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MOEDAS, BANCOS E MERCADOS HINANCEIROS Frederic S. Mishkim K 5º edição MOEDA, BANCOS e MERCADOS FINANCEIROS No interesse de difusão da cultura e da conhecimento, os autores e as editores envidaram 9 máximo esforço para localizar os detentores dos direitos autorais de qualquer material utilizado, dispondo-se a possíveis acertos pasteriores caso, inadvertidamente, a identificação de algum deles tenha sido omitida. The Economics cf Money, Banking and Financial Markets = Copyright O 1998 by Frederic S. Mishkin Published by arrangement with Addison Wesley Longman, Inc All Rights Reserved Capa: Ricardo Bouillet e Sergio de Carvalho Filgueiras Direitos exclusivos para a língua portugnesa Copyright O 2000 by LTC. — Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Travessa do Ouvidor, 11 Rio de Janeiro, RJ — CEP 20040-040 Tei.: 21-2221-9621 Fax: 21-2221-3202 Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na Web ou outros), sem permissão expressa da Editora. Prefácio Sobre.o Autor PARTE | Introdução 1 Capítulo [| POR QUE ESTUDAR MOEDA, BANCOS E MERCADOS FINANCEIROS? 3 Capítulo 2 UM RESUMO DO SISTEMA FINANCEIRO 14 Capitulo 3 O QUE É A MOEDA? 31 PARTE Il Mercados Financeiros 41 Capítulo 4 ENTENDENDO AS TAXAS DE JUROS 43 ESCOLHA DE PORTFOLIO [CARTEIRA DE ATIVOS] 57 Capítulo 5 O COMPORTAMENTO DAS TAXAS DE JUROS 63 ESTRUTURA DE RISCO E DE PRAZO DAS TAXAS DE JUROS 87 Capítulo 8 O MERCADO DE CÂMBIO I01 Capítulo 6 Capitulo 7 PARTE III Instituições Financeiras 119 Capitulo 9 UMA ANÁLISE ECONÔMICA DA ESTRUTURA FINANCEIRA 121 Capitulo 10 A FIRMA BANCÁRIA E A ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 139 Capítulo 11 O SETOR BANCÁRIO: ESTRUTURA E COMPETIÇÃO 160 Capkulo 12 A ANÁLISE ECONÔMICA DA LEGISLAÇÃO BANCÁRIA 179 Capitulo 13. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO-BANCÁRIAS 200 Capítulo [4 DERIVATIVOS FINANCEIROS 213 PARTE IV Atividade Bancária Central e a Conduta da Politica Monetária 233 Capítuto 15 A ESTRUTURA DOS BANCOS CENTRAIS E O SISTEMA DO FEDERAL RESERVE 235 Capitulo 16 CRIAÇÃO DE DEPÓSITO MÚLTIPLO E O PROCESSO DE OFERTA DE MOEDA 250 Capítulo 17 OS DETERMINANTES DA OFERTA DE MOEDA 26] Capítulo 18 OS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA 275 Capítulo 19 REALIZAÇÃO DE POLÍTICA MONETÁRIA: OBJETIVOS E METAS 285 Capítulo 20 O SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL 302 PARTE V Teoria Monetária 317 Capítulo 2! A DEMANDA POR MOEDA 319 Capítulo 22 A ABORDAGEM KEYNESIANA E O MODELO ISLM 333 Capítulo 23 POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL NO MODELO IstM 348 Capítulo 24 A ANÁLISE DA OFERTA E DEMANDA AGREGADAS 362 Apêndice do Capitulo 24 A OFERTA AGREGADA E A CURVA DE PHILIPS: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA 375 Capkulo 25 OS MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DE POLÍTICA MONETÁRIA: A EVIDÊNCIA EMPÍRICA 378 Capitulo 26 MOEDA E INFLAÇÃO 396 Capítulo 27 TEORIA DAS EXPECTATIVAS RACIONAIS E MERCADOS DE CAPITAL EFICIENTES 413 Capítulo 28 EXPECTATIVAS RACIONAIS: AS CONSEQUÊNCIAS PARA A POLÍTICA ECONÔMICA 427 Matemático do Capítulo 21 TRATAMENTO MATEMÁTICO DOS MODELOS BAUMOL- TOBIN E DE VARIÂNCIA MÉDIA DE TOBIN 442 Apêndice Matemático do Capítulo 23 ÁLGEBRA DO MODELO ISLM 445 RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS E PROBLEMAS SELECIONADOS 454 GLOSSÁRIO 447 Apêndice ÍNDICE 454 x Sumário Aplicação O Custo de Salvamento das Associações de Poupança & Empréstimo; Terá Mesmo Sido de 8500 Bilhões? 45 O rendimento até o vencimento (YTM| 45 Outras medidas de taxas de juros 48 Rendimento atual 48 Rendimento com desconto 49 Aplicação Lendo o Wall Street Journal: A Página de Títulos de Divida 49 Acompanhando o Noticiário Financeiro Preços de Títulos de Divida e Taxas de Juros SO A distinção entre taxas de juros e taxas de retorno 52 Vencimento e a volatilidade de rendimentos dos titulos de dívida: o risco de juros 53 Resumo 53 Aplicação Os Aposentados Deveriam Investir em Títulos de Divida de Longa Prazo de Baixo Risco? 54 A distinção entre as taxas de juros reais e nominais 54 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 56 CarítuLO 5 ESCOLHA DE PORTFOLIO (Carteira de Ativos) 57 Apresentação 57 Determinantes da demanda de ativos 57 Riqueza 57 Retornos esperados 58 Risco 58 Liquidez 58 Teoria de escolha de portfolio 59 Benefícios da diversificação 59 Risco sistemático 40 Prêmios de risco: modelo de preços ativos [CAPM e teoria de preços de arbitragem 60 Resumo, Termos-chave, Questões e problermas 61 CarituLo 6 O COMPORTAMENTO DAS TAXAS DE JUROS 63 Apresentação 63 A abordagem da teoria dos fundos emprestáveis: oferta e demanda no mercado de bônus 63 Curva de demanda 63 Curva de oferta 44 Equilíbrio do mercado 64 Análise de oferta e demanda 65 Variações nas taxas de juros de equilíbrio 66 Deslacamentos na demanda por bônus 66 Deslocamentos na oferta de bônus 69 Aplicação Oscilações na Taxa de Juros de Equilíbrio Devido a Mudanças de Expectativas Inflacionárias ou Expansões Econômicas 70 Mudanças na inflação esperada: o efeito Fisher 70 Expansão econômica 71 Aplicação Lenda o Wall Street Journal — A Coluna “Mercados de Crédito” 72 Acompanhando o Noticiário Financeiro A Coluna “Mercados de Crédito” 73 Aplicação As Baixas Taxas de Poupança nos Estados Unidos São Responsáveis pelas Taxas de Juros mais Altas? 