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As normas técnicas da petrobras relacionadas a revestimentos anticorrosivos para tanques, esferas e cilindros de armazenamento em instalações terrestres e marítimas. Descreve os métodos de preparação da superfície, os produtos a serem utilizados e as exigências de perfil de rugosidade. Além disso, fornece informações sobre a inspeção visual e o processo de limpeza química, além de recomendações para casos específicos.
Tipologia: Esquemas
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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 10 páginas, Índice de Revisões e GT
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações.
Comissão de Normalização Técnica
Requisito Técnico : Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo.
Prática Recomendada : Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.
Pintura e Revestimentos Anticorrosivos
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1.1 Esta Norma tem por objetivo fixar o procedimento para a seleção do esquema de revestimentos anticorrosivos internos e externos de equipamentos industriais terrestres e marítimos.
NOTA 1 Para revestimentos anticorrosivos das áreas internas e externas de tanques, esferas e cilindros de armazenamento em instalações terrestres utilizar a PETROBRAS N-2913. NOTA 2 Para execução de pintura de manutenção em instalações marítimas utilizar a PETROBRAS N-
1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais, constituem requisitos para este documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo e Hidrojateamento;
PETROBRAS N-13 - Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura;
PETROBRAS N-1374 - Revestimentos Anticorrosivos para Unidades Marítimas de Exploração e de Produção;
PETROBRAS N-1514 - Tinta Indicadora de Alta Temperatura;
PETROBRAS N-2231 - Tinta de Etil - Silicato de Zinco - Alumínio;
PETROBRAS N-2288 - Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio;
PETROBRAS N-2630 - Tinta de Fundo Epóxi de Alta Espessura;
PETROBRAS N-2677 - Tinta de Poliuretano Acrílico;
PETROBRAS N-2680 - Tinta Epóxi, sem Solventes, Tolerante a Superfícies Molhadas;
PETROBRAS N-2912 - Tinta Epóxi “Novolac”;
PETROBRAS N-2913 - Revestimentos Anticorrosivos para Tanque, Esfera e Cilindro de Armazenamento;
PETROBRAS N-2943 – Revestimentos Anticorrosivos;
ABNT NBR 14847 - Inspeção de Serviços de Pintura em Superfícies Metálicas;
ABNT NBR 15158 - Limpeza de Superfície de Aço por Compostos Químicos;
ABNT NBR 15185 - Inspeção de Superfícies para Pintura Industrial;
4.1 Os esquemas de pintura padronizados nesta Norma são estabelecidos levando-se em consideração as condições específicas a que estão sujeitos, a existência ou não de isolamento térmico e a temperatura de operação.
4.2 A pintura promocional ou de fábrica (“ shop primer ”) porventura aplicada, deve ser removida imediatamente antes da aplicação dos esquemas de pintura especificados nesta Norma.
4.3 No caso de retoque de pintura existente, deve ser repetido o esquema original. Caso haja impossibilidade técnica de efetuar-se jateamento abrasivo (seco ou úmido) ou hidrojateamento, devidamente justificada e aceita pela PETROBRAS, a preparação da superfície deve ser realizada, por ferramentas mecânico-rotativas tipo “ wire bristle impact ” ou “ rotary flap ” conforme SSPC-SP 11, devendo ser obtido um perfil de rugosidade mínimo de 50 μm. Para o caso de retoques ou pequenos reparos em serviços de pintura de manutenção em áreas externas, utilizar a tinta de fundo epóxi pigmentada com alumínio, conforme PETROBRAS N-2288, exceto para as condições 2, 3, 6 e 8, para as quais deve ser usada no retoque a tinta especificada no esquema original.
NOTA Quando da execução de retoques deve-se atentar para os aspectos de compatibilidade entre a tinta ser aplicada e as existentes, bem como certificar-se de que a tinta usada no retoque atende às temperaturas de operação descritas nas condições desta norma.
4.3.1 Para o caso de retoques ou pequenos reparos em serviços de pintura de manutenção em áreas internas, não deve ser executada a preparação de superfície descrita em 4.3, devendo ser mantido o esquema de pintura original.
4.4 Caso seja ultrapassado o intervalo máximo de repintura, deve-se seguir as recomendações estabelecidas na PETROBRAS N-13.
