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Tipologia: Esquemas
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Centro Universitário de Brasília Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento - ICPD
ARMAZENAGEM: o gerenciamento de riscos voltado ao fator humano da organização.
Thiago Dorneles Lobato
Com o advento da globalização, com vistas ao crescimento econômico mundial e principalmente, com o aumento da produção em grande escala, os acidentes de trabalho revestem-se de extrema importância dentro das organizações atuais. Este trabalho tem como finalidade abordar o contexto histórico dos acidentes organizacionais, bem como valorar os riscos de acidentes de trabalhos dentro dos depósitos e fábricas envolvendo os trabalhadores cada vez mais expostos a esse risco. Além de demonstrar a importância nos custos desses processos, verifica-se como sendo de extrema importância para a imagem da empresa, seja ela estatal ou societária. A presente pesquisa foi realizada com consultas a artigos assemelhados, correlacionando passado e presente, buscando verificar o desenvolvimento dos processos instituídos, com comprovação através de gráficos de minimização de acidentes e perdas ocorridas.
Palavras-chave: Prevenção de Perdas Humanas. Acidentes de Trabalho. Redução de perdas
Concernente às informações necessárias ao auxílio e controle de prevenção de perdas dentro das organizações constituídas, estuda-se a necessidade de um rigoroso controle técnico-administrativo a fim de mensurar perdas humanas atribuídas aos processos habituais. Ultimamente, registra-se uma preocupação organizacional crescente para com o aperfeiçoamento de procedimentos, a minimização de riscos de perdas, objetivando a garantia da segurança de seus colaboradores e os níveis de serviço efetivos prestados. Reputa-se, portanto, a necessidade de controle dos indicadores de perdas não só na área produtiva como também nas áreas humana e ambiental, com vistas a questão sustentável, fator este de interesse mundial. De acordo com Soares, (2013, p.150) em seu artigo Prevenção e Controle de Perdas, que afirma:
Verificam-se que os processos de perdas existentes na propriedade, este por acidente, ocorre por uma série de causas e efeitos que atentam contra o material humano e a produção final da organização e que ocorrem através de três fases distintas: potencial de perdas, que é provocada pela falta de condição de um determinado grupo capacitado, gerando assim circunstâncias não planejadas; acidente e perda real que são circunstâncias emergenciais e imprevisíveis, não sendo programáveis; e por último, a perda em potencial que se caracteriza por ser o produto final da perda, podendo ser mensurados danos humanos, materiais, em equipamentos, e descontinuidade na produção, podendo chegar até a óbito de funcionários. Os diferentes danos decorrentes de falha no processo produtivo, podem ser amplamente valorados, dentre os quais: manutenção de maquinário danificado e aumento de seguro e despesas médico-hospitalar, culminando até mesmo para o cômputo de prejuízo humano. O objetivo deste artigo é demonstrar como a criação de um sistema de gestão organizacional integrado, que proponha minimizar consideravelmente acidentes no ambiente de trabalho, possam reduzir as perdas humanas, gerando assim, uma maior confiança dos colaboradores, além de projetar uma imagem confiável perante a sociedade, alcançando resultados satisfatórios na receita da empresa, resultante de um processo produtivo mais eficiente