73 Abordagem da preferência pefa liquidez: oferta e demanda no mercado por moeda 74 Mudanças nas taxas de juros de equilibrio 75 Deslocamentos na demanda por moeda 75 Desioramentos na curva de oferta 76 Aplicação Mudanças na Taxa de Juros de Equilíbrio Devido «a Mudanças ne Renda, Nível de Preço ou Oferta de Moeda 76 Mudanças na renda 76 Mudanças no nível de preços 76 Mudanças na oferta de moeda 76 Aplicação Oferta de Moeda e Taxas de Juros 77 Uma taxa mais alta de crescimento da oferta de moeda abaixa as taxas de juros? 78 Acompanhando o Noticiário Financeiro Prevendo as Taxas de Juros 80 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 81 Apêndice do Capitulo 6: Aplicação da abordagem de mercado de ativos a um mercado de commodity: o caso do ouro 83 Aplicação Mudanças no Preço de Equilíbrio do Qura Devido a um Aumento da Inflação Esperada 84 Acompanhando o Noticiário Financeira A Coluna “Commodities” B5 Aplicação Lendo Wall Street Journal — A Coluna de “Commodities” B6 CariítuLO 7 ESTRUTURA DE RISCO E DE PRAZO DAS TAXAS DE JUROS 87 Apresentação 87 Estrutura de risco das laxas de juros 87 Risco de defauir 88 Aplicação A Quebra da Bolsa de Valores de 1987 eu Diferença de Remuneração entre Junk Bonds e Títulos do Tesouro Norte-americana 90 Aplicação E se os Títulos do Tesouro não Fossem mais Isentos de Default? 90 Liquidez 90 + Considerações sobre O imposto de renda 91 Resumo 91 Aplicação Efeitos do Aumento de Impostos na Administração Clinton sobre as Taxas de Juros dos Títulos de Dívida 91 Estrutura de termo das taxas de juros 92 Acompanhando o Noticiário Financeiro Curvas de Retorno 93 Hipótese das expectativas 93 Teoria de mercados segmentados 95 Teorias do habitat preferido e de prêmio de liquidez 96 Evidências recentes sobre a estrutura de prazo 97 Resuma 98 Aplicação Interpretação das Curvas de Rendimento, 1980-1997 98 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 99 Carituo 8 O MERCADO DE CÂMBIO 101 Apresentação 101 Mercado de câmbio 101 O que são taxas de câmbio? 101 Por que as taxas de câmbio são importantes? 101 Acompanhando o Noticiário Financeiro Taxas de câmbio estrangeiras 103 Como é negociado o câmbio? +01 As taxas de câmbio no longo prazo 104 A lei de um preço 104 Teoria da paridade do poder de compra 104 Por que a teoria da paridade do poder de compra não pode explicar completamente as taxas de câmbio 105 Fatores que afetar as taxas de câmbio no longo prazo 105 Taxas de câmbio no curto prazo 106 Comparando os rendimentos esperados sobre 05 depósitos nacionais e estrangeiros 106 Condição da paridade de juros 107 Equilíbrio no mercado de câmbio :08 Explicando as variações nas taxas de câmbio 109 Deslocamentos nas curvas de retorno esperado para depósitos estrangeiros 109 Deslocamentos na curva de retoma esperado para depósitos domésticos 110 Aplicação Mudanças no Taxa de Câmbio de Equilíbrio: Dois Exemplos 112 Mudanças nas taxas de juros 1 1z Mudanças na oferta de moeda 112 Taxa de câmbio excedente 113 Aplicação Por que as Taxas de Câmbia São tão Voaláteis? W3 Aplicação O Dólar e es Taxas de Juros, 1973-1996 114 Boxe | Previsão gas Taxas de Câmbio 114 Acompanhando o Notiviário Financeiro À Coluna Taxas de Câmbio 115 Aplicação Lendo o Wall Street Journal — & Coluna Câmbio 116 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 116 PARTE III Instituições Financeiras 119 Capruio 9 UMA ANÁLISE ECONÔMICA DA ESTRUTURA FINANCEIRA 121 Apresentação 121 Alguns enigmas básicos sobre a estrutura financeira no mundo 121 Custos de transação 123 De que forma as custos de transação influenciam a estrutura financeira 123 De que forma os intermediários financeiros reduzem os custos de transação 124 Informação assimétrica: seleção adversa e risco moral 124 O problema dos limões: de que forma a seleção adversa influencia a estrutura financeira 125 Limões no mercado de títulos de dívidas e ações 125 Ferramentas para ajudar a resolver os problemas de seleção adversa 125 De que forma o risco moral afeta à escolha entre contratos de empréstimos cliretos e contratos de dívida 128 O risco moral em ações: o problema entre agente e principal 128 Sumário xi Instrumentos para ajudar à resolver o problema entre agente e principal 128 Boxe 1 “Contabilidade Hollywoodiana”: Farrest Gump Foi um Fracasso de Bilheteria? 129 De que forma o risco moral influencia a estrutura financeira nos mercados de divida 130 Ferramentas para ajudar a resolver o risco moral em contratos de divida 130 Resumo 131 Aplicação Desenvolvimento Financeiro e Crescimento Econômico 13] Crise financeira c atividade econômica agregada 132 Fatores que causam as crises financeiras 132 Aplicação Crise Financeira nos Estados Unidos 133 Aplicação Crises Financeiras em Países em Desenvolvimento: O Caso do México, 1994-1995 135 Boxe 2 Estudo de Caso de uma Crise Financeira: A Grande Depressão 135 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 137 Caríruo 10 A FIRMA BANCÁRIA E À ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 139 Apresentação 139 O balanço patrimonial do banco 139 Passivos [39 Agivos 141 Boxe ! Compreendendo as Reservas Perdidas tom Empréstimos 141 Funcionamento básico de um banco 142 Principios gerais de administração bancária 143 Administração de liquidez e o papel das reservas 144 Administração de ativos 145 Administração de passivos 146 Aaministração de proporcionalidade de capital 146 Aplicação 1 Estratégias na Administração de Capital Bancário 148 Aplicação 2 A Deflação de Cupital Causou um Credit Crunch no fnício dos Anos 90? 