4.5 Antes do preparo da superfície a ser pintada, fazer inspeção visual em toda a superfície, segundo as ABNT NBR 14847 e ABNT NBR 15185. Identificar os pontos que apresentem vestígios de óleo, graxa ou gordura e outros contaminantes, o grau de intemperismo em que se encontra a superfície (A, B, C ou D, de acordo com a ISO 8501-1), assim como os pontos em que a pintura, se existente, estiver danificada. Para superfícies já pintadas, identificar os pontos que apresentarem defeitos ou falhas de pintura conforme os requisitos da ASTM D610.
4.6 Em quaisquer dos esquemas de pintura previstos nesta Norma, submeter à superfície a ser pintada a processo de limpeza por produtos químicos, segundo a ABNT NBR 15158, apenas nas regiões onde, durante a inspeção, constataram-se vestígios de óleo, graxa ou gordura e outros contaminantes.
4.7 Efetuar, conforme a Tabela 1, o tratamento da superfície, utilizando jato abrasivo ou hidrojateamento.
NOTA O hidrojateamento deve ser utilizado somente em serviços de manutenção. Em obras novas, o hidrojateamento só é permitido se combinado com abrasivos.
Condições específicas
Procedimento para tratamento da superfície
Grau de acabamento para o jato abrasivo (ISO 8501-1)
Grau de acabamento para o jato abrasivo úmido (NACE WAB- 2/SSPC-SP 10 (WAB))
Grau de acabamento para o hidrojateamento (NACE WJ- 2/SSPC-SP WJ 2)
Perfil de rugosidade (ISO 8503-4 ou ISO 8503- ou ABNT NBR 15488) (Nota 3)
1, 2 (alternativa), 3, 4, 5, 6, 7 (alternativa) e 8 e 9
Tratar conforme a PETROBRAS N-
Sa 2 1/ (mínimo)
(mínimo)
(mínimo)
50 μm a 100 μm (áreas externas)
70 μm a 100 μm (áreas internas) 2
NOTA 1 No caso de tratamento por hidrojateamento deve ser prevista a utilização de tinta compatível com o estado do substrato após este tratamento. A aplicação deve ser executada sobre superfícies apresentando até “ flash rust ” leve. NOTA 2 Os padrões visuais para o hidrojateamento são estabelecidos na SSPC VIS-4/NACE VIS 7. NOTA 3 Utilizar o método “ Replica Tape ” segundo a ISO 8503-5 ou medidor de perfil de rugosidade do tipo agulha segundo a ABNT NBR 15488 ou método “ stylus ” segundo a ISO 8503-4 e, neste caso, considerando-se o parâmetro Rz DIN ou Ry5 e ter natureza angular.
4.8 Nas bases dos equipamentos que recebem proteção contra fogo, a superfície metálica deve ser jateada por jateamento abrasivo seco ao grau Sa 2 ½, ou jateamento abrasivo úmido ao grau WAB-2, ou hidrojateamento à ultra alta pressão ao grau WJ-2 e aplicado uma demão de 150 m da tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies molhadas, PETROBRAS N-2680. O intervalo para aplicação do revestimento contrafogo deve ser o mesmo exigido para repintura do revestimento anticorrosivo PETROBRAS N-2680.
NOTA Após o jateamento abrasivo (seco ou úmido) e o hidrojateamento, deve-se inspecionar o perfil de rugosidade da superfície, o qual deve atender aos requisitos da Tabela 1.
4.9 Na aplicação dos esquemas de pintura e controle de qualidade devem ser seguidas as recomendações da PETROBRAS N-13.
4.10 Nos cordões de solda, peças de geometria complexa, cantos vivos e cavidades, a aplicação da tinta de fundo deve ser feita obrigatoriamente a trincha, exceto para a “tinta de etil silicato de zinco-alumínio”, PETROBRAS N-2231.
4.11 Nos equipamentos cuja temperatura de operação é inferior à 80 °C, mas para os quais se prevê a realização de “ steam-out ”, utilizar o revestimento da Condição 2.
4.12 O teste de aderência por tração (“ pull off ”) deve ser realizado após a aplicação total do esquema de pintura e decorrido o tempo de cura. A execução do ensaio deve ser realizada conforme definido na PETROBRAS N-13, atendendo ao critério de aceitação da Tabela A.1.
5.1.1.4 Condição 4
Equipamento situado na orla marítima ou sobre píer e áreas industriais com umidade extrema e atmosfera agressiva. Temperatura de operação: de 0 °C até 80 °C.
