TABELAS FIGURA 14 - MODELOS DE LISTA TABELA 1 - GERMOPLASMA INTERCAMBIADO - 1997. TABELA 2 - MICROORGANISMOS DETECTADOS.......... ne DE IL ? TABELA 3 - RESULTADOS DA COLETA.............. Maia E Re vEnsán o TABELA 4 - EXPEDIÇÕES PARA PRODUTOS ESPECÍFICOS EFETUADAS à ; NO PERÍODO 1994-1997... is aiTO TABELA 1 - CARACTERIZAÇÃO PEDOLÓGICA DE UNIDADES FISIGIGRÁFICAS . asia E 12 MAPA 1 - SOLOS DA REGIÃO SUL DO ESTADO DO PARANÁ... 27 GRAFICO 1 - CARACTERÍSTICAS DAS IMAGENS ORBITAIS........ RERIPLÇRE 39 FIGURA 1 - FOTOGRAFIA AÉREA DO USO DE SOLOS DA REGIÃO SUL . LISTA DE QUADROS DO ESTADO DO PARANA... mer 47 MAPA 2 - LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA AREA DE ESTUDO , FITOSSOCIOLÓGICO....... o DA QUADRO 1 - ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS EM MEIO DE CULTURA......... a FIGURA 2 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS UNIDADES QUADRO 2 - EXAME DIRETO PARA DETECÇÃO DE INSETOS........ a LITOESTRATIGRAFICAS OCORRENTES..... 48 QUADRO 3 - o Fino Pei NO BRASIL.............. = MAPA | 3 - DIVISÃO GEOMORFOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO QUADRO 4 - QUARENTENÁRIO ........... ser sssesissanieasiieiiciaia as PAULO... sessenta ii E és) QUADRO 5 - SEPARAÇÃO DE SEMENTES PARA EXAME NOS FIGURA 3 - SATÉLITE LANDSATSS: ques a O ;83 LABORATÓRIOS DE FOTOSSANIDADE...............cseee 7 QUADRO é - IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS SOB MICROSCÓPIO DE a CURA cereais Reage ne ro CEREAL o O PU a (o) QUADRO 7 - CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DA MOSCA BRANCA....28 u LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 4 - FOTOGRAFIA AÉREA DO USO DE SOLOS DA REGIÃO SUL DO ESTADO DO PARANÁ... EO FE 47 FIGURA é - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS UNIDADES LITOESTRATIGRÁFICAS OCORRENTES...... 58 FIGURA 8 - SATÉLITE LANDSAT-S.... O e GRÁFICO 3 - (CARACTERÍSTICAS DAS IMAGENS ORBITAIS. aaa MAPA | 2 - SOLOS DA REGIÃO SUL DO ESTADO DO PARANÁ, 27 MAPA 5 - LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA AREA DE ESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO..... paira MAPA 7 - DIVISÃO GEOMORFOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO... eia EE TR RR 45] TABELA 1 - CARACTERIZAÇÃO PEDOLÓGICA DE UNIDADES FISIOGRAFICAS..uaiisii ee, aA2 24 FIGURA 16 - MODELOS DE LISTA LISTA DE SIGLAS AVIRIS - Airborne Visible Infrared Imaging Spectrometer CASI - Compact Airborne Spectrographic Imager CCRS - Canada Centre for Remote Sensing COMEC - Coordenadoria da Região Metropolitana de Curitiba CONCITEC - Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia DTM - Digital Terrain Model ERTS - Earth Resources Technology Satellite ESA - European Space Agency FAPEFS - Fotografias Aéreas de Pequeno Formato FLI - Fluorescence Line Imager FOV - Field of View GER - Geophysical Environmental Research MEIS - Multispectral Eletrooptical Imaging Scanner NASA - National Aeronautics and Space Administration OIF - Optimum Index Factors PMI - Programmable Multispectral Imager LISTA DE SIMBOLOS o - Arroba % - Por cento Al - Aluminio B - Boro c - Carbono Ca - Cálcio Fe - Ferro K - Potássio Mg | - Magnésio Mn | - Manganês P - Fósforo Zn - Zinco 25 2.2.9 Resumo Resumo” é q apresentação concisa do texto, destacando seus aspectos de maior relevância. Na elaboração do resumo, deve-se: a) apresentar o resumo precedendo o texto, em entrelinhamento menor e em folha distinta (figs. 1 e 2); b) escrever o resumo na língua do texto, sendo aconselhável incluir versão em uma ou mais linguas de difusão internacional, na folha seguinte!” [ver exemplos a seguir); c) incluir obrigatoriamente um resumo em português no caso de trabalhos em lingua estrangeira; d) redigir em um único parágrafo; e) em teses e dissertações, apresentar o resumo com, no máximo, 500 palavras e em menografias e