desenvolver assuntos relacionados a trabalhos e doenças, contudo sem nenhuma repercussão. De acordo com Geraigire (2008) a Prevenção de Perdas e Gestão de Riscos na organização, foi visto pela primeira vez no ano de 1930, quando então foi realizado um estudo atinente ao tema. Desde então, a matéria vem crescendo de importância, visto que o seu aperfeiçoamento não é fundamental só para a saúde do trabalhador e\ou relacionadas as perdas humanas, mas também propiciar um melhor ambiente de trabalho com confiança e garantia dos colaboradores, gerando maior resultado final, que é o objetivo a ser alcançado nas atuais organizações integrantes do sistema contemporâneo, o qual privilegia o capital e o trabalho. A partir de então, a necessidade de proteção ao operário tornou-se de extrema importância e, com a criação de leis específicas, ficou definitivamente reconhecida a importância da especialidade na área da medicina trabalhista, voltada ao acompanhando da prática da atividade laboral, algo que anteriormente, ocorria de forma voluntária e, com a chegada da legislação, torna-se um inconteste comprometimento. Segundo o engenheiro Herbert Willian Heinrich que divulgou pela primeira vez a filosofia do acidente com danos a propriedade, em sua obra Industrial Accident Prevention , em análises ocorridas na década de 30, onde foram divulgada as proporções 1:29:300, isto é, em 300 acidentes sem ou com lesões, ocorrem 29 acidentes com lesões leves e um com lesão incapacitante, cuja proporção originou a Pirâmide de Heinrich bastante conhecida, ilustrada no gráfico a seguir:
Figura 1: Pirâmide de Heinrich
Fonte: http://posgradocymatunlz.blogspot.com.br
O engenheiro Frank Bird Jr., em seu trabalho Damage Control, aumentou os estudos realizados por Heinrich, ao realizar um estudo com 90 (noventa) mil acidentes na Siderúrgica Luckens Steel entre 1959 e 1966, chegando a proporções diferenciadas: 1:100:500, sendo que para 500 acidentes com danos à propriedade, ocorrem 100 lesões leves e um com lesão incapacitante. Esta pesquisa prolongou-se 4 mil horas de entrevistas, qualificando todo tipo de acidentes e incidentes que também são enquadrados como “quase acidentes”. Posteriormente, Bird realizou outro estudo com dimensões bem maiores, acompanhando 1.750.000 operários em 3 bilhões de horas, chegando a proporção de 1:10:30:600, ilustrado no ilustração a seguir:
Figura 2: Pirâmide de Bird Jr.
Fonte: http://posgradocymatunlz.blogspot.com.br
Segundo Pereira, (2010), Consultora Plena em Segurança, Meio Ambiente e Saúde - DuPont do Brasil, em seu artigo “ Por que ocorrem perdas em uma organização? ”, que faz uma reflexão dos acidentes ocorridos no período de 1976 a 2001, como por exemplo, o acidente ocorrido em Chernobyl na Ucrânia, onde por erro de procedimento, ocorreram 31 mortes e a retirada de 100 mil pessoas da região da usina. Todos os acidentes citados por Pereira, estão diretamente ligados a falta de gestão, resultando assim em percas de parte da produção, gerando riscos imediatos a funcionários, população e meio ambiente, este através de proporções inimagináveis e duradouras.
Trabalho (OMT) e Organização Mundial da Saúde (OMS), criaram, após várias conferências internacionais sobre o assunto, alguns objetivos da Saúde Ocupacional, criando a ‘Recomendação 97 ’ sobre a proteção à saúde dos trabalhadores e posteriormente, em 1959, a criação da “Recomendação 112 ”, doutrinando as recomendações para com os serviços de saúde ocupacional.
Figura 3: demonstrativo do total de acidentes ocorridos entre 1970 e 2008.
Fonte: http://www.areaseg.com/estatisticas/
Figura 4: demonstrativo dos acidentes fatais entre 1970 e 2007.
Fonte: http://www.areaseg.com/estatisticas.
Figura 5: demonstrativo das tendências das doenças ocupacionais entre 1970 e 2007,
Fonte: http://www.areaseg.com/estatisticas/
De acordo com a análise do último gráfico, as tendências das doenças ocupacionais, consoantes a evolução tecnológica e o manuseio imperito de máquinas e equipamentos, contribuíram para o crescente aumento neste tipo de doença vinculada ao trabalho. Correlacionados ao emprego desses mesmos maquinários e equipamentos, os acidentes de trabalho, vêm se mostrando cada vez mais graves do que os acontecidos a cem anos, quando não se possuía qualquer tipo de prevenção, sendo aqueles, apenas considerados, para sobrevivência individual. Assim sendo, ratifica-se a necessidade, em definitivo, de proteção voltada ao trabalhador, adotando e reconhecendo novos procedimentos de segurança. Diante da atual conjuntura, surge a medicina trabalhista com o objetivo particular de acompanhamento, de forma compulsória, das atividades laborais, se tornando um pré- requisito trabalhista.
A CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – visa a prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, buscando conciliar o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde de todos os colaboradores dentro da organização. As empresas devem contar com uma CIPA quando possuir mais de 20 trabalhadores. A norma que regulamenta a necessidade de uma CIPA é a NR5.
4.1 Legislação Trabalhista
No Brasil, atualmente, existem várias leis trabalhistas em vigor, desde as mais simples às mais rebuscadas, que culminam com a deliberação de casos jurídicos trabalhistas mais complexos. Na maioria das causas trabalhistas, as prevenções simples de riscos de acidente de trabalho, preconizadas nas normas de segurança organizacionais, como por exemplo a adaptação às normas obrigatórias do uso de equipamentos de segurança individual, poderiam evitar acidentes ocorridos por negligência dos responsáveis, vindo a transformarem-se em grandes problemas jurídicos. A Constituição Federal de 1988, quando menciona alguns dos Direitos Sociais, em seu artigo 7º, inciso XXVIII, declara que: “É direito dos trabalhadores o seguro contra acidentes do trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa”. A lei 8.213 de 24 de julho de 1991, em seu artigo 19 conceitua acidente de trabalho como:
Aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Nesta mesma lei, no artigo 21, é citado um rol de ocorrências interpretativas com relação aos acidentes de trabalhos ocorrentes. De uma forma mais simplificada pode-se dividi-las em quatro grupos: ▫ Acidente ligado ao trabalho que não seja causa única, mas contribua diretamente para a morte, redução ou perda da capacidade para o trabalho, ou produza lesão que exija cuidados médicos; ▫ Acidente ocorrido no local e no horário do trabalho, consequência de uma variedade de fatores; ▫ A doença derivada de contaminação acidental no exercício da atividade laboral ; ▫ O acidente sofrido ainda que fora do local e horário de trabalho.
Portanto, de maneira sucinta, as legislações brasileiras relacionadas às questões trabalhistas de acidentes de trabalho, regulamentam todas as derivações desse problema, devendo as organizações cumpri-las e colocá-las em prática, o que em alguns casos, não está acontecendo.
O armazém é um espaço físico que tem por finalidade o depósito de mercadorias, sejam elas acabadas ou não, para serem transferidas, ou para ali aguardar o seu destino final na cadeia de distribuição. Pode ser usado também como depósito fixo de mercadorias de uma determinada organização que não possui este espaço próprio disponível. Ali é feita a sua arrumação e conservação de acordo com as especificidades de cada mercadoria, além da realização dos pickings, que é a separação e preparação de pedidos. Por possuírem estruturas e características de manipulação de produtos, podem representar vários perigos aos colaboradores que ali trabalham. Portanto, para manter a segurança dos funcionários, bem como a sua própria estrutura, devem ser observadas, durante a sua construção, algumas características técnicas e ambientais, como exemplo: a preocupação com a sua localização e acesso; a qualidade dos materiais da construção; sua compartimentação em diferentes áreas, bacias de retenção de líquidos; drenagem; ventilação e aquecimento das instalações; iluminação; proteção contra descargas atmosféricas e; principalmente, as saídas de emergência do armazém, em caso de necessidade de evacuação de materiais e dos colaboradores. Existem também regras indispensáveis aos armazéns, como fornecer treinamento e formação aos funcionários responsáveis pela movimentação de máquinas e mercadorias; prever procedimentos ou dispositivos para impedir o movimento prematuro dos veículos; manter os garfos dos empilhadores e porta- paletes em bom estado de conservação, para que possam suportar convenientemente as mercadorias.
5.1.1 Empilhadeiras
As empilhadeiras mecânicas são muito utilizadas nos armazéns e configurando-lhe extrema importância, pois não conseguimos imaginar uma grande estocagem de materiais sem o uso dos paletes, onde as empilhadeiras trabalham em conjunto com estes para carregar e descarregar mercadorias de uma forma mais rápida e mecanizada do processo, pois, as empilhadeiras motorizadas, foram fundamentais para alavancar a produtividade.
