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Esta Norma padroniza os filtros temporários e filtros tipo gaveta para tubulações industriais da PETROBRAS
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 15 páginas, Índice de Revisões e GT
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações.
Comissão de Normalização Técnica
Requisito Técnico : Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo.
Prática Recomendada : Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.
Tubulação As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias, devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços, conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em Licitação, Contrato, Convênio ou similar. A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos próprios usuários.”
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1.1 Esta Norma padroniza e define os tipos e os arranjos típicos de suspiros e drenos para serem usados nas tubulações e equipamentos industriais da PETROBRAS. Para drenos e suspiros operacionais de parques de GLP ver também PETROBRAS N-1645.
1.2 Esta Norma não se aplica às instalações de gás natural liquefeito, para drenos e suspiros em manifolds de instrumentação, para tubulações de instrumentação com tubings OD ou com conexões de anilha.
1.3 Esta Norma se aplica às instalações projetadas e construídas após a data de sua edição.
1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.
PETROBRAS N-38 - Critérios para Projetos de Drenagem, Segregação, Escoamento e Tratamento Preliminar de Efluentes Líquidos de Instalações Terrestres;
PETROBRAS N-76 - Materiais de Tubulação para Instalações de Refino e Transporte;
PETROBRAS N-1645 - Critérios de Segurança para Projeto de Instalações Fixas de Armazenamento de Gás Liquefeito de Petróleo;
PETROBRAS N-1758 - Suporte, Apoio e Restrição para Tubulação
API RP 520 Part II - Sizing, Selection, and Installation of Pressure-Relieving Devices in Refineries; Part II - Installation;
ASME B31.3 - Process Piping.
Para os propósitos desta Norma são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.5.
serviço com hidrogênio considera-se tubulação em serviço com hidrogênio qualquer tubulação na qual a pressão parcial de hidrogênio é igual ou superior a 0,45 MPa (4,49 kgf/cm 2 ), independente do valor da temperatura.
local seguro região na qual é admissível a descarga de fluidos inflamáveis, corrosivos ou tóxicos, de forma que não cause consequências ambientais significativas, nem incidência de fluidos em locais de circulação de pessoas.
4.10 Nos drenos e suspiros com gases liquefeitos inflamáveis (como GLP, propano e eteno), e que têm previsão de limpeza com vapor acima de 180 °C, utilizar válvulas gaveta ao invés de válvulas esfera. Este requisito não se aplica a gás natural liquefeito (ver 1.2).
4.11 Os suspiros e drenos de equipamentos, cujos arranjos encontram-se mostrados no Anexo B, devem ter os mesmos diâmetros e tipos de conexões, indicados para tubulação, conforme Anexo A. 4.12 Os sistemas de drenos e suspiros devem estar de acordo com os critérios da PETROBRAS N-38.
4.13 O tampão roscado na extremidade do dreno ou suspiro deve ser mantido instalado sempre que a linha estiver em operação.
4.14 O tampão roscado deve ser equipado com corrente ou cabo de aço, manípulo, destorcedor e abraçadeira, conforme modelo indicado na Figura C.1 ou na Figura C.2. Todo este conjunto (exceto cabo de aço) deve ser pintado na cor amarelo segurança Munsell 8Y5/12.
4.15 Sistema de drenos e suspiros deve estar corretamente suportado considerando:
a) vibrações das instalações mesmo sem estar em uso o alívio; b) sobrecargas eventuais; c) evitar danos ao colar ou meia luva.
4.16 Nos drenos e suspiros de tubulações com hidrocarbonetos no estado líquido (exceto gases liquefeitos como GLP, Propano e Eteno) e para tubulações de vapor de água utilizar somente válvulas gaveta da padronização de material correspondente da PETROBRAS N-76.
4.17 Nos drenos e suspiros de tubulações com gases liquefeitos como GLP, Propano e Eteno, utilizar válvulas esfera da padronização de material correspondente da PETROBRAS N-76.
4.18 Nos drenos e suspiros de tubulações com fluidos líquidos ou gasosos com temperatura de operação acima de 120 ºC utilizar somente válvulas gaveta da padronização de material correspondente da PETROBRAS N-76.
5.1 A Tabela 1 apresenta os tipos de figuras de suspiros e drenos para os diversos tipos de serviço, classes de pressão e freqüência de uso.