NOTA Aplicável a atmosferas especialmente agressivas localizadas até 500 m da praia ou em áreas onde ocorrem predominantemente ventos fortes vindos do mar para o litoral, constatando-se presença de areia e/ou alta salinidade do ar (névoa salina). Deve-se proceder a uma limpeza entre demãos com água doce à pressão de 3 000 psi.
5.1.1.4.1 Tinta de Fundo
Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 μm do revestimento tipo II, especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.
NOTA Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680 com espessura mínima de película seca de 150 μm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 h.
5.1.1.4.2 Tinta de Acabamento
Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS N- por meio de pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de 70 μm.
5.1.2 Equipamentos com Isolamento Térmico
5.1.2.1 Condição 5
Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Temperatura de operação: de -45 °C a 15 °C.
Aplicar revestimento único em duas demãos de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies molhadas, especificada na PETROBRAS N-2680, por meio de pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de 150 m, por demão.
5.1.2.2 Condição 6
Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Temperatura de operação: acima de 15 °C até 150 °C.
Aplicar revestimento único aplicando uma demão de tinta epóxi “Novolac” (Tipo I), especificada na PETROBRAS N-2912, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de 200 m.
5.1.2.3 Condição 7
Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre, em serviço contínuo. Temperatura de operação: acima de 150 °C até 500 °C. Neste caso o equipamento não recebe esquema de pintura.
5.1.2.4 Condição 8
Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre, em serviço intermitente ou cíclico. Temperatura de operação: acima de 150 °C até 500 °C, com possibilidade de ocorrer corrosão sob isolamento.
Aplicar 02 demãos da tinta para alta temperatura e corrosão sob isolamento térmico, conforme especificado no Anexo E da PETROBRAS N-2943, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de 150 m por demão.
5.2 Revestimento Interno
5.2.1 Condição 9
Revestimento interno de equipamento sujeito a corrosão com elevada taxa de desgaste (acima de 0,1 mm/ano). Temperatura de operação: acima de - 15 °C até 150 °C.
Aplicar, em toda a superfície interna do equipamento, demão única com espessura mínima de película seca de 400 μm do revestimento tipo III especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar, exceto para produtos aplicados por espátula.
NOTA 1 Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de descontinuidade (“ holiday detector ”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e ABNT NBR 16172. NOTA 2 Para condições de temperatura de operação acima de 150 °C deve ser avaliada a utilização de alternativas existentes no mercado.
Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“ Pull-Off Test ”)
Condição Esquema de pintura (^) Tração (MPa)Tensão de Critério deAceitação
4 (alternativa)
1 a^ demão: N-2680 (150 μm) 2 a^ demão: N-2680 (150 μm) 3 a^ demão: N-2677 (70 μm)
8 (Mínimo) até 12
Permitido falhas tipo C/D, –/Y, Y ou Y/Z
Acima de 12
Permitido falhas dos tipos B, C, – /Y, Y ou Y/Z
Acima de 20
Permitido qualquer tipo de falha
a (^) demão: N-2680 (150 μm) 2 a^ demão: N-2680 (150 μm)
12 (Mínimo) até 20
Permitido qualquer tipo de falha, exceto tipo A/B
Acima de 20
Permitido qualquer tipo de falha
Demão única: N-2912 (Tipo I) ( μm)
15 (Mínimo) até 20
Permitido qualquer tipo de falha, exceto tipo A/B
Acima de 20
Permitido qualquer tipo de falha
7 Equipamento não recebe pintura
Demão única: Tinta para corrosão sob isolamento térmico - Anexo E da N-2943 (300 μm )
2 (Mínimo) até 20
Permitido qualquer tipo de falha, exceto tipo A/B
Acima de 20
Permitido qualquer tipo de falha
9 Demão única: N-2912 tipo III (400 μm)
15 (Mínimo) até 20
Permitido qualquer tipo de falha, exceto tipo A/B
Acima de 20
Permitido qualquer tipo de falha NOTA O equipamento de ensaio e o adesivo devem ser selecionados para atender pelo
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Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.4 Inclusão da indicação de Prática Recomendada
2 Exclusão da PETROBRAS N- 9
Tabela 1 Revisada
4.11 Revisada
5.1.1.5 Alteração da temperatura de 120° para 500 °C
5.1.2.2 Revisada
5.1.2.3 Revisada
5.2.1 Notas revisadas
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas