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Modelos de Redação - Enem e Concurso, Resumos de Redação

Modelos de Redação - Enem e Concurso

Tipologia: Resumos

2022

À venda por 20/01/2023

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1º parágrafo: 6 - 7 linhas - Introdução
2º parágrafo: 7 - 8 linhas - Desenvolvimento 1
3º parágrafo: 7 - 8 linhas - Desenvolvimento 2
4º parágrafo: 8 - 9 linhas - Conclusão
Parte A+B: Apresentação do tema + Problematização
1. De acordo com dados divulgados pelo/pela FONTE, o número de DADOS. Esses
numeros demonstram que o problema da/do TEMA está presente de forma complexa na
realidade brasileira.
Dica: Pegar os dados da proposta
2. O artigo 5º, da Constituição Federal de 1988, defende o direito pleno de qualquer
cidadão. No entanto, percebe-se uma lacuna na garantia desse direito na questão da/do
TEMA, o que, além de grave, torna-se um problema inconstitucional.
3. Machado de Assis, em sua fase realista, despiu a sociedade brasileira e teceu críticas
aos comportamentos egoístas e superficiais que caracterizam essa nação. Não longe da
ficção, percebem-se aspectos semelhantes no que tange à questão da/do TEMA.
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1º parágrafo: 6 - 7 linhas - Introdução 2º parágrafo: 7 - 8 linhas - Desenvolvimento 1 3º parágrafo: 7 - 8 linhas - Desenvolvimento 2 4º parágrafo: 8 - 9 linhas - Conclusão

Parte A+B: Apresentação do tema + Problematização

  1. De acordo com dados divulgados pelo/pela FONTE, o número de DADOS. Esses numeros demonstram que o problema da/do TEMA está presente de forma complexa na realidade brasileira. Dica: Pegar os dados da proposta
  2. O artigo 5º, da Constituição Federal de 1988, defende o direito pleno de qualquer cidadão. No entanto, percebe-se uma lacuna na garantia desse direito na questão da/do TEMA, o que, além de grave, torna-se um problema inconstitucional.
  3. Machado de Assis, em sua fase realista, despiu a sociedade brasileira e teceu críticas aos comportamentos egoístas e superficiais que caracterizam essa nação. Não longe da ficção, percebem-se aspectos semelhantes no que tange à questão da/do TEMA.

Parte C: Tese

  1. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave problema de contornos específicos, em virtude de(a/o) ARGUMENTO 1 e de(a/o) ARGUMENTO 2.
  2. Diante dessa perspectiva, percebe-se a consolidação de um grave problema, em virtude de ARGUMENTO 1 e ARGUMENTO 2 Principais argumentos: ● Falta de legislação ● Insuficiência de leis ● Questões políticas ● Base educacional lacunar ● Lenta mudança na mentalidade social/questões socioculturais ● Falta de investimentos ● Busca por prazeres instantâneos ● Priorização de interesses financeiros ● Consumismo

Parte D: Tópico frasal do argumento

  1. Sob esse viés, pode-se apontar como um empecilho à consolidação de uma solução, a/o ARGUMENTO 1.
  2. Mormente, ao analisar a/o TEMA por um prisma ARGUMENTO 1, nota-se forte influência desse fator na problemática.
  3. Além disso, a/o TEMA encontra terra fértil na/no ARGUMENTO 2.
  4. Outrossim, o ARGUMENTO 2 ainda é um grande impasse para a resolução da problemática.

Parte E+F: Comprovação por meio de repertório + Conexão do repertório

com o tema

  1. Falta de legislação: Segundo Umberto Eco, "Para ser tolerante é preciso fixar os limites do intolerável". Nesse sentido, percebe-se uma lacuna, explicitada pela falta de uma legislação adequada. Assim, sem base legal, ações de remediação são impossibilitadas, o que acaba por agravar ainda mais a questão da/do TEMA.
  2. Insuficiência de leis: Maquiavel defendeu que “Mesmo as leis bem ordenadas são impotentes diante dos costumes.” A perspectiva do filósofo aponta para uma falha muito comum das sociedades: acreditar que a criação da lei em si pode resolver problemas complexos, como a questão da/do TEMA. Assim, o que verifica-se é uma insuficiência da legislação, se esta não vier atrelada a políticas públicas que ajam na base cultural do problema, dificultando sua resolução.
  3. Questões políticas:
  1. Torna-se evidente, portanto, que os caminhos para a luta contra a/o TEMA no Brasil apresentam entraves que necessitam ser revertidos.