5.2 A Figura A.1 apresenta o detalhe típico de suspiros e drenos com bloqueio simples conforme definido na Tabela 1.
5.3 A Figura A.2 apresenta o detalhe típico de suspiros e drenos com bloqueio duplo conforme definido na Tabela 1.
Serviço
Uso pouco freqüente Uso frequente Classe de pressão 300 e abaixo
Classe de pressão 600 e acima Todas as classes
GLP, propeno, gases liquefeitos Vapor de água, Hidrogênio Figura A. H 2 S Serviço categoria M do ASME B31. Gás natural não liquefeito Utilidades em geral Figura A. Hidrocarbonetos em geral
6.1 Torres e Vasos
6.1.1 Drenos
Equipamentos com dreno fechado devem possuir duplo bloqueio com “figura 8” ou anel espaçador intermediários (ver Figura B.6).
6.1.2 Suspiros
Suspiros devem ser instalados no flange do equipamento, conforme arranjo da Figura B.6.
6.2 Bombas
6.2.1 Drenos e suspiros de bombas de GLP, conforme Figura B.1.
6.2.2 Drenos e suspiros de bombas de hidrocarbonetos:
a) hidrocarbonetos frios, conforme Figura B.2; b) hidrocarbonetos quentes, conforme Figura B.3.
6.2.3 Drenos e suspiros de bombas de DEA, MEA e águas ácidas conforme Figura B.2.
6.2.4 Sistemas de Nafta Corrosiva
Prever suspiro para a tocha o mais próximo possível do bloqueio a jusante do equipamento e injeção de nitrogênio o mais próximo possível do bloqueio a montante do equipamento. Ambas as linhas devem ser de NPS 3/4 com bloqueio, retenção e “figura 8” (ver Figura B.4).
6.3 Permutadores
6.3.1 Prever em todos os permutadores, drenos e suspiros, tanto no lado do casco como no lado dos tubos.
6.6.2 GLP ou Gás Combustível ou Hidrocarbonetos em Serviço com H 2 S, H 2 ou Enquadrados na Categoria M do ASME B31.
Conforme Figura B.10.
6.7 Tubulação
6.7.1 Pontos Baixos
Prever drenos em todos os pontos baixos das tubulações.
6.7.2 Pontos Altos
Prever suspiros em todos os pontos altos das tubulações.
6.7.3 Extremidades de Tubulações
Prever drenos nas extremidades das tubulações, com diâmetro suficiente para limpeza e condicionamento das linhas.
6.8 Válvulas de Segurança e Alívio com Válvulas de Bloqueio a Montante e a Jusante
Prever suspiros entre as válvulas de segurança e alívio e os respectivos bloqueios, a montante e a jusante necessários para manutenção das válvulas de segurança e alívio, conforme API RP 520 Part II.
N-108 REV. E 11 / 2014
Figura A.1 - Suspiros e Drenos com Bloqueio Simples
$QH[R$7LSRVGH6XVSLURVH'UHQRVSDUD7XEXODomR
127$2WLSRGHYiOYXODGHYHVHUFRQIRUPHGHILQLGRQRIOX[RJUDPDGHHQJHQKDULDSDUDDOLQKD 127$2VPDWHULDLVH[WUHPLGDGHVHVSHVVXUDVGHYHPVHUFRQIRUPHDSDGURQL]DomRGHPDWHULDOGHOLQKD 127$2WDPSmRURVFDGRFRPFRUUHQWHRXFDERGHDoRFRQIRUPHGHILQLGRQRPRGHORGD)LJXUD&RX)LJXUD&
7rRXWrGHUHGXomR
NPS 3/4 a 1 1/
6XVSLUR136 PtQ
7rRXWrGHUHGXomR
Niple
Niple
300 mm
PtQ
7DPSmRURVFDGR
300 mm
PtQ
7DPSmRURVFDGR
Niple
Niple
7DPSmRURVFDGR
Niple
Dreno NPS 3/ PtQ
Dreno NPS 3/ PtQ
Suspiro NPS 3/ PtQ
9iOYXODGHEORTXHLR
Niple
7DPSmRURVFDGR
9iOYXODGHEORTXHLR
Niple
Niple
Meia luva ou colar
9iOYXODGHEORTXHLR
9iOYXODGHEORTXHLR
Joelho
200 mm
PtQ
NPS 2 e maiores
Joelho
200 mm
PtQ
Arranjo alternativo
Arranjo preferencial
Arranjo preferencial
Arranjo alternativo
$QH[R%$UUDQMRV7tSLFRVSDUD6XVSLURVH'UHQRVGH(TXLSDPHQWRVH6LVWHPDV
N-108 11 / 2014
Tocha
~
~ ~~
Local seguro
Figura B.1 - Bomba de GLP
Figura B.3 - Bomba de Hidrocarbonetos Quentes
~
Selado com solda
Selado com solda
Selado com solda
Equipamento
~~
1LWURJrQLR
Corrosiva
Nafta ~~
Tocha
Figura B.4 - Nafta Corrosiva
9iOYXODD montante
9iOYXODD Jusante
)LJXUD%9DVRVGH3UHVVmR +RUL]RQWDOH9HUWLFDO
Figura B.5 - Permutadores
~ ~ Coletor de "Pump Out"
Vaso de SUHVVmR
Vaso de SUHVVmR
Coletor de "Pump Out"
~
NPS (^) (^1) NPS (^12)
NPS (^) (^1) NPS (^12)
N-108 11 / 2014
)LJXUD%9iOYXODGH&RQWUROH
*Figura B.10 - 9iOYXODV de Controle para Sistema de GLP ou iV &RPEXVWtYHO ou Hidrocarbonetos em 6HUYLoR com H 2 S, H 2 ou Enquadrados na Categoria M do ASME B31.