148 Administração de risco de crésito 149 Filtragem e monitoramento 149 Relações de longo prazo com o cliente 150 Linhas de crédito 150 Garantia e saldo mínimo 150 Racionamento de crédito 151 Boxe 2 Acordos Bancários Japoneses e Alemães 151 Administração do risco de taxa de juros 152 Análise de hiato e de prazo de duração [52 Aplicação Estratégias para Administração da Risco de Taxas de Juros 153 Atividades fora do balanço 153 Vendas de empréstimos 153 Geração de receita através de taxas bancárias 153 Boxe 3 Barings, Daiwa e Sumitomo: Negociantes Trapaceiros e o Problema entre Agente e Principal 154 Atividades comerciais e técnicas de administração de risco 154 Inovação financéira 155 Respostas a mudanças nas condições de demanda 155 O o ssoosomos Boxe 2 Estarão os Agentes Independentes de Seguros Seguindo a Trilha dos Leiteiros? 203 Aplicação Administração de Seguros 203 Análise 203 Prêmios com base no risco 204 cláusulas restritivas 204 Prevenção de fraude 204 Cancelamento de seguro 204 Franquia 204 Co-seguro 204 Limites na importância segurada 205 Resumo 205 Fundos de pensão 205 Planos de pensão privados 206 Planos públicos de pensão 206 Financeiras 206 Boxe 3 O Seguro Social Será Privatizado? 207 Fundos mútuos 207 Fundos mútuos do mercado monetário 208 Intermediação financeira do governo 208 Órgãos federais de crédito 208 Garantias de empréstimo do governo: outra crise esperando para acontecer? 209 Instituições do mercado de títulos 209 Boxe 4 O Lado Ruim da Redução dos Gastos Governamentais 209 Bancos de investimento 270 Corretores e operadores de titulas 210 Boxe 5 A América Está em Primeiro Lugar — Ao Menos no que se Refere aos Bancos de Investimento 210 Acompanhando o Noticiário Financeiro Novas Emissões de Téulos 211 Bolsas organizadas 211 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 212 CarituLo 14 DERIVATIVOS FINANCEIROS 213 Apresentação 213 Contratos a termo 213 Contratos a termo de taxas de juros 213 Aplicação Heaging com Contratos a Termo de Taxas de Juros 213 Prós e contras dos contratos a termo 214 Mercados financeiros de futuros 214 Contratos financeiros de futuros 214 Acompanhando o Noticiário Financeiro Mercado Financeiro de Futuros 215 Aplicação Fazendo Hedge com Mercado Financeiro de Futuros 216 A organização das transações em mercados financeiros de futuros 216 A globalização dos mercados financeiros de futuros 216 Explicação para o sucesso dos mercados de futuros 217 Boxe E Os Irmãos Hunt e à Queda da Prata 218 Alguns problemas com os mercados financeiros de futuros 219 Futuros de índices de ações 219 Sumário xii Contratos de futuros de Indices de ações 220 Opções 220 Boxe 2 Transações Automatizadas (Program Trading) e Seguro de Portfolio 220 Contratos de opção 22] Acompanhando o Noticiário Financeiro Opções de Futuros 22] Lucros e prejuízos nos contratos de opção e de futuros 222 Aplicação Fazendo Hedging com Opções de Futuros 224 Os fatores que afetam os preços dos prêmios de opções 224 Swaps de taxas de juros 225 Contratos de swaps de taxas de juros 225 Aplicação Hedging com Swaps de Taxa de Juros 226 Vantagens dos swaps de taxas de juros 226 Desvantagens dos swaps de taxa de juros 227 intermediários financeiros em swaps de taxa de juros 227 Aplicação Hedge do Risco de Câmbio Estrangeiro 227 Hedging de risco de câmbio estrangeiro com contratos a termo 228 Hedging do risco de câmbio estrangeiro com contratos de futuros 228 Fazendo hedge do risco de câmbio estrangeiro com opções de moeda 229 Hedging do risco de câmbio estrangeiro com swaps de moeda 229 Aplicação Os Derivativos Financeiros São uma Bomba- Relógio no Mundo Inteiro? 229 Boxe 3 A Falência do Condado de Orange 230 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 231 PARTE IV Atividade Bancária Central e a Conduta da Política Monetária 233 CaríruLo 15 A ESTRUTURA DOS BANCOS CENTRAIS E O SISTEMA DO FEDERAL RESERVE 235 Apresentação 235 As origens"do.sistema do Federal Reserve 235 Boxe 1 Dentro do Fed: O Gênio Político dos Fundadares do Sistema do Federal Reserve 236 Estrutura format do sistema do Federal Reserve 236 Bancos do Federal Reserve 236 Barcos associados 237 Boxe 2 Dentro do Fed: O Papel Especial do Federal Reserve Bank of New York 238 Ajunta de diretores do sistema do Federal Reserve 238 Comitê Federal de Mercado Aberto ([FOMC] 239 A reunião do FOMC 239 Boxe 3 Deniro do Fed: O Papel da Equipe de Pesquisa 240 Boxe 4 Dentro do Fed: Verde, Azul e Bege 241 Estrutura informal do sistema do Federa! Reserve 241 Boxe 5 Dentro do Fed: Decodificando as Diretivas do FOMC 242 Boxe 6 Dentro do Fed: O Papel dos Bancos Associados no Sistema do Federal Reserve 243 Até onde vai a independência do Fed? 243 xiy Sumário A estrutura e a independência dos banços centrais estrangeiros 245 Bank of England 245 Deutsche Bundesbank 245 Rank of Canada 245 Bark of Japan 245 Tendência à maior independência 246 Explicação do comportamento do banco central 246 O Fed deveria ser independente? 246 O argumento em favor da independência 246 Boxe 7 Dentro do Fed: Os Artifícios do Fed 247 O argumento contra a independência 248 A independência do banco central e o desempenho macroeconômico em dezessete países 248 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 249 CarituLo 16 CRIAÇÃO DE DEPÓSITO MÚLTIPLO E O PROCESSO DE OFERTA DE MOEDA 250 Apresentação 250 Queitro peças no processo de oferta de moeda 250 O balanço patrimonial do Fed e a base monetária 250 Ativos 250 Passmvos 25] Base monetária 252 Controle da base monetária 252 Operações de mercado aberto do Federal Reserve 252 Boxe 1: Intervenção na Taxa de Câmbiv e a Base Monetária 254 Saques de depósitos em dinheiro 255 Empréstimos de desconto 255 Uma visão geral da capacidade do Fed ge controlar a base monetária 255 A criação de depósito múltiplo: um modelo simples 256 Multiplicador bancário: um banco único 256 Multiplicador bancário (criação de depósito): o sistema bancário 256 Contração múltipla de depósitos 258 Derivação da fórmula para o multiplicador bancário 258 Uma critica ao modelo simples 259 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 259 CaríruLo 17 OS DETERMINANTES DA OFERTA DE MOEDA 261 Apresentação 261 O modelo da oferta de moeda e o multiplicador monetário 261 Derivando o multiplicador monetário 262 A idéia subjacente ao multiplicador monetário 263 Fatores determinantes do multiplicador monetário 263 Mudanças no quociente de reservas compulsórias fp 263 Mudanças na relação entre papetmoeda e depósitos à vista [C/DJ 264 Mudanças no quociente de reservas excedentes TER/D) 264 Fatores adicionais que determinam a oferta de moeda 265 Mudanças na base monetária não-emprestada MB, 266 Mudanças nos empréstimos de desconto DL feitos ao Fed 266 As taxas de juros de mercado e a taxa de desconto 266 Uma visão geral do processo de criação de moeda 266 Aplicação A Explicação para as Movimentações na Oferta de Moeda, 1980-1996 268 Aplicação Os Pânicos Bancários da Grande Depressão, 2930-1933 270 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 272 Apêndice do Capítulo 17 O multiplicador monetário MZ 273 Fatores que determinam o muttiplicador monetário MZ 273 Mudanças em 15 (C/D) e [ER/D) 273 Resposta às mudanças ocorridas em [1/D| e [MMF/D) 274 CaríruLo 18 OS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA 275 Apresentação 275 Operações de mercado aberto 275 Um dia na mesa de negociações 275 Vantagens das operações de mercado aberto 2/6 Política de desconto 277 Funcionamento da janela de desconto 277 Emprestader de última instância 277 Boxe 1 Dentro do Fed: Por que os Pedidos de Empréstimo para Assistência de Liquidez Caíram a Níveis tão Baixos na Década de 19907 278 Boxe Z Dentro do Fed: Descanto para Bancos em Apuros 279 Boxe 3 Dentro do Fed: Desconto para Evitar um Pânico Financeiro 280 O efeito das declarações 280 Vantagens e desvantagens da política de desconto 280 Aplicação Avaliação das Propostas de Reformas de Política de Desconto 281 O desconto deve ser abolido? 281 A taxa de desconto deve estar atrelada à taxa de juros de mercado? 281 Exigências de reserva 281 Vantagens e desvantagens das mudanças nas exigências de reservas 282 Aplicação Avaliação das Reformas Propostas de Exigências de Reservas 282 As exigências de reservas deveriam ser abolidas? 282 As exigências de reservas deveriam se estender a todos os depósitos? 282 Aplicação Por que Está Havendo uma Queda das Exigências de Reservas no Mundo Todo? 283 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 283 CarituLo 19 REALIZAÇÃO DE POLÍTICA MONETÁRIA: OBJETIVOS E METAS 285 Apresentação 285 Os objetivos da política monetária 285 Alto nível de emprego 285 Crescimento econômico 286 Estabilidade de preços 286 Estabilidade da taxa de juros 286 Estabilidade das mercados financeiros 286 Boxe 1 O Crescente Comprometimento Europeu com a Estabilidade de Preços 287 xvi Sumário O papel do comércio internacional 339 Resumo dos determinantes do produto agregado 340 O modelo ISLM 342 O equilíbrio no mercado de bens: a curva IS 342 Equilibrio no mercado monetário: a curva EM 345 A abordagem ISLM de produto agregado e taxas de juros 346 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 347 CarítuLo 23 POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL NO MODELO ISLM 348 Apresentação 3148 Fatores que causam o deslocamento da curva |S 348 Fatores que deslocam a curva LM 349 Mudanças no nível de equilibrio da taxa de juros e do produto agregado 350 Reação a uma mudança na politica monetária 351 Reação a uma mudança na política fiscal 351 Aplicação À Preparação da Guerra do Vietnã e o Aumento das Taxas de Juros, 1965-1966 352 A eficácia da política monetária versus política fiscal 354 A política monetária versus a política fiscal: O crowding- out total 354 Aplicação Metas: Oferta de Moeda Versus Taxa de Juras 355 O modelo ISLM no longo prazo 356 O modelo ISLM e a curva da demanda agregada 358 Derivando a cutva da demanda agregada 358 Hatores que deslocam a curva de demanda agregada 358 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 360 CarítuLo 24 A ANÁLISE DA OFERTA E DEMANDA AGREGADAS Apresentação 362 Demanda Agregada 362 A visão monetarista da demanda agregada 362 Acompanhando o Noticiário Financeiro Produto Agregado, Desemprego e o nível de Preços 363 Derivando a curva da demanda agregada 363 Deslocamentos na curva de demanda agregada 363 A visão keynesiana da demanda agregada 364 Curva da demanda agregada 364 O debate sobre crowding-out 364 Oferta agregada 365 Deslocamentos na curva de oferta agregada 365 Equilibrio na análise de oferta e demanda agregadas 366 Equilíbrio no curta prazo 366 Equilibrio no longo prazo 366 Deslocamentos na demanda agregada 368 Deslocamentos na oferta agregada 368 Deslocamentos na curva de oferta agregada de longo prazo: a teoria do cicio econômico real e a histerese 371 Conclusões 372 Aplicação Explicando Períodos Pregressos do Ciclo Econômico 372 A Guerra do Vietnã, 1964-1970 372 Choques negativos de oferta, 1973-1975 e 1978-1980 373 Aplicação Previsão de Atividade Econômica Futura 373 A eliminação das barreiras japonesas ao comércio 373 A redução no tamanho do exército americano 373 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 373 Apêndice do Capítulo 24 A oferta agregada e a curva de Phillips: uma perspectiva histórica 375 CarítuLo 25 OS MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DE POLÍTICA MONETÁRIA: À EVIDÊNCIA EMPÍRICA 378 Apresentação 378 Instrumental teórico para avaliação da evidência empírica 378 Evidência de modelo estrutural 379 Evidência de forma reduzida 379 Vantagens e desvantagens da evidência de modelo estrutural 379 Boxe 1 Os Perigos da Causalidade Reversa 380 Vantagens e desvantagens da evidência de forma reduzida 380 Conclusões 380 Boxe 2 Os Perigos de lynorar um Fator de Orientação Externo 380 As evidências keynesianas iniciais sobre a importância da moeda 381 Objeções às primeiras evidências keynesianas 381 Evidência dos primeiros monetaristas sobre a importância da moeda 383 Evidência de procedência temporal 383 Evidência estatística 385 Evidência histórica 385 Resumo da evidência monetarista 386 Mecanismos de transmissão da política monetária 386 Boxe 3 A Teoria do Ciclo Econômico Real e o Debate sobre a Atividade Econômica e a Moeda 386 Canais tradicionais de taxas de juros 387 Outros canais de preços de auvos 387 Visão de crédito 389 Boxe 4 Os Balanços Patrimoniais dos Consumidores e a Grande Depressão 392 Por que os canais de crédito são importantes? 322 Aplicação Arrocho de Crédito e a Lenta Recuperação da Recessão de 1990-1991 392 Lições para a politica monetária 393 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 394 CarituLO 26 MOEDA E INFLAÇÃO 396 Apresentação 396 Moeda e inflação: evidência 396 Hiperinflação alemã, 1921-1923 396 Boxe 1 Taxas de Inflação e de Crescimento da Moeda na América Latina, 1986-1996 397 Episódios recentes de inação rápida 397 O significado de inflação 398 Visões sobre a inflação 398 A Visão monetarista 398 Visão keynesiana 399 Resumo 400 As origens da política monetária inflacionária 401 Metas de alto nível de emprego e a inflação 40] Déficits orçamentários e a inflação 403 Aplicação Explicando o Aumento da Inflação nos EUA, 1960-1986 405 Debate de política econômica ativista/não-ativista 407 Respostas a um alto nível de desemprego 407 Posições ativistas e não-ativistas 409 Expectativas e o debate entre ativistas e não-ativistas 409 Boxe Z Os Riscos da Política Econômica Acomodativa 410 Regras versus arbitrariedade: conclusões 410 Aplicação A Importância da Credibilidade paro a Vitória de Voleker no Combate à Inflação 411 Resumo, Termos-chave, Questões e problemas 4! 1 CarítuLo 27 TEORIA DAS EXPECTATIVAS RACIONAIS E MERCADOS DE CAPITAL EFICIENTES 413 Apresentação 413 O papel das expectativas na atividade econômica 413 Teoria das expectativas racionais 415 Enunciado formal da teoria 415 Fundamentação lógica da tevria 416 Implicações na teoria 416 Teoria dos mercados eficientes: as expectativas racionais nos mercados financeiros 416 Fundamento lógico da teoria 41 7 Uma versão mais forte da teoria dos mercados eficientes 418 Evidências sobre a teoria dos mercados eficientes 418 Evidências em favor da eficiência de mercado 418 Boxe 1 Uma Exceção que Comprova a Regra 419 Aplicação As Taxas de Câmbio Deveriam Seguir um Comportamento Afeatório (Random Walk)? 420 Evidências contra a eficiência de mercado 420 Resumo das evidências sobre a teoria dos mercados eficientes 421 Aplicação Guia Prática para Investimento no Mercado Acionário 421 Qual o valor dos relatórios publicados por consultores de investimento? 421 Acompanhando o Noticiário Financeiro Preço das Ações 422 Boxe 2 Você Deveria Contratar um Macaco como seu Consultor Financeiro? 423 Deve-se ser cético em relação a dicas quentes? 423 Os preços das ações sempre sobem quando há noticias boas? 423 Uma receita de mercados eficientes para O investidor 423 Evidência sobre as expectativas racionais em outros mercados 424 xvii Sumário Aplicação O que a Crise da Bolsa de 1987 nos Indica H Sobre us Expectativas Racionais e os Mercados Eficientes? 424 Resumo, Termos-chave, Questões e Problemas 425 CarítuLo 28 EXPECTATIVAS RACIONAIS: AS CONSEQUÊNCIAS PARA A POLÍTICA ECONÔMICA 427 Apresentação 427 Acritica de Lucas à avaliação de política econômica 427 Avaliação economérrica de políticas econômicas 428 Exemplo: a estrutura de prazo das taxas de juros 428 Modelo macroeconômico neoclássico 428 Efeitos das políticas antecipada e não-antecipada 429 Boxe T A Prova da Proposição da Ineficária de Política Econômica 430 Uma política expansionista pode levar a uma queda no produto agregado? 430 As conseguências para os mentores de políticas 43) Modelo neokeynesiano 432 Os efeitos das políticas antecipada e não-antecipada 432 As consequências para os mentores de políticas 434 Comparação dos dois modelos novos com o modelo tradicional 434 Respostas de curto prazo do produto e do nivel de preços 434 Política de estabilização 436 Políticas amtiinflacionaárias 436 A credibilidade na luta contra a inflação 438 Boxe 2 Acabando com a Hiperinflação Boliviana 439 Aplicação A Credibilidade e vs Déficits Orçamentários do Guverno Reagan 439 O impacto da revolução das expectativas racionais 440 Resumo, Termas-chave, Questões e problemas 441 APÊNDICE MATEMÁTICO DO CAPITULO 21 TRATAMENTO MATEMATICO DOS MODELOS BAUMOL-TOBIN E DE VARIÂNCIA MÉDIA DE TOBIN 442 O modeto BaugnolbTobin da demanda de transações por moeda 442 Modelo de variância média de Tobin 443 APÊNDICE MATEMÁTICO DO CAPÍTULO 23 ÁLGEBRA DO MODELO ISLM 445 Modelo ISLM básico para uma economia fechada 445 As curvas IS e LM 445 Solução do modelo 445 Consequências 446 Modelo ISLM para uma economia aberta 446 Conseguiências 446 RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS E PROBLEMAS SELECIONADOS 454 GLOSSÁRIO 447 ÍNDICE 454 xx Prefácio usuários do texto nos Estados Unidos e no exterior estivessem satisfeitos com o enfoque internacional aumentado da última edição, minha experiência de trabalho e os comentários feitos pelos usuários do livro levaram-me a dar o passo lógico seguin- te para a internacionalização do texto: integrei completamente o material internacional em todo o livro, incorporando-o ao corpo do texto, em vez de relegá-lo a boxes isolados como na edição anterior. Ademais, alterei o enfoque de alguns capítulos para torná-los mais internacionais. Por exemplo, o capítulo sobre a estrutura do Sistema do Federal Reserve agora tem um enfoque mais internacional, como reflete seu novo título: “A Estrutura dos Bancos Centrais e o Sistema do Federal Reserve”. Também incluí quantidade significativa de material intema- cional extra em seções novas sobre desenvolvimento financeiro e crescimento econômico (Capítulo 9), o câmbio e a crise finan- ceira do México de 1994 (Capítulos 9 e 20), crises bancárias no mundo todo (Capítulo 10), a globalização dos mercados finan- ceiros de futuros (Capítuto 12), proteção contra v risco de taxa de câmbio (Capítulo 12), separação das indústrias de bancos e de títulos em outros países (Capítulo 13), a queda das atividades bancárias tradicionais no mundo todo (Capítulo 13), a estrutura ea independência dos bancos centrais estrangeiros (Capítulo 153, e metas monetárias e de inflação em outros países (Capítulo 19). O feone de um globo é usado para designar as es do texto, aplicações e boxes que têm enfoque internacional. REGULAMENTAÇÃO E SUPERVISÃO DO SISTEMA FINANCE RO Minha experiência no Fed de Nova York expós-me também às drásticas mudanças que estão ocorrendo na regulamentação e nã supervisão do sistema financeiro, particularmente nos bancos. Em edições anteriores, enfutizei o papel das exigências de capi- tal na regulamentação bancária. Com q colapso dramático de bancos como o Barings (cujo capital foi dissipado com extrema rapidez), no entanto, os reguladores bancários têm procurado implementar uma nova abordagem à supervisão bancária. Esta edição enfatiza a nova tendência na regulamentação e supervi- são bancárias na Parte LIT, “Instituições Financeiras” (Capítulos da 14), que se concentra muito mais na administração do risco e nas exigências de divulgação. Um material novo sobre leis de proteção ao consumidor, tal como o Community Reinvestment Act (CRA) [Lei de Reinvestimento da Comunidade], examina seus efeitos sobre a regulamentação e supervisão bancárias, DERIVATIVOS Os relatórios dos órgãos de imprensa caracteri- zam.-se cada vez mais por cobrir os derivativos, especialmente porque seu uso levou a grandes prejuízos tanto nas corporações quanto nos bancos, como o Sumitomo e o Barings. Devido ao seu importante papel na dissipação swifi de capital nestes e em outros casos, muitos professores pediram um tratamento mais extenso para esse assunto. Nesta edição, portanto, acrescentei um capítulo inteiramente novo (Capítulo 14) sobre derivativos finan- ceiros — forwards, de futuro, swaps e opções. Mantendo a ca- Facterística do livro, o tratamentu se destaca do de outros livros- texto sobre moeda e bancos porque vai muito além de meramente, descritivo e desenvolve conceitos analíticos para a compreensão de como os derivativos financeiras podem ser utilizados pelas instituições financeiras para proteger o risco. Da mesma forma, ao manter a ênfase na flexibilidade, o material sobre derivativos pode ser pulado com pouca perda de continuidade. UMA ORIENTAÇÃO AUMENTADA PARA APLICAÇÕES Ao en- sinar moeda, bancos é mercados financeiros durante os últimos 20 anos, descobri que os alunos aprendem mais com um curso voltado para aplicações. Estas ajudam a convencer os alunos de que o material do curso é relevante para as questões do mundo real, assim como ajuda a engajá-los num aprendizado ativo, o que aumenta as possibilidades de eles reterem os conhecimen- tos mesmo após as provas finais. É por isso que a minha edição anterior tinha mais de 25 seções de aplicações especiais, inclu- indo os boxes “Lendo o Wall Street fourna?" e “Acompanhan- do o Noticiário Financeiro”, e mais de 400 problemas ao final de cada capítulo (metade deles com a resposta ao final do livro), incluindo aqueles destinados a demonstrar o uso da análise eco- nômica para prever o futuro. Mais do que nunca convencido de que um livro-texto orienta- do para aplicações é a ferramenta de ensino mais eficaz, integrei totalmente as aplicações ao corpo do texto e aumentei sua quanti- dade para mais de 50. Aplicações inteiramente novas fazem con- siderações sobre a taxa reduzida de poupança nos Estados Unidos ter contribuído para as taxas de juros mais elevadas (Capítulo 6). O impacto sobre as taxas de juros dos títulos do Tesouro quando não são mais livres de default (Capítulo 7), o desenvolvimento financeiro e o crescirnento econômico (Capítulo 9), as crises fi- nanceiras em países em desenvolvimento (Capítulo 9), hedging com contratos a termo de taxa de juros, futuros financeiros, op- ões de futuros e swaps de taxa-de juros (Capítulo 14), proteção contra o risco de câmbio (Capítulo 14), os perigos de uma desin- tegração decorrente de derivativos financeiros (Capítulo 14) e a crise do peso mexicano de 1994 (Capítulo 20). ORGANIZAÇÃO AERODINÂMICA Fui também incentivado, por comentários úteis feitos por revisores, a reorganizar o livro, aper- feiçoando o fluxo e dando mais dinamismo à sua organização. Eliminei três capítulos. O capítulo subre inovação financeira na edição anterior foi deletado, e seu material foi integrado a ou- tros capítulos. Devido à redução da ênfase em agregados mone- tários no processo de política monetária nos Estados Unidos e outros países, reduzi de três para dois o número de capítulos sobre o processo de oferta de moeda. Também climinei o capítulo so- bre a compreensão dos movimentos na base monetária, enquan- to mudava a parte mais importante do material deste capítulo para os Capítulos 16 e 26. Modifiquei também a ordem dos capítulos para aperfeiçoar o fluxo na Parte IV, sobre atividade bancária e a condução da po- lítica monetária. O primeiro capítulo se concentra na estrutura dos bancos centrais e no Sistema do Federal Reserve; os dois capítulos seguintes apresentam o processo de oferta de moeda; Os dois seguintes examinam as ferramentas, objetivos e alvos da política monetária; e o final considera o sistema financeiro in- temacional e política monetária. OUTRAS MODIFICAÇÕES E O MATERIAL NOVO * O Capítulo 3 contém substancial material novo sobre moeda eletrônica, * O Capítulo 10 oferece uma cobertura nova e extensa sobre atividade bancária eletrônica. * OCapítulo 11, sobre a indústria bancária, foi substancialmente reescrito e passou a incluir novos Iratamentos à consolidação bancária e à Lei Riegle-Neal de Eficiência de Atividade Ban- cária Interestadual e de Abertura de Agências de 1994, * O Capítulo 12, sobre regulamentação bancária, apresenta um enfoque um tanto diferente da edição anterior e portanto foi rebatizado de “A Análise Econômica da Legislação Bancá- na”. * O Capítulo 21, sobre demanda de moeda, foi modificado de forma a incluir material sobre evidências empíricas. * Os boxes, discussões de evidências empíricas e todos os nú- meros e dados foram totalmente atualizados — até o final de 1996 —, sempre que possível. FLEXIBILIDADE Ao usar as edições anteriores, aqueles que as adotam, os revisores e informantes de pesquisas sempre exalta- ram a flexibilidade do texto. Há tantas maneiras de ensinar mo- eda, bancos e mercados financeiros quanto há professores. Para satisfazer as necessidades diversas dos professores, o texto ga- nha sua flexibilidade da seguinte forma: « Capítulos essenciais fornecem a análise básica utilizada em todo o livro, e outros capítulos ou seções de capítulos podem ser usados ou omitidos de acordo com as preferências do pro- fessor. Por exemplo, o Capímlo 2 introduz o sistema finan- ceiro e os conceitos básicos como custos de transação, sele- ção adversa e risco moral, Após cobrir o Capítulo 2, o pro- fessor pode decidir dar mais detalhes sobre a estrutura finan- ceira passando para 9 Capítulo 9, ou pode optar por pular o Capítulo 9 e seguir uma série de outros caminhos diferentes ao lengo do livro. * OQ texto também permite aos professores cobrir as questões mais importantes de tevria e política monetária sem precisar usar o modelo ISLM nos Capítulos 22 e 23, ao passo que as abordagens mais completas da teoria monetária fazem uso dos capítulos sobre ISLM. * A internacionalização do texto com as seções internacionais marcadas dentro dos capítulos bem como com os capítulos completos separados sobre o mercado de câmbio e o sistema monetário intemacional é abrangente porém flexível. Embo- ra muitos professores venham a fazer uso de todo o material internacional, ouros optarão por não o fazer. Os professores que quiserem dar menos ênfase aos tópicos internacionais podem facilmente pular o Capítulu 8, sobre mercado de câm- bio, e o Capítulo 20, sobre sistema financeiro internacional e política monetária. As seções internacionais dentro dos capí- tulos são auto-suficientes e podem ser omitidas sem grande perda de continuidade. Os professores que quiserem ensinar o material sobre o mercado de câmbio mais tarde no curso podem ensinar o Capítulo 20 logo depois do 8. Para ilustrar como este livro pode ser utilizado para cursos com ênfases diferentes, diversos esboços de curso são sugeridos para um programa de ensino de um semestre. Curso Geral sobre Moeda e Bancos: Capítulos 1-6, 10-12, 15,138, 19,24, 26, com uma escolha de 6 dos 14 capítulos tema- nescentes. N Curso Geral sobre Moeda e Bancos com Ênfase Internacio- nal: Capítulos 1-6, 8, 10-12, 15, 18-20, 24, com uma escolha de 4 dos 12 capítulos remanescentes. Prefácio xi Curso sobre Instituições e Mercados Financeiros: Capítulos 1-7, 9-14, 27, com uma escolha de 6 dos 14 capítulos remanes- centes Curso sobre Teoria e Política Monetárias: Capítulos 1-6, [5- 19,21, 24-26, com uma escolha de 5 dos 13 capítulos remanes- centes. Recursos Pedagógicos No ensino da teoria e suas aplicações, um livro-texto deve re- presentar uma sólida ferramenta de motivação. Com este fim, incorporci uma ampla variedade de características pedagógicas de forma a tornar o material mais fácil de ser aprendido. 1. Asseções de Apresentação no início de cada capítulo indi- cam aos alunos a direção do capítulo, por que determinados tópicos são importantes e como cles se relacionam a outros tópicos no livro. 2. Aplicações, perfazendo mais de 50, demonstram de que forma a análise no livro pode ser usada para explicar muitas das situações relevantes no mundo real. Um conjunto espe- cial de aplicações, chamado “Lendo o Walí Street JournaP, indica aos alunos a forma de ler as colunas diárias neste importante jornal financeiro. 