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Esquema para elaboração de projetos
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA: subtítulo (se houver) Paço do Lumiar 2022
TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA: subtítulo (se houver) Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Pedagogia do Instituto de Ensino Superior Franciscano, como requisito para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. Orientadora: Profa. Ana Luiza F. Pinheiro Soares Paço do Lumiar 2022
Conforme NBR 15287 os elementos que compõem a parte introdutória do projeto de pesquisa são: tema, problema, hipóteses, objetivos e justificativa (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 20 11 ). A descrição de cada um destes elementos serão apresentados a seguir: 1.1 Tema A escolha do tema é a especificação do assunto a tratar no projeto de pesquisa que segundo Salomon (1999) deve significar: a) as próprias inclinações e possibilidades de uma questão em meio a tantas surgidas no âmbito de cada objeto científico; b) um problema relevante que mereça uma investigação com condições de ser formulado e delimitado tecnicamente em função da pesquisa. O tema pode ser originado através de leituras em fontes diversas, reflexões pessoais, inquietações surgidas na atividade profissional, participações em eventos científicos, contatos com especialistas, etc. Para Rudio (1999, p. 89) o tema de pesquisa “[...] é um assunto que se deseja provar ou desenvolver [...]” de forma determinada, precisa, objetiva e não de forma vaga ou geral. O enunciado do tema não se resume na escolha do assunto, porém na sua caracterização de forma específica e com limites definidos. Rudio (1999, p. 89) afirma que para: [...] transformar um assunto geral (ainda não convenientemente especificado) num tema de pesquisa, é necessário observarmos a realidade, de maneira cuidadosa e persistente, no âmbito do assunto que pretendemos pesquisar. Para tanto, torna-se importante levantar qual será o seu campo de observação e suas respectivas unidades de observação e variáveis. Embora seja importante a definição do tema, a sua adequação deverá ser feita ao longo da pesquisa, podendo ser revisto até chegar ao seu enunciado final, que se constitui como título da pesquisa. (RUDIO, 1999).
A elaboração de um projeto de investigação científica surge de uma questão inquietadora denominada PROBLEMA, que é o ponto de partida de uma situação percebida. O problema de pesquisa representa uma questão que nos causa desconforto e que, por conseqüência, exige explicações. Esta situação-problema surge quando há defasagem entre a concepção ou explicação de um fenômeno social, político, cultural, físico, educacional, etc. O problema pode surgir através da relação de duas matizes: a) teórica – fruto de leituras realizadas que causam dúvidas, despertam curiosidades, chamam a atenção e impulsiona a buscar explicações; b) prática – resultado da experiência individual, que se dá a partir da relação que mantemos com o outro e com o mundo. Definir o problema de pesquisa não é uma tarefa fácil, pois a partir dele dependem os demais elementos da pesquisa (hipóteses, objetivos, justificativa, referencial teórico, metodologia, recursos e cronograma). Entretanto, existem alguns critérios sugeridos por Best (1961 apud RUDIO, 1999), que poderão orientar o pesquisador na formulação do problema, além de servir como indicativo para avaliar se realmente foi bem definido: a) Pode ser resolvido através do processo científico? b) Apresenta relevância a ponto de justificar a realização da pesquisa? c) É original? d) É adequado? e) Pode chegar a uma conclusão valiosa? f) Tenho competência para executar a pesquisa? g) Terei tempo suficiente para concluir a pesquisa? 1.3 Hipótese(s) São as possíveis respostas ao problema levantado que antecedem a constatação dos fatos, com características de formulações provisórias, que serão testadas através da análise da evidência dos dados coletados. As hipóteses podem explicar os fatos ocorridos. Podem servir de guia para a pesquisa, pois orientam a busca de outras informações.
Derivam dos objetivos gerais e explicam, de forma clara e precisa, as ações a serem desenvolvidas para se alcançar o objetivo geral.
São as razões de ordem teórica e prática que justifiquem a realização de pesquisa, demonstrando o valor do objeto de estudo e destacando a relevância do assunto, tanto em termos acadêmicos quanto nos seus aspectos de utilidade social e a viabilidade do tema. Segundo Roesch (1999, p. 99) “[...] é possível justificar um projeto através de sua importância, oportunidade e viabilidade. Estas dimensões muitas vezes estão interligadas”. Por isso, são importantes as seguintes reflexões: a) O que esta pesquisa pode acrescentar à ciência na qual se inscreve? (relevância científica); b) O que levou o pesquisador a escolher o tema? (interesse); c) Quais são as possibilidades para realizar a pesquisa? (viabilidade).
O referencial teórico apresenta a visão dos autores estudados em relação ao tema abordado. É o levantamento feito nas principais fontes de informações (livros, periódicos científicos, dissertações, teses, etc.) com o objetivo fundamentar o objeto de pesquisa. Em relação à construção do referencial teórico Luckesi (2001, p. 183) orienta: O passo inicial a ser dado nesse momento é buscar e coletar material para a documentação, ilustração e fundamentação de nosso tema. Para isso, guiados pelo plano provisório, devemos proceder da seguinte forma:
específicas de uma pesquisa. Pode ser aplicado individualmente ou em grupos, por telefone, ou mesmo pelo correio. Pode incluir questões abertas e fechadas, de múltipla escolha, de resposta numérica, ou do tipo sim ou não; b) entrevista – é um método flexível de obtenção de informações qualitativas. Este método requer um planejamento prévio e habilidade do entrevistador para seguir um roteiro com possibilidades de introduzir variações necessárias durante sua aplicação. Em geral, a aplicação de uma entrevista requer um tempo maior do que o de respostas a questionários. Por isso, seu custo pode ser elevado, se o número de pessoas a serem entrevistadas for muito grande. Em contrapartida, a entrevista pode fornecer uma quantidade de informações muito maior do que o questionário. Um dos requisitos para aplicação desta técnica é que o entrevistador possua as habilidades para conduzir o processo; c) observação – consiste em perceber as manifestações ocorridas na população-alvo da pesquisa. É um procedimento de custo elevado e difícil de ser conduzido, principalmente quando se estuda tema complexo como o comportamento.
É o investimento necessário para executar a pesquisa, que pode ser agrupado em: a) recursos humanos – são os gastos com pessoal envolvido na elaboração do projeto (digitador, bibliotecário, etc); b) recursos materiais – são os recursos utilizados pelo aluno na elaboração do projeto de pesquisa (ex. computadores, impressoras, copiadoras, livros, telefone, fax etc.); c) recursos financeiros – estimativa dos gastos que serão feitos com a realização da pesquisa, principalmente quando a pesquisa é financiada por algum órgão ou mesmo para o controle de seus gastos, adequando-os ao orçamento disponível. Na elaboração da planilha de custos, podem ser colocadas todas as despesas que decorrerão da realização do trabalho, sua natureza e valores. O objetivo é organizar a ação e torná-la economicamente viável. Nota: Recurso utilizado para TCC com 25 f. RECURSOS ESPECIFICAÇÃO VALOR RECURSOS HUMANOS Digitador R$ 75, Revisor Textual R$ 75, Normalização R$ 75, Tradutor do resumo R$ 60, RECURSOS MATERIAIS Recarga do cartucho (2) R$ 60, Resma de papel A4 (1) R$ 18, Livros R$ 350, Cópias R$ 20, Banner R$ 80, Impressão R$ 40, CD-RW R$ 6, Encadernação R$ 6, RECURSOS FINANCEIROS Total^ R$ 865,
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 15287 ; informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 20 11. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino, Metodologia da pesquisa. 4. ed. São Paulo: Makron, 1996. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
LUCKESI, Cipriano Carlos. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2001. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração : guia para estágio, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. RÚDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1986. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SERRA NEGRA, Carlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2003. TEIXEIRA, Elizabeth. Como elaborar um monografia? Belém: UNAMA, 2002. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração.
CONHECIMENTO COMPREENSÃO APLICAÇÃO ANÁLISE SÍNTESE AVALIAÇÃO anunciar abstrair aplicar analisar compor apreciar apontar compreender aplicar calcular conjugar avaliar citar concluir demonstrar catalogar construir escolher classificar converter desenvolver categorizar criar estimar conhecer deduzir dramatizar classificar desenhar hierarquizar definir demonstrar empregar comparar dirigir julgar descrever descrever esboçar conhecer escrever medir identificar determinar estruturar contrastar especificar selecionar inscrever diferenciar generalizar criticar esquematizar taxar marcar discutir ilustrar debater exigir testar nomear explicar interpretar descobrir formular validar reconhecer expressar inventariar detectar integrar valorizar reconhecer extrapolar operar determinar organizar verificar recordar identificar organizar diferenciar prestar argumentar registrar interpretar planejar disciplinar produzir contrastar relacionar localizar praticar distinguir propor decidir relatar narrar preparar estimar reunir repetir reafirmar realizar examinar sintetizar sublinhar revisar reparar experimentar teorizar traduzir resolver explorar documentar transcrever selecionar investigar transformar sequenciar observar traçar organizar usar provar discriminar separar
TIPOS DE PESQUISA CONCEITO E IMPORTÂNCIA Pesquisa Bibliográfica A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. Pode ser realizada independentemente ou como parte da pesquisa descritiva ou experimental. Em ambos os casos, busca conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado, existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema. Por vezes, é realizada independentemente, isto é, percorre todos os passos formais do trabalho científico, em particular, em alguns setores das Ciências Humanas. Constitui parte da pesquisa descritiva ou experimental, quando é feita com o intuito de recolher informações e conhecimentos prévios acerca de um problema para o qual se procura resposta ou acerca de uma hipótese que se quer experimentar. Pesquisa Descritiva A pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los. Procura descobrir, com a precisão possível, a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e características. Busca conhecer as diversas situações e relações que ocorrem na vida social, política, econômica e demais aspectos do comportamento humano, tanto do indivíduo tomado isoladamente como de grupo e comunidades mais complexas. A pesquisa descritiva desenvolve-se, principalmente, nas Ciências Humanas e Sociais, abordando aqueles dados e problemas que merecem ser estudados e cujo registro não consta de documentos. A pesquisa descritiva pode assumir diversas formas, entra as quais se destacam: a) Estudos exploratórios O estudo exploratório, designado por alguns autores como pesquisa quase científica ou não científica é, normalmente, o passo inicial no processo de pesquisa pela experiência e auxílio que traz na formulação de hipóteses significativas para posteriores pesquisas. A pesquisa exploratória realiza descrições precisas da situação e quer descobrir as relações existentes entre os elementos componentes da mesma. Essa pesquisa requer um planejamento bastante flexível para possibilitar a consideração dos mais diversos aspectos de um problema ou de uma situação. É recomendável o estudo exploratório quando há poucos conhecimentos sobre o problema a ser estudado. b) Estudos descritivos Trata-se do estudo e da descrição das características, propriedades ou relações existentes na comunidade, grupo ou realidade pesquisada. Os estudos descritivos, assim como os exploratórios, favorecem, numa pesquisa mais ampla e completa, as tarefas da formulação clara do problema e da hipótese com tentativa de solução. c) Pesquisa de opinião Procura saber atitudes, pontos-de-vista e preferências que as pessoas têm a respeito de algum assunto, com o objetivo de tomar decisões. A pesquisa de opinião abrange uma faixa muito grande de investigações que visam identificar falhas ou erros, descrever procedimentos, descobrir tendências, reconhecer