Porém, elas podem causar grandes prejuízos à organização, além de sérios acidentes ou ferimentos nos operadores e em outros funcionários do local, conforme gráfico demonstrativo de acidentes a seguir:
Figura 6: Demonstrativo dos acidentes causados na condução de empilhadeiras
Fonte: http://zonaderisco.blogspot.com.br/2008/11/empilhadeira-mata-operador.html
Assim sendo, para operar uma empilhadeira, exige-se habilidade específica e a organização deve fornecer curso de formação aos condutores. Deve-se também organizar o fluxo interno do armazém, através de placas de sinalização e organização de “ruas”, onde as mesmas possam trafegar de forma segura.
5.2 Impacto Econômico
Os custos com acidentes de trabalhos nas organizações, geram um imenso prejuízo não só na questão de auxílio a vítima do acidente, como também pelo retardamento da linha de produção que deixará de produzir com a mesma eficiência que produzia antes do acidente ocorrer. Alguns gastos não têm como ser mensurado pelas organizações, já outros demonstram que, alguns processos de segurança de trabalho, podem aumentar sobremaneira, o lucro final da organização, conforme tabela a seguir:
Tabela 1: Qualificação mensal dos cursos com acidentes de trabalhos num determinado mês
Fonte: COSTA, (2012. P 10)
A matriz de risco consiste em um processo onde se busca verificar os efeitos da combinação de duas variáveis, por ser resultado de uma mensuração com a
Novos procedimentos foram propostos para reconhecimento do material humano dentro da organização, qualificando o reconhecimento da influência de certas funções na saúde do indivíduo. As pesquisas bibliográficas, foram desenvolvidas através de artigos que analisam e correlacionam fatos históricos e atuais de desenvolvimento de gestão de prevenção de perdas humanas dentro das organizações e sua a análise, foi realiza dentro do cenário nacional, verificando influência externas já existentes em outras décadas. Não houve delimitação da área de pesquisa, verificando artigos que analisam os procedimentos passados com análises atuais.
Constata-se que, no passado a preocupação com o indivíduo dentro da organização não existia, tampouco com a saúde do mesmo relacionado a atividade que exercia. Traumas derivados de suas atividades, não eram levados em consideração, vez que, o indivíduo não tinha direito algum relacionado ao trabalho, por vezes, trabalhando de forma desumana e sem nenhum tipo de reconhecimento. Com a verificação de alguns estudiosos da área, juntamente com médicos especializados em traumas ocasionados pelo trabalho, confere-se a necessidade de uma preocupação maior para com os trabalhadores. Através de estudos científicos, a sociedade, inicialmente na Europa, começa a se preocupar e criar procedimentos para minimizar todos os tipos de acidentes relacionados a área interna da organização. Ultimamente, verifica-se que a modernização destes procedimentos alterou diretamente a segurança dos trabalhadores, reduzindo assim, significantemente, o número de perdas e acidentes. O gráfico a seguir, demonstra a significativa melhoria na prevenção de acidentes logo após a criação e realização de procedimentos visando a minimização de perdas de produção e gerenciamento de riscos.
Figura 8: Demonstrativo geral da diminuição dos acidentes, após a instalação de procedimentos.
Fonte: http://fabriciolirio.com.br/2011/08/promover-a-seguranca-do-trabalho-e-alem-da- obrigacao- legal-e-dever-moral/.
Portanto verifica-se que, nas organizações modernas, a falta de um processo de prevenção de perdas e gerenciamento de riscos, acarreta consideravelmente o resultado final da empresa, alterando a receita da mesma.
O estudo permitiu compreender que o gerenciamento de risco e prevenção de acidentes organizacionais é de extrema importância. Mesmo que não haja numerosas ocorrências de acidentes, o investimento preventivo em segurança do trabalho não pode ser relegado a segundo plano e sua implantação, é imperiosa e imprescindível. A organização deve compreender que o tema em questão é economicamente vantajoso, uma obrigação legalmente imposta e um dever social, pois causam danos a todos os segmentos: empresas, trabalhadores e sociedade, resultando num custo econômico e humano. Nos armazéns, ficou claro que a segurança do trabalho deve estar presente no dia a dia dos trabalhadores, onde a organização só tem a ganhar com o valor econômico investido.
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