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Modelo de resenha para missões, Esquemas de Teologia

Apresenta um modelo para futuras resenhas.

Tipologia: Esquemas

2024

Compartilhado em 07/03/2024

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anderson-felipe-86 🇧🇷

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Exemplo para a Resenha Comentada
Livro com Título: A Arte de Pregar: A comunicação na homilética
Autor: Robson Moura Marinho
Editora Vida Nova -------- 195 páginas
1.Argumento Central
Oferecer ao leitor-pregador subsídios para avaliar e aperfeiçoar os métodos e técnicas na comunicação da
mensagem, no propósito de minimizar os fatores que podem, por parte do pregador, ofuscar o conteúdo da própria
mensagem bíblica (até 7linhas)
2. Pontos Valiosos
A grande quantidade de exemplos oferecidos pelo autor, tornando suas idéias bem claras.
Foco na praticidade sem abandono da exposição da técnica necessária.
A linguagem é simples e sem jargões acadêmicos.
3. Deficiências e objeções
Constatado que a expressão corporal corresponde a 55% do processo de comunicação, o autor critica a
quantidade de horas gastas no preparo da palavra, uma vez que o uso das palavras representa apenas 7% da
comunicação. O autor não considerou a inutilidade de uma excelente comunicação com palavras-mensagem
erradas.
O autor atraiu para os seus argumentos algumas dificuldades ao optar pela pregação temática como a alternativa
mais adequada.
Não há como concordar com o autor quando ele advoga que a pregação expositiva, por exigir mais tempo de
preparo e “ser mais difícil de elaborar”, se constitua desvantagens para este tipo de pregação.
É fraca e superficial a orientação dada para elaboração de um sermão expositivo. O cap. 16 embora esboce um
modelo de preparação de uma pregação expositiva tornou-se generalista em demasia, uma vez que divide espaço
com outras opções “melhores” ou “mais fáceis”.
4. Idéias principais
A mensagem pode ser melhor comunicada à medida que o pregador se aperfeiçoa em seu estudo e pesquisa.
Todo sermão precisa se tornar um apelo, um convite para praticar a mensagem.
A introdução é a parte estratégica do sermão. É nela que o pregador “ganha” ou “perde” os seus ouvintes.
Nunca houve missão espiritual sem a pregação da Palavra. Pregação sem missão é ideologia sem ação. Assim, a
pregação é uma oferta de “missão específica” a ser cumprida.
5. Idéias para desenvolver no futuro
Até que ponto a habilidade de um pregador produz a persuasão dos ouvintes, considerando-se também o poder
da Palavra em si e a ação do Espírito Santo?
Quais os limites aceitáveis do uso persuasivos das técnicas de comunicação e do uso das expressões corporais?
A neuro-linguística é uma ferramenta pode ser utilizada em todo ou em parte?
6. Idéias para Meditar
A atitude de humildade que o pregador deve desenvolver, principalmente quando tem sido eficiente e elogiado
em suas pregações.
Até que ponto os estilos de outros pregadores bem conceituados podem ou têm sido absorvidos? Isto é bom ou
ruim, recomendável ou não?
7. Idéias para aplicar imediatamente
Enriquecer a minha pregação revendo a minha forma de comunicar a mensagem, buscado prender a atenção dos
ouvintes, sem roubar o foco da mensagem, o qual deve estar inquestionavelmente dirigido para Jesus e sua
Palavra.
Nunca permitir que as técnicas de comunicação venham a se tornar uma compensação da falta de oração, estudo
ou vida de santidade.

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Exemplo para a Resenha Comentada

Livro com Título: A Arte de Pregar: A comunicação na homilética Autor: Robson Moura Marinho Editora Vida Nova -------- 195 páginas 1.Argumento Central Oferecer ao leitor-pregador subsídios para avaliar e aperfeiçoar os métodos e técnicas na comunicação da mensagem, no propósito de minimizar os fatores que podem, por parte do pregador, ofuscar o conteúdo da própria mensagem bíblica (até 7linhas)

2. Pontos Valiosos  A grande quantidade de exemplos oferecidos pelo autor, tornando suas idéias bem claras.  Foco na praticidade sem abandono da exposição da técnica necessária.  A linguagem é simples e sem jargões acadêmicos. 3. Deficiências e objeções  Constatado que a expressão corporal corresponde a 55% do processo de comunicação, o autor critica a quantidade de horas gastas no preparo da palavra, uma vez que o uso das palavras representa apenas 7% da comunicação. O autor não considerou a inutilidade de uma excelente comunicação com palavras-mensagem erradas.  O autor atraiu para os seus argumentos algumas dificuldades ao optar pela pregação temática como a alternativa mais adequada.  Não há como concordar com o autor quando ele advoga que a pregação expositiva, por exigir mais tempo de preparo e “ser mais difícil de elaborar”, se constitua desvantagens para este tipo de pregação.  É fraca e superficial a orientação dada para elaboração de um sermão expositivo. O cap. 16 embora esboce um modelo de preparação de uma pregação expositiva tornou-se generalista em demasia, uma vez que divide espaço com outras opções “melhores” ou “mais fáceis”. 4. Idéias principais  A mensagem pode ser melhor comunicada à medida que o pregador se aperfeiçoa em seu estudo e pesquisa.  Todo sermão precisa se tornar um apelo, um convite para praticar a mensagem.  A introdução é a parte estratégica do sermão. É nela que o pregador “ganha” ou “perde” os seus ouvintes.  Nunca houve missão espiritual sem a pregação da Palavra. Pregação sem missão é ideologia sem ação. Assim, a pregação é uma oferta de “missão específica” a ser cumprida. 5. Idéias para desenvolver no futuro  Até que ponto a habilidade de um pregador produz a persuasão dos ouvintes, considerando-se também o poder da Palavra em si e a ação do Espírito Santo?  Quais os limites aceitáveis do uso persuasivos das técnicas de comunicação e do uso das expressões corporais?  A neuro-linguística é uma ferramenta pode ser utilizada em todo ou em parte? 6. Idéias para Meditar  A atitude de humildade que o pregador deve desenvolver, principalmente quando tem sido eficiente e elogiado em suas pregações.  Até que ponto os estilos de outros pregadores bem conceituados podem ou têm sido absorvidos? Isto é bom ou ruim, recomendável ou não? 7. Idéias para aplicar imediatamente  Enriquecer a minha pregação revendo a minha forma de comunicar a mensagem, buscado prender a atenção dos ouvintes, sem roubar o foco da mensagem, o qual deve estar inquestionavelmente dirigido para Jesus e sua Palavra.  Nunca permitir que as técnicas de comunicação venham a se tornar uma compensação da falta de oração, estudo ou vida de santidade.