3. Osboxes “Acompanhando o Noticiário Financeiro” apre- sentam aos alunos artigos relevantes de jornais, bem como dados que são registrados diariamente na imprensa, e expli- cam como eles devem ser tidos. 4. Boxes denominados “Dentro do Fed” dão aos alunos uma noção do que é importante no funcionamento e na estrutura do Sistema do Federal Reserve. 5. Boxes de interesse especial ressaltam episódios históricos ilustrativos, idéias interessantes e fatos intrigantes relacio- nados ao assunto em questão. 6. Guias de Estudo são declarações em destaque espalhadas ao longo do texto que famecem sugestões de como refletir ou ahordar um tópico conforme são trabalhados pelos alunos. 7. Tabelas de Resumo são um recurso útil de estudo para a revisão do material, 8. Observáções Conclusivas são pontos importantes que os alunos podem facilmente encontrar ao final dos capítulos para consulta posterior. 9. Gráficos com legendas, somando mais de 150, ajudam os alunos a entender de forma clara a inter-relação das variá- veis representadas e os princípios de análise. 10. O Resumo ao final de cada capítulo relaciona os pontos principais. 11. Termos-chave são palavras ou frases importantes, em negrito quando são definidas no texto pela primeira vez e listadas ao final de cada capítulo. 12. Questões e Problemas, somando mais de 400, ajudam os alunos a aprender a matéria aplicando conceitos econômi- cos, incluindo uma classe especial de problemas que os alu- nos consideram especialmente relevante, sob o título “Usan- doa Análise Econômica para Prever o Futuro”. 13, O Glossário no final do livro dá as definições de todos os termos-chave. 14. A Seção de Respostas no final do livro dá as soluções para a metade das questões e problemas (rnarcados com *). | | Sobre o Autor Frederic S. Mishkin é Professor de Economia na Graduate School of Business, Columbia University, cujo patrono é A. Barton Hepburn. Também é pesquisador adjunto do National Bureau of Economic Research. Desde que recebeu seu Ph.D. do Massachusetts Institute of Technology em 1976, já lecio- nou na Universidade de Chicago, na Northwestern University, na Princeton University e na Columbia University. De 1994 até 1997, foi vice-presidente executivo e diretor de pesquisas no Federal Reserve Bank of New York e também economista ad- junto no Federal Open Market Committee do Sistema do Fe- deral Reserve, A pesquisa do Professor Mishkin contentra-se na política monetária c seu impacto sobre os mercados financeiros e a evo- nomia agregada. É autor de A Rational Expectations Approach to Macroeconometrics: Testing Policy Ineffectiveness and Ejficient Market Models (Chicago: University of Chicago Press, 1983): Money, Interest Rates, and Inflation (Londres: Edward Elgar, 1993); e Financial Markets and Institutions (Reading, Mass.: Addison Wesley Longman, 1998). Além disso, já publi- cou quase cem artigos em jornais como American Economic Review, Journal af Political Economy, Econometrica, Quarterty Journal of Economics, Journal of Finance e Journal of Monetary Economics. O Professor Mishkin já fez parte do conselho editorial do American Economic Review, foi editor associado do Journal of Business and Economic Statistics, e editor do Economic Policy Review do Federal Reserve Bank of New York, Atualmente é editor associado do Journal of Appiied Econometrics, do Journal ef Intemational Money and Finance, da Journal of Money, Credit and Banking, e do Journal of Economic Perspectives, Já foi con- sultor acadêmico para a Junta de Diretores do Sistema do Fede- ral Reserve, no Painel Acadêmico Consultivo do Federal Reser- ve Bank of New York, e Professor visitante no Ministério das Finanças no Japão e no Reserve Bank da Austrália. GUIA PARA OS SÍMBOLOS MAIS COMUMENTE USADOS SIMBOLO SIGNIFICADO SIMBOLO SIGNIFICADO (6) beta M quantidade de moeda A variação em uma variável Me demanda por moeda m” inflação esperada M oferta de moeda a gastos autônomos da consumidor Mi agregado monetário MI aD curva de demanda agregada M2 agregado monetário M2 As curva de oferta agregada M3 agregado monetário M3 B demanda por títulos MB base monetária (high-powered Bs oferta de títulos 3 meney) c pagamento anual de cupom MB, basc monetária não-emprestada [é papel-moeda MME ações de fundo mútuo do mercado c gastos do consumidor monetário (CD) quociente de papel-moeda sobre mpc propensão marginal a consumir depósitos NX exportações líquidas D curva de demanda P nível de preços D depósiros à vista P, preço de um título no tempo 7 DL empréstimos de desconto rp coeficiente de reservas E taxa de câmbio (spot) compulsórias para depósitos à (E, — EJE apreciação esperada da moeda vista doméstica R reservas EM multiplicador patrimonial RET retorno ER reservas excedentes RET retorno esperado (ER/D) quociente de reservas excedentes RET retomo esperado sobre depósitos G gastos governamentais domésticos ê taxa de juros (rendimento alé o RET retorno esperado sobre depósitos vencimento) estrangeiros iz taxa de desconto ROA relomo sobre ativos ” taxa de juros sobre ativos ROE retorno sobre pairimônio domésticos RR reservas compulsórias F taxa de juros sobre ativos Ss curva de oferta estrangeiros T depósitos a prazo Ê, taxa de juros real T impostos £ gastos com investimento V velocidade da moeda 18 curva 1$ r produto agregado (renda nacional) LM curva LM Ye demanda agregada m multiplicador monetário Y, nível de taxa natural do produto