outros trabalhos acadêmicos, com 250 palavras; f) redigir com frases completas e não com sequência de títulos; g) empregar termos geralmente aceitos e não apenas os de uso particular; h) expressar na primeira frase do resumo o assunto tratado, situando-o no tempo e no espaço, caso o título do trabalho não seja suficientemente explicito; i) dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular; |) evitar o uso de citações bibliográficas; |) ressaltar os objetivos, os métodos, os resultados e as conclusões do trabalho; m) indicar, se for o caso, as novas diretrizes de teorias, processos, técnicas e aparelhos, bem como o nome de todos os novos elementos, minérios e compostos; * Para o resumo ver Norma Brasileiro Registrada (NBR) 6028, da Associação Brasileira de Normos Técnicas (ABNT) “O padrão apresentado neste volume difere da recomendação dada pela ABNT, que determino esse elemento como pós-textual. 28 29 FIGURA 17 - ESTRUTURA DE TEXTO DE TESES E DISSERTAÇÕES a) estabelecer o assunto, definindo-o sucinta e claramente, sem deixar dúvidas quanto ao campo e período abrangidos e incluindo informações sobre a natureza e a importância do problema; b) indicar os objetivos e a finalidade do trabalho, justificando e esclarecendo sob que ponto de vista é tratado o assunto; c) referir-se aos tópicos principais do texto, dando o roteiro ou a ordem de exposição (entretanto, na introdução CONCLUSÃO E E ê não são mencionados os resultados alcançados, o que DISCUSSÃO acarretaria desinteresse pela leitura integral do texto). ANÁLISE DOS RESULTADOS Desenvolimento fome) | 2.3.1.2 Desenvolvimento ou corpo MATERIAL E METODOS REVISÃO DE LITERATURA O desenvolvimento ou corpo, como parte principal e mais extensa do trabalho, visa a expor o assunto e demonstrar as principais idéias. É, em essência, a fundamentação lógica do trabalho. Não existe padrão único para a estrutura do desenvolvi- mento dos trabalhos, o qual depende essencialmente da natureza do estudo (experimental, não-experimental, de campo, de revisão Folhas contadas e numeradas bibliográfica ou outro), da lógica e do bom senso do autor. com algarismos arábicos. Recomenda-se que as palavras desenvolvimento ou corpo não & folha de rosto (f. |) não recebe E ale sejam usadas como título de parte do trabalho. As principais partes de uma tese, dissertação, monografia ou trabalho acadêmico podem ser: q) revisão de literatura, que é o elemento essencial em teses e principalmente em dissertações, e na qual se deve: INTRODUÇÃO - fazer referência a trabalhos anteriormente publicados, situando a evolução do assunto; a Inirodocã - limitar-se às contribuições mais importantes Eds lido Introdução diretamente ligadas ao assunto; - mencionar o nome de todos os autores, no texto ou em notas e, obrigatoriamente, nas referências; - oferecer base para derivação das hipóteses e a explicação de sua fundamentação, quando for o caso; Introdução é a parte do trabalho em que o assunto é apresentado como um todo, sem detalhes. Trata-se do elemento explicativo do autor para o leitor. A introdução deve: 30 b) material e métodos'?, para os quais pode-se levar em consideração os seguintes aspectos: a descrição precisa dos métodos, materiais, técnicas e equipamentos utilizados deve permitir a repetição do experimento ou estudo com a mesma exatidão por outros pesquisadores; - os métodos inéditos desenvolvidos pelo autor devem ser justificados e as suas vantagens em relação a outros devem ser apontadas; - os processos técnicos a que foram submetidos os produtos e os tratamentos empregados devem ser citados; - às técnicas e aos métodos já conhecidos pode-se fazer apenas referência e não descrições; neste caso, é suficiente a citação do seu autor; - técnicas novas podem ser descritas com detalhes, e novos equipamentos, ilustrados com fotografias e