Parte H: Detalhamento da proposta de intervenção

Itens necessários: ● Agente 1 ● Em parceria com agente 2 ● O que ● Como ● Para quem ● Para que

  1. Falta de legislação: É fundamental, portanto, a criação de projetos de lei que contemplem a questão da/do TEMA, pelas comissões da Câmara e do Senado, em parceria com consultas públicas. Tais consultas devem ser amplamente divulgadas nas redes sociais, para o público em geral ter acesso e se posicionar. Além disso, em tais consultas, seria viável disponibilizar para download uma cartilha em PDF que contemple os detalhes da lei proposta, para que o problema da/do TEMA não só ganhe respaldo legal, como também o faça de maneira consciente por parte da população.
  2. Insuficiência de leis: Logo, é necessário que as famílias, em parceria com a liderança dos bairros, exijam do poder público o cumprimento do direito constitucional de proteção a essas vítimas. Essa exigência deve se dar por meio da produção de ofícios e cartas de reclamação coletivos, com a descrição de relatos de pessoas da comunidade que sofrem com esse problema, a serem entregues nas prefeituras, para que os princípios constitucionais sejam cumpridos.
  3. Base educacional lacunar: Para que isso ocorra, o MEC devem desenvolver palestras em escolas, a serem webconferenciadas nas redes sociais desses órgãos, por meio de entrevistas com vítimas do problema e especialistas no assunto, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre o tema e erradicar esse problema.
  4. Lenta mudança na mentalidade social/questões socioculturais: Logo, é necessário que as prefeituras, em parceria com o governo do estado, proporcionem a criação de oficinas educativas, a serem desenvolvidas nas semanais culturais dos colégios estaduais. Esses eventos podem ser organizados por meio de atividades práticas, como dramatizações, dinâmicas e jogos, de modo a proporcionar a visualização do assunto, além de palestras de sociólogos que orientem a/o TEMA para os jovens e suas famílias, com embasamento científico, a fim de efetivar a elucidação da população sobre o tema.
  5. Falta de investimentos: Dessa forma, o Ministério Público Federal e o Tribunal de Contas da União devem fiscalizar o destino dos investimentos brasileiros, a fim de remanejá-los a áreas que mais necessitam. Para que tal destinação seja coerente com a realidade brasileira, estes

órgãos podem criar consultas públicas, nas quais a população interaja e aponte questões como a/o TEMA, que precisam ser resolvidos com urgência.

  1. Priorização de interesses financeiros: Torna-se imperativo, então, que o MEC, em parceria com as escolas, incentivem projetos que desenvolvam o pensamento racional e planejador dos alunos. Para isso, devem promover oficinas com psicólogos e especialistas no assunto, tratando da importância do planejamento na melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e na solução de questões como a/o TEMA. Tais eventos devem ser abertos à comunidade, a fim de que um maior número de pessoas possa ser impactado.
  2. Consumismo: Como solução, é preciso que ONG’s especializadas no assunto, em parceria com o governo federal, elaborem cartilhas sobre a/o TEMA. Tais cartilhas devem ser disponibilizadas nas redes sociais e distribuídas nos grandes centros urbanos, utilizando papel reciclável para impressão. O objetivo deve ser abordar o impacto do consumismo à consolidação do problema e sugerir métodos alternativos de consumo, que não intensifiquem a questão.

Parte I: Fechamento do texto

  1. Dessa forma, o Brasil poderá superar o/a TEMA.
  2. Sendo assim, as leis brasileiras deixarão de ser impotentes diante dos costumes, contrariando a proposição de Maquiavel.
  3. Dessa forma, a ação popular concretizará a máxima de Marx, a qual afirma que “as inquietudes são a locomotiva da nação”.