Local seguro
Tocha
127$&DVRDYiOYXODGHFRQWUROHVHMDGRWLSRDomRIDOKDDEUHXPGRVUDPDLVGHGUHQRSRGHVHUVXSULPLGR
N-108 11 / 2014
Figura C.1 - 7DPSmRFRP&RUUHQWH
Anexo C - Figura
7DPSmRURVFDGR conforme ASME B16. $EUDoDGHLUD $oRFDUERQRJDOYDQL]DGR
0DQtSXOR %DUUDUHGRQGD $oRFDUERQR
Destorcedor SLQR FRPFDEHoD $oRFDUERQR
110
Corrente conforme DIN 5685 [[ YLGHILJXUD DoRFDUERQRJDOYDQL]DGR comprimento = 50 cm VHQHFHVViULRDMXVWDU comprimento da corrente no campo para garantir giro livre GRPDQtSXOR
(vide Nota 2)
3
3
127$'LPHQV}HVHPPLOtPHWURVVDOYRLQGLFDomRFRQWUiULD 127$0DWHULDOGR7DPSmRFRQIRUPHSDGURQL]DomRGHPDWHULDOGHWXEXODomR3(752%5$61QDFODVVHGHSUHVVmRHVHUYLoR FRUUHVSRQGHQWH 127$0DWHULDLVGRPDQtSXORGHVWRFHGRUFRUUHQWHHDEUDoDGHLUDFRQIRUPHLQGLFDGRQD)LJXUD& 127$3LQWXUDGHWRGDVDVSHoDVFRPWLQWD(SR[LQDFRUDPDUHORVHJXUDQoD0XQVHOO<
7DEHODGLPHQVLRQDOSDUDUHIHUrQFLD
NPS 1LSOH (^) # 3 0007DPSmR # 6 000 1/ 3/ 1 1 1/
21, 26, 33, 48,
28, 35, 44, 63,
38, 44, 57, 76,
Parafuso com porca autotravante $oRFDUERQRJDOYDQL]DGR0[
16
Niple (vide tabela)^
7DPSmR (vide tabela)
12
N-108 11 / 2014
- PÚBLICO-
Não existe índice de revisões.
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1 Revisado
2 Revisado
4.1 Revisado
4.3 Incluído
4.13 Incluído
4.14 Revisado
5.1 Revisado
5.2 Revisado
5.3 Revisado
5.4 Incluído
Figura A.1 Revisada
Figura A.2 Revisada
Figura A.3 Revisada
Figura A.4 Incluída
Figura B.4 Revisada
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1 Revisado
2 Revisado
3.1 e 3.2 Revisados
4.1 e 4.3 Revisados
4.5 a 4.13 Revisados
5.1, 5.2 e 5.3 Revisados
5.4 Excluído
Tabela 1 Incluída
4.15 Incluído
5.5 e 5.6 Incluídos
6.1 Revisado
- PÚBLICO-
Partes Atingidas Descrição da Alteração
6.2.1 a 6.2.4 Revisados
6.3.2 Revisado
6.6.1, 6.6.2 e 6.6.3 Revisados
6.7.1, 6.7.2 e 6.7.3 Revisado e renumerados
6.8 Incluído
Figuras A.1 e A.2 Revisados
Figuras B.1, B.2, B. e B. Revisadas
Figura B.10 Incluída
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.2 Alteração
3.2 Alterado
3.6 Incluído
3.7 Incluído
4.1 Revisado
4.14 Incluído
4.14 Renumerado para 4.
4.15 Renumerado para 4.
4.17 Incluído
4.18 Incluído
Tabela 1 Revisado
6.1.2 Revisado
6.2.4 Revisado
6.5.1 Revisado
6.5.2 Revisado
6.5.3 Revisado
Anexo A - Figuras Revisadas
Anexo B - Figuras Revisadas
Anexo C – Figura C.1 Revisada
Anexo C – Figura C.2 Incluída