desenhos; - hipóteses e generalizações que não estejam baseadas nos elementos contidos no próprio trabalho devem ser evitadas; - os dados utilizados na análise estatistica devem figurar no texto ou ser anexados ao trabalho; c) análise dos resultados ou, simplesmente, resultados, na qual são apresentados os dados obtidos de forma precisa e clara, considerando-se que: - a análise dos dados, sua interpretação (resultados) e a discussão teórica podem ser conjugadas cu separadas, conforme for mais adequado aos objetivos do trabalho; - os diversos resultados obtidos, sem interpretações pessoais, devem vir agrupados e ordenados " Material e métodos compreende o instrumental empregado e a descrição das técnicas adotadas, Esta denominação é geralmente utilizado pelas áreos tecnológicas eatfins. Metodologia é o conjunto de metodos ou caminhos utilizados paro o condução do pesquisa e deve ser apresentada na sequência cronológica em que o trabalho foi conduzido. Geralmente o termo é empregado pelas áreas humaniísticos e afins Casuistica e métodos à a denominação empregada quando o trabalho é baseado em pesquisa envolvendo seres humanos, isto é, em registro de casos clínicos e cirurgicos. Geralmente é utilizado pelos áreas biomédicos e afins 31 convenientemente, podendo eventualmente ser acompanhados de tabelas, gráficos, quadros ou figuras com valores estatísticos, para maior clareza; - os dados experimentais obtidos podem ser analisados e relacionados com os principais problemas que existam sobre o assunto, dando subsídios para a conclusão; d) discussão, para a qual recomenda-se: - justificar a escolha do tema da pesquisa; - relacionar causas e efeitos; - esclarecer exceções, contradições, modificações, teorias e princípios relativos ao trabalho; - indicar as aplicações e limitações teóricas e práticas dos resultados obtidos; - ressaltar os aspectos que confirmem ou modifiquem de modo significativo as teorias estabelecidas, apresentando novas perspectivas para a continuidade da pesquisa. Nem todos os trabalhos requerem uma seção ou capítulo dedicado à revisão de literatura. Há casos em que os autores preferem incorporá-la à introdução, principalmente se a revisão for breve. Assim como nem todos os trabalhos requerem uma seção específica dedicada à metodologia (material e métodos ou causuística é métodos), podendo a mesma constar também da introdução. 2.3.1.3 Conclusão E a recapitulação sintética dos resultados e da discussão do estudo ou pesquisa. Pode apresentar deduções lógicas e correspondentes aos objetivos propostos, ressaltando o alcance e 9S consequências de suas contribuições, bem como seu possível mérito. Pode conter a indicação de problemas dignos de novos estudos, além de recomendações, quando for o caso. Deve ser breve € basear-se em dados comprovados. 34 Para a forma de apresentação das figuras, ver volume 8 - Redação e Editoração e volume 9 - Tabelas. FIGURA 18 - MODELO DE TABELA TABELA 1 - AREA COLHIDA, QUANTIDADE PRODUZIDA, RENDIMENTO MEDIO E VALOR DA PRODUÇÃO AGRICOLA DE LONDRINA - 1991 PRODUÇÃO AGRICOLA REU, Arco Colhido Quantidode Rendimento Valor toy Produzido (1) Médio lkgiho! (Cr$ 1000) Abocate 30 “Goo 30 000 36 DOO Algodão herbáceo 4 850 8432 1783 885 360 Alho 14 56 4 000 4 000 Amendoim 20 30 1500 1 880 Arror 2300 3 040 132 205 200 Aveia 200 397 1985 21835 Banana 120 IDO B33 35 000 Batota-doce 4 “o 19 000 2000 Cale 12530 20 Das 1400 3 789072 Coqui az 1 980 40 000 13.440 Cebola 20 10 9 500 5569 Feijão 2700 RE) 546 Irá PIZ Laranja 144 74 DaB 42000 18 144 Limão 25 “1 000 40 000 + o Maçã 36 “2 500 b7 444 16675 Mamona so 75 1500 3750 Mondoca 150 3 006 20 000 , 000 Monga tã 225 15 000 4 050 Milho 20 650 65565 175 2 950425 Remi 2587 3208 1 240 847 600 Sega 27 400 54 298 1947 3719413 Tengerina Bo “4 ODO 50 000 40000 Temate 105 atas 45 000 351 918 Trigo 15400 24 540 1800 V4z9 120 Lea 350 a 77 17426 543 760 FONTE: IBGE NOTAS: Dodos eatroidos do Bose Publico do Estado do Paran (BPUB) O IBGE deixou de reolizor o levantamento de oltofa e cono pora forcgem (1) Rendimento Médio: (Quantidade Produzida/Área Colhido) x | DOO, (2) Umidade refere-se o 1 000 frutos (3) Unidade refere-se o 1 000 cachos. 