interesses e outros comportamentos. d) Pesquisa de motivação Busca saber as razoes inconscientes e ocultas que levam, por exemplo, o consumidor a utilizar determinado produto ou que determinam certos comportamentos ou atitudes. e) Estudo de caso É a pesquisa sobre um determinado indivíduo, família, grupo ou comunidade para examinar aspectos variados de sua vida. f) Pesquisa documental São investigados documentos a fim de se poder descrever e comparar usos e costumes, tendências, diferenças e outras características. Estuda a realidade presente e não o passado, como ocorre com a pesquisa histórica. Em síntese, a pesquisa descritiva, em suas diversas formas, trabalha sobre dados ou fatos colhidos da própria realidade. Pesquisa experimental A pesquisa experimental caracteriza-se por manipular diretamente as variáveis relacionadas com o objeto de estudo. Nesse tipo de pesquisa, a manipulação das variáveis proporciona o estudo da relação entre causas e efeitos de um determinado fenômeno. Através da criação de situações de controle, procura-se evitar a interferência de variáveis intervenientes. Interfere-se diretamente na realidade, manipulando-se a variável independente a fim de observar o que acontece com a dependente. Enquanto a pesquisa descritiva procura classificar, explicar e interpretar os fenômenos que ocorrem, a pesquisa experimental pretende dizer de que modo ou por que causas o fenômeno é produzido. Fonte - Cervo e Bervian (1996, p. 49).
ENTREVISTA : Sua essência é a palavra e a interação; Opções: com gravador ou anotação direta; Diretiva ou não diretiva; individual ou em grupo; Seu alvo são as comunicações verbais e não-verbais; Passos: apresentação; garantia do anonimato; aquecimento e entrevista; Cuidados: respeito, marcar com antecedência, retornar com o texto. Modalidades: estruturada (com base num roteiro pré- determinado); semi-estruturada (com roteiro mas com flexibilização) e aberta (roteiro com temas para a conversa); Instrumento guia: roteiro de entrevista. QUESTIONÁRIO : O pesquisador elabora o instrumento com uma apresentação, as questões sobre os dados pessoais e as questões específicas; Entrega ao informante e marca a data para o recolhimento. Poderá ter questões abertas, fechadas e/ou mistas. ANÁLISE DOCUMENTAL : Com base em um roteiro consultam-se documentos (atas, relatórios, planos, etc) a fim de identificar categorias nos conteúdos dos registros. OBSERVAÇÃO SIMPLES Deve definir a duração e o roteiro do que observar. Os conteúdos a serem anotados são: as descrições e as reflexões do observador. O registro deve ser o mais próximo do momento da observação. Usar um diário. OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE Há o face a face entre o pesquisador e a realidade. Há a modificação do pesquisador e dos pesquisados. O pesquisador não fica passivo e deve se dispor a viver/conviver no contexto observado e estar aberto à realidade. Tem vários níveis: participante total, participante- observador e observador-participante e observador-participante. HISTÓRIA DE VIDA Uma pessoa conta sua vida e suas vivências. O pesquisador busca as correntes e margens, como as de um rio, vivo, em movimento, pode ser completa ou tópica. FORMULÁRIO O pesquisador elabora o instrumento com as questões dos dados pessoais e as específicas e ele mesmo o aplica verbalmente. Cabe ao pesquisador o preenchimento. FOTOS E FILMAGENS Podem completar outras técnicas com o registro de locais, condições físicas e ambientais, pessoas, materiais, etc. Fonte: Teixeira (2002)
PAPEL Formato A4 (21,0 x 29,7 cm) na cor branca; Impressão na cor preta, apenas no anverso da folha; MARGENS Superior e esquerda: 3,0 cm; Inferior e direita: 2,0 cm. FONTE Tipo de fonte: Arial ou Times New Roman ; Tamanho da fonte para o texto: 12; Tamanho da fonte para citações longas(mais de três linhas), notas de rodapé, paginação, legendas e fontes de ilustrações e tabelas: 10. PARÁGRAFO Início de parágrafo: recuo de 2,0 cm; Citações longas: recuo de 4,0 cm da margem esquerda_._ ESPAÇAMENTO Utilizar espaço simples: