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Monografia TCC TFG Curso de Arquitetura e Urbanismo, Teses (TCC) de Arquitetura

Monografia é uma dissertação ou tese científica que se destina a estudar um assunto em específico, normalmente apresentada como um trabalho de conclusão de curso de graduação e pós-graduação. Etimologicamente, a palavra "monografia" vem do grego monos, que significa "única", e graphein, que quer dizer "escrita".

Tipologia: Teses (TCC)

2020

Compartilhado em 28/07/2020

qqmerdinha
qqmerdinha 🇧🇷

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UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO
LUCIANA ALESSANDRA DA PAIXÃO
COMPLEXO ASSISTENCIAL AO IDOSO
COM UNIDADE RESIDENCIAL
OSASCO
2008
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UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO

LUCIANA ALESSANDRA DA PAIXÃO

COMPLEXO ASSISTENCIAL AO IDOSO

COM UNIDADE RESIDENCIAL

OSASCO

LUCIANA ALESSANDRA DA PAIXÃO

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

COMPLEXO ASSISTENCIAL AO IDOSO

COM UNIDADE RESIDENCIAL

Trabalho Final de Graduação apresentado à Comissão Julgadora da Universidade Bandeirante de São Paulo, como exigência para obtenção do grau de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. Orientador: Porfa. Marly Kiatake.

OSASCO

LUCIANA ALESSANDRA DA PAIXAO

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO APRESENTADO À COMISSÃO

JULGADORA DA UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO, COMO

EXIGÊNCIA PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHARELADO EM

ARQUITETURA E URBANISMO.

1.1.1 Presidente e Orientador Nome: ________________________________________ Titulação: _____________________________________ Instituição: ____________________________________ Assinatura: ____________________________________

1.1.2 Examinador Nome: ________________________________________ Titulação: _____________________________________ Instituição: ____________________________________ Assinatura: ____________________________________

1.1.3 Examinador Nome: ________________________________________ Titulação: _____________________________________ Instituição: ____________________________________ Assinatura: ____________________________________

Nota Final: ____________________________________

Biblioteca

Bibliotecário: _____________________________ Assinatura: _______________________________

Data ______/_________/_________

São Paulo. ______ de ________________ de 2008.

Agradecimentos:

Agradeço primeiramente a Deus que me deu forças e criatividade para elaborar esse trabalho com afinco e confiança. Agradeço a minha família que sempre me prestou auxilio e esteve presente nos momentos mais difíceis nessa jornada acadêmica, assim como os amigos que direta ou indiretamente me ajudaram nessa empreitada. Agradeço também a um grande amigo e parceiro que também me prestou seu auxílio durante os anos que estivemos em parceria me despertando para o âmbito profissional o Arquiteto Agopig Altebarmakian e meu namorado Daniel Kroll que me estimulou, me deu apoio participando de umas das etapas finais do projeto e esteve presente em todos os momentos difíceis e também a minha orientadora que me conduziu com segurança e dedicação em todas as etapas da elaboração deste trabalho.

Resumo

O trabalho que se apresenta trata-se da elaboração de um projeto arquitetônico como exigência do processo de conclusão de curso por exigência da Instituição de ensino: Universidade Bandeirante de São Paulo. Foi desenvolvido um Complexo Assistencial ao Idoso visando atender as necessidades da população dessa faixa etária, carente de equipamentos urbanos desse tipo. Estudos, pesquisas e levantamentos foram realizados e um projeto de inserção urbana foi proposto justamente com o de arquitetura. O projeto foi elaborado e apresentado através de desenhos gráficos, imagens e argumentos que foram aceitos e que compõe assim o trabalho como um todo.

SUMARIO

  • 1.0 INTRODUÇÃO .....................................................................................................
  • 2.0 HISTÓRICO ........................................................................................................ - 2.1 HISTÓRIA DA CIDADE DE OSASCO............................................................ - 2.2 HISTÓRIA DO BAIRRO DO KM 18 ...............................................................
  • 3.0 INSERÇÃO URBANA ......................................................................................... - 3.1 ÁREA FOCO- IMAGEM AÉREA .................................................................... - 3.2 LEVANTAMENTOS........................................................................................ - 3.2.1 DIAGNÓSTICO............................................................................................ - 3.4 DIRETRIZES URBANAS................................................................................
  • 4.0 PROPOSTA DE INSERÇÃO URBANA .............................................................. - 4.1 JUSTIFICATIVA DO TEMA............................................................................ - 4.1.2 REFLEXÃO SOBRE O TEMA .................................................................... - 4.1.3 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS DO ENVELHECIMENTO..........................
    • 4.1.4 POLÍTICA NACIONAL DA SAUDE DO IDOSO...........................................
  • 5.0 ESTUDOS DE CASO ARQUITETÔNICO ...........................................................
    • 5.1 LAR DOS IDOSOS ........................................................................................
    • 5.1.2 Dados da Obra.............................................................................................
    • 5.1.3 Objetivo do Projeto......................................................................................
    • 5.1.4 Programa.....................................................................................................
    • 5.1.5 Tipologia dos Apartamentos........................................................................
    • 5.1.6 Analise.........................................................................................................
    • 5.1.7 Objetivo da escolha do Edificio para Estudo de Caso.................................
    • 5.2 CENTRO DE REABILITAÇÃO MOTORA.......................................................
    • 5.2.1 Dados da Obra.............................................................................................
    • 5.2.2 Objetivo do Projeto.......................................................................................
    • 5.2.3 Partido Arquitetônico....................................................................................
    • 5.2.4 Analise.........................................................................................................
  • TECNICAS ............................................................................................ 6.0 VISITAS
    • 6.1 SESC POMPÉIA............................................................................................
    • 6.1.2 Dados da Obra.............................................................................................
    • 6.1.3 Objetivo do Projeto.......................................................................................
    • 6.1.4 Programa......................................................................................................
    • 6.1.5 Fotos das Oficinas........................................................................................
    • 6.1.6 Analise..........................................................................................................
    • 6.1.7 Elevação do Conjunto..................................................................................
    • 6.1.8 Interior das Quadras.....................................................................................
    • 6.1.9 Entrevista......................................................................................................
    • 6.1.10 Objetivo da escolha do Edificio para Estudo de Caso................................
    • 6.2 RESIDENCIAL SOLAR VILLE GARAUDE……………………………………
    • 6.2.1Dados da Obra……………………………………………………………………
    • 6.2.2 Objetivo da Obra…………………………………………………………………
    • 6.2.3 Programa…………………………………………………………………………
    • 6.2.4 Fotos do Local…………………………………………………………………
    • 6.2.5 Analise……………………………………………………………………………
    • 6.2.7 Setorização……………………………………………………………………….
    • 6.2.8 Corte Transversal………………………………………………………...……
  • 7.0 PROJETO ........................................................................................................... - 7.1 CONCEITUAÇÃO........................................................................................... - 7.2 PROGRAMA EDIFICIO RESIDENCIAL PARA IDOSOS ............................... - 7.3 PROGRAMA EDIFICIO COMPLEXO ASSISTENCIAL AO IDOSO............... - 7.4 DESENHOS ................................................................................................... - 7.4.1 INSERÇÃO URBANA.................................................................................. - 7.4.2 Implantação................................................................................................. - 7.4.3 Subsolo........................................................................................................ - 7.4.4 Edificio de Convivência e Apoio ao Idoso - Pavimento Térreo.................... - 7.4.5 Primeiro e Segundo Pavimentos................................................................. - 7.4.6 Terceiro Pavimento...................................................................................... - 7.4.
  • Cobertura..................................................................................................... - 7.4.8 Corte AA...................................................................................................... - 7.4.9 Corte BB...................................................................................................... - 7.4.10 Corte CC.................................................................................................... - 7.4.11 Elevação Norte........................................................................................... - 7.4.12 Elevação Sul.............................................................................................. - 7.4.13 Elevação Leste........................................................................................... - 7.4.14 Elevação Oeste.......................................................................................... - 7.4.15 Edifício Residencial para Idosos – Pavimento Térreo............................... - 7.4.16 Primeiro Pavimento – Lazer....................................................................... - 7.4.17 Segundo Pavimento – Fitness................................................................... - 7.4.18 Terceiro Pavimento – Praça de Alimentação............................................. - 7.4.19 Quarto Pavimento – Jogos......................................................................... - 7.4.20 Quinto Pavimento – Serviço de Saúde...................................................... - 7.4.21 Cobertura................................................................................................... - 7.4.22 Corte CC.................................................................................................... - 7.4.23 Corte DD.................................................................................................... - 7.4.24 Corte EE.................................................................................................... - 7.4.25 Elevação Norte.......................................................................................... - 7.4.26 Elevação Sul.............................................................................................. - 7.4.27 Elevação Leste.......................................................................................... - 7.4.28 Elevação Oeste......................................................................................... - 7.4.29 Skyline Norte, Leste e Corte CC...............................................................
    • 7.5 PERSPECTIVAS............................................................................................