35 FIGURA 19 - MODELOS DE QUADRO QUADRO 4 - RECURSOS HUMANOS DO QUADRO DE PESSOAL DE PROVIMENTO EFETIVO DO CENTRO DE PRODUÇÕES DA TREVO LTDA., NO PERÍODO DE 1994-1998 E | RECURSOS HUMANOS GRUPO OCUPACIONAL == T— r — 1994 | 1995 1996 1997 1998 qual A a pH | 1 Técnico científico (TC) 76 74 73 80 88 Apoio à pesquisa (AP) 292 264 258 299 281 Administração geral (AG) 74 87 85 82 74 TOTAL 442 425 416 461 443 QUADRO 1 - PALAVRAS E EXPRESSÕES PERIGOSAS o maior parie [..) ia a maior parte [...) surgiu na década passada a moioria [...) afirmam que | concordância condenável | a moiorio (...) afirma o verbo deve concordar com o | deixar claras as coisas FONTE: Adaplado de: AZEVEDO, 1.8. de. O prazer da produção científico. 5. ed, Piracicobo: Unimep, 1997. Em Ram cofiio verb e o professor, bem coma o aluno, sobe | primeiro sujeito da verdade | | E SEP ED " a = e) “e até porque o autor "oté! é desnecessária porque o autor — “= ->-— de =—— = Lol am = diar deve ser usado apenos para . referências a citações pe e. ma A —— =. — =——— — com exceção de | prefira o concisão exceto deixar dora concorda com o objeto 36 FIGURA 20 - MODELO DE ILUSTRAÇÃO FIGURA 39 - RECUEIL DE LA DIVERSITE DES HABITS, 1544, In: BIBLIOTECA BRASILIAMA DA ROBERT BOSCH GMBH 1992, p. 39. Le Brefilien. Lhomme da lica auquel le Brehl croilt. Elttel qu'icy,ã Laeil il apparotft, Lewr naturel exercice Papplique Coupper Brehl,pouc en taire rrafique, TE Les femmes li font veltues ainfi | Que ce pourtrair lemontre & reprefente, Y Lá des Guenons,& Perroquerz aus, i Aux elltangers elles mettent en vente, [> DV PSV EP IS rio 2.5 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 2.5.1 Glossário (opcional) Glossário é a relação, em ordem alfabética, de palavras ou expressões de uso restrito ou de sentido obscuro, acompanhadas das respectivas definições, com o objetivo de esclurecer o leitor sobre o significado dos termos empregados no trabalho. 37 O glossário deve aparecer depois do texto e antes das referências (figs. 1,2 e 3). 2.5.2 Referências Referência é o conjunto padronizado de elementos que permitem a identificação de um documento no todo ou em parte. As referências constituem uma lista ordenada dos documentos citados pelo autor no texto. Devem aparecer em folha própria, após o texto ou após o glossário, quando houver (figs. 1,2 e 3). Não se deve confundir referências com bibliografia, que é a relação alfabética, cronológica ou sistemática de documentos sobre determinado assunto ou de determinado autor. Todos os documentos mencionados no trabalho devem obrigatoriamente figurar na lista de referências. Outros documentos lidos para enriquecer o conhecimento do autor, porém não citados, podem ser referenciados em outras listas, denominadas BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA, DOCUMENTOS CONSULTADOS ou OBRAS CONSU LTADAS, as quais devem figurar logo após a lista de referências. Documentos utilizados como suporte para a elaboração do trabalho, como dicionários gerais, normas para apresentação, entre outros, não devem ser referenciados. Para as normas de referenciação, ver volume 6 - Referências. 2.5.3 Apêndices e Anexos Apêndices e anexos são materiais complementares ao texto que só devem ser incluídos quando forem imprescindíveis à compreensão deste. Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumentação, Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que Servem de fundamentação, comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos, entre outros.