1.0 INTRODUÇÃO

O trabalho que se apresenta mostrará a atual situação, as antigas e atuais projeções a respeito de um tema delicado, porém real que há alguns anos saiu do cenário da expectativa do futuro para vir de encontro à realidade presente: a situação do idoso no Brasil e no Mundo. Será mostrada a atenção que se despende ao segmento populacional que se encontra em processo de envelhecimento, seus direitos definidos por leis, a preocupação pela preservação de sua autonomia na defesa de sua integridade física e moral, sua realidade e necessidades neste século que se inicia assim como sua participação no cenário globalizacional. De acordo com dados de pesquisas realizadas pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2000) atualmente a média de tempo de vida da população vem aumentando consideravelmente e este aumento avançará em maiores proporções nos próximos 20 anos. Com base nesses dados, no Histórico da Região e nos levantamentos realizados durante o desenvolvimento do trabalho, serão apresentados os resultados desses estudos e suas diretrizes. Detectou-se uma carência na estrutura urbana de edificações e programas voltados a atividades para a terceira idade, tendo em vista as leis que protegem seus direitos e o que acontece na realidade. Com a finalidade de solucionar parte desse problema e gerar uma integração social a esse segmento populacional associada a uma leitura das necessidades urbanas propõe-se a elaboração de um centro de convivência e apoio ao idoso, que terá como objetivo trabalhar o conceito de autonomia e qualidade de vida dos idosos com a promoção do envelhecimento saudável, dando continuidade à vida social, para que nele seja encontrados apoio, entretenimento e assistência. A proposta trata de um Projeto Arquitetônico localizado na Região Oeste da cidade de São Paulo, no Município de Osasco-SP, em um bairro predominantemente residencial - Km 18. Esse edifício proporcionará ao idoso uma melhor qualidade de vida visando garantir o cumprimento de um dos seus direitos, num período onde a dependência social isola e constrange.

inaugurada a Vila Militar de Quitaúna. Ao redor das indústrias existiam pequenas olarias e um comércio reduzido. Começaram a surgir pequenas vilas que, hoje, são bairros tradicionais de Osasco. A partir de 1940, empresas de maior porte, sobretudo as de metalúrgica pesada, começaram a instalar-se em Osasco. O surgimento de indústrias metalúrgicas pesadas contribui para tornar Osasco um importante núcleo operário. Porém, aliado a outros fatores, o crescimento industrial trouxe também, o crescimento da população e, em decorrência disso, os loteamentos irregulares, a carência de energia elétrica, água, esgoto e transportes. As necessidades de serviços não eram supridas na mesma proporção em que surgiam, e como Osasco era um Distrito de São Paulo, seus moradores começaram a pensar que o bairro era relegado a um plano secundário. Em 1948 liderados pelo dentista Reynaldo de Oliveira, fundou a Sociedade Amigos de Osasco, que originou o Movimento pela Emancipação da Cidade, em meados de 1950. O primeiro plebiscito para decidir se Osasco passaria ou não a ser um Município autônomo foi marcado para 13 de dezembro de 1953. Contrariando as expectativas, os adeptos da "não-emancipação" conseguiram maioria de 140 votos na consulta popular. Segundo os autonomistas, teria havido fraude. Após uma luta redobrada, os autonomistas conseguiram marcar um segundo plebiscito, realizado em 21 de dezembro de 1958. Desta vez, venceram os emancipados, por uma diferença de 1.283 votos e também foram acusados pelos contrários de fraudar as urnas. Em fevereiro 1962, instalou-se oficialmente a primeira gestão municipal, sendo o primeiro prefeito Hirant Sazanar, e a Câmara Municipal composta por 23 vereadores. Atualmente, Osasco se destaca como uma das cidades mais dinâmicas do Brasil, sendo a 5ª maior cidade do estado de São Paulo e a 24ª maior do Brasil. Seus limites são a capital a norte, leste e sul, Cotia a sudoeste, Carapicuíba e Barueri a oeste e Santana de Parnaíba a noroeste. Osasco é considerado atualmente o 4º município mais populoso da Grande São Paulo, com 652.593 (181.012 domicílios) em 2000. Perde apenas para a Capital, Guarulhos e São Bernardo do Campo. Sua vocação Econômica está voltada para as áreas de Indústria e Serviços.

2.2 História do Bairro Km 18.

O Bairro chamado km 18 localiza-se a oeste do Município de São Paulo. Estende-se ao longo do vale do rio Tietê, iniciando-se próximo à confluência com o Rio Pinheiros. Situa-se a 18 Km da praça da Sé, em São Paulo. Possui acessos importantes através das rodovias Castelo Branco, Anhanguera, Raposo Tavares, estrada de ferro da CPTM, além do rio Tietê. Está entre os bairros mais antigos da cidade tendo sua formação iniciada por volta do ano 1955 o que justifica sua formação consolidada infra-estruturalmente nos dias atuais. Sua história inicia-se com uma antiga gleba de terras no km 18 da E.F. Sorocabana com 20 mil metros comprados por Dante. A primeira indústria do bairro foi uma olaria nas margens do rio Tietê. Nesse mesmo local na década de 50 foi construída a indústria química Rilsan, atual Hoescht. Do outro lado do córrego João Alves, atual Avenida Nova Granada onde foi construída uma fábrica de anilinas. Essa fábrica deu lugar a fábrica de fósforo que embalava seus produtos com a marca Dominó e Cacique e que se instalou no lugar em 1925. A fábrica de fósforo deu lugar a uma fábrica de aspirais de nome Hazafer do Brasil. Foi através das indústrias e da moradia que o bairro se consolidou. A região compreendida entre os quartéis de Quitaúna e o Fórum de Osasco (Avenida das Flores), englobando o Alto de Quitaúna, a Vila Isabel, a Cidade das Flores, o Jardim das e o Quilômetro Dezoito, é hoje uma das mais desenvolvidas da cidade. Surgida a partir de militares profissionais de baixa patente, cresceu a partir do surgimento da Cobrasma, na década de 40, como uma vila operária. Hoje, seus problemas de infra-estrutura (falta de asfalto, água encanada ou esgoto) são mínimos quando comparados com os de outros bairros de Osasco. Os primeiros moradores, principalmente do Quilômetro Dezoito, eram sargentos e oficiais de baixa patente, que ali começaram a se instalar na segunda década do século XX. Por ser servido por uma pequena parada da Estrada de Ferro Sorocabana, no antigo km 18, logo após a instalação de firmas grandes como a Cobrasma, a Soma e a Cimaf no Centro, outras fábricas vieram se juntar a Granada (fundada nos anos

3.0 INSERÇÃO URBANA

Localização no Mapa da Cidade de Osasco :

Figura 01: Mapa Cidade de Osasco Fonte: PMO, 2008

3.1 Área foco - Imagem Área

Figura 02: Imagem Aérea. Fonte: Google,

3.2 LEVANTAMENTOS

3.2.1 Diagnóstico:

A área de estudo urbano localiza-se em um Bairro predominantemente residencial - o Km 18. Bairro já consolidado por ser um dos mais antigos da cidade de Osasco, apresentando uma grande quantidade de população idosa, estando em 5o lugar nessa qualificação segundo IBGE (2006). Da área estudada, pode-se verificar a incidência de pontos comerciais e de serviços de atendimento local com maior concentração nos pontos específicos: Rua Senhora Imaculada Conceição e Rua Hidelbrando de Lima, onde há maior concentração de movimentação urbana com existência de circulação de ônibus vindos da área central com destino aos demais bairros do mesmo município. As demais ruas apresentam circulação de trânsito local. Todo o bairro usufrui infra-estrutura básica (água, energia elétrica, rede de esgoto, telefone e asfalto). Há também pouca circulação de pessoas vindas de outras regiões; a maioria que usa o espaço urbano mora no local ou nas proximidades. Na macro-região encontra-se a linha férrea com a estação de trem do Km 18 e a Avenida dos Autonomistas, eixo de Circulação Oeste entre os municípios como mostra o mapa a baixo.

Figura 03: Mapa Macro Região. Fonte: Acervo Pessoal

As quadras também apresentam regularidade em seu traçado com lotes que variam entre 10 e 5m de testada com 25 a 50 m de profundidade. A topografia na área estudada é uniforme e há boa concentração de arborização nas calçadas. ( Figura 06)

Há pouca incidência de áreas vazias e institucionais apresentando em sua maioria um bom estado de conservação das edificações de propriedade particular. O centro de apoio ao idoso existente com piscina, quadras de jogos e espaço para convivência é insuficiente e se encontra em estado de conservação precário (Figura 07).

Figura 0 6 : Hipsometria Fonte: Acervo Pessoal

Há pouco espaço para lazer ou para outras atividades similares. Os moradores da terceira idade utilizam a praça existente como ponto de encontro social e caminhadas durante o dia, por falta de equipamentos no bairro e o cercamento da praça conforme mostram as figuras 08 e 09:

Figura 08: Vista Externa Praça Figura 09: Vista Interna Praça Fonte: Acervo Pessoal Fonte: Acervo Pessoal

Utilizam também os bares do bairro, apresentando um espaço sem vida urbana integrado a pontos de comércios locais, não apresentando nenhum equipamento que configure maior atração para a população. Em relação à praça existente mencionada nas fotos anteriores pode-se constatar:

Figura 07: Estado Conservação. Fonte: Acervo Pessoal