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Guias e Dicas
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Impacto Psicológico do Cancro em Pacientes no Hospital de Nampula: Ansiedade e Depressão, Resumos de Psicologia

Um estudo que avalia o impacto psicológico do cancro em pacientes seguidos no hospital central de nampula no primeiro semestre de 2022. O estudo utiliza a escala de ansiedade e depressão de beck para identificar sintomas psicológicos em pacientes com cancro. Além disso, descreve sintomas psicológicos comuns em pacientes com cancro e avalia a percepção dessas pessoas sobre seus sentimentos e estratégias de lidar com a doença.

O que você vai aprender

  • Como pode avaliar o impacto psicológico do cancro em pacientes?
  • Quais são as principais causas do cancro?
  • Como as pessoas com cancro percebem seus sentimentos e estratégias de lidar com a doença?
  • Quais sintomas psicológicos são comuns em pacientes com cancro?
  • Qual é a prevalência de ansiedade e depressão em pacientes com cancro?

Tipologia: Resumos

2019

Compartilhado em 19/07/2022

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Curso de Licenciatura em Psicologia Clínica
Projecto de Pesquisa
IMPACTO PSICOLOGICO DO CANCRO EM PACIENTES ONCOLOGICOS.
Caso Hospital Central de Nampula (Primeiro Semestre de 2022)
Isac MauricioTimpua
Nampula, Maio de 2022
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Curso de Licenciatura em Psicologia Clínica

Projecto de Pesquisa

IMPACTO PSICOLOGICO DO CANCRO EM PACIENTES ONCOLOGICOS.

Caso Hospital Central de Nampula (Primeiro Semestre de 2022)

Isac MauricioTimpua

Nampula, Maio de 2022

Projecto de Pesquisa

IMPACTO PSICOLOGICO DO CANCRO EM PACIENTES ONCOLOGICOS.

Caso Hospital Central de Nampula (Primeiro Semestre de 2022)

Isac MauricioTimpua

Projecto de pesquisa para Trabalho de Conclusão de

Curso apresentado na FCS como requisito parcial

para obtenção do grau de Licenciada em Psicologia

Clínica.

Orientador: Lic. Ibraimo Manuel Culabo

Nampula, Maio de 2022

ii

3.5.3.Escala de Ansiedade Beck................................................................................................................. 12

3.6.Procedimentos de recolha de dados................................................................................................... 13

3.7.Análise de Dados................................................................................................................................. 13

3.8.Considerações Éticas........................................................................................................................... 13

4.CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES............................................................................................................ 14

Recursos.................................................................................................................................................... 14

5.ORÇAMENTO.......................................................................................................................................... 15

6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E BIBLIOGRAFIA..................................................................................... 16

  1. ANEXOS E APÊNDICES............................................................................................................................ 18

Lista de Abreviaturas e Siglas

ACS American Câncer Society

HCN Hospital Central de Nampula

LMIC Países de baixa e média renda (low and middle income countries)

MISAU Ministerio da Saude

OMS Organizacao Mundial de Saude

iii

WHO World Health Organization

1.1.Tema

Impacto Psicologico do Cancro em pacientes Oncologicos. Caso Hospital Central de Nampula

(Primeiro Semestre de 2022)

1.2.Delimitação do Tema

A presente trabalho de pesquisa limitar-se-á em avaliar o impacto psicologico do cancro em

pacientes com doenças oncológicas em seguimento no Hospital Central de Nampula no primeiro

semestre de 2022.

1.3.Problema de Investigação

No mundo inteiro, milhões de pessoas vivem com o diagnóstico de cancro, sendo este

responsável por uma em cada oito mortes, fazendo desta doença a principal causa de morte nos

países desenvolvidos e a segunda nos países em desenvolvimento, a seguir às doenças

cardiovasculares.

O número de pessoas com diagnóstico de cancro chegou a 19,3 milhões em 2020. Cerca de 10

milhões de pessoas morreram com a doença no mesmo ano (WHO, 2013).

Segundo a WHO (2013), o cancro é a segunda principal causa de morte no mundo, com 70% das

vítimas fatais em países de baixa e média rendas. Actualmente, uma em cada cinco pessoas em

todo o mundo desenvolve cancro durante a vida. Além disso, um em cada oito homens e uma em

cada 11 mulheres morrem. O cancro de mama é hoje a forma mais comum, cerca de 11,7% dos

novos casos, seguido pelo câncer de pulmão, 11,4%, colorretal, 10%, e próstata, 7,3%.

Nos últimos 20 anos, o número de novos casos de cancro mais do que duplicou na Região

Africana, passando de 338 000 casos notificados em 2002 para quase 846 000 casos em 2020. As

formas mais comuns são o cancro da mama, o cancro do colo do útero, o cancro da próstata, o

cancro do intestino, o cancro do cólon, o cancro do recto e o cancro do fígado. Os factores de

risco associados ao cancro incluem a idade avançada e história familiar; o consumo de tabaco e

álcool; uma alimentação rica em açúcar, sal e gordura; a falta de actividade física; o excesso de

peso; e a exposição a certos produtos químicos, entre outros (WHO, 2013).

Para Moçambique estima-se que em 2040 haja 51.8 mil novos casos. Embora a incidência de

cancro nos países desenvolvidos seja maior do que nos países de baixa e média renda (LMIC, do

inglês, low and middle income countries), a OMS estimou que, em 2008, 70% das mortes por

cancro ocorreram em LMIC. Além disso, a incidência de cancro na maioria desses países está

aumentando (MISAU, 2019).

Os cancros mais frequentes entre as mulheres em Moçambique são o cancro do colo do útero

(31%), seguido do cancro da mama (10%) e do sarcoma de Kaposi (7%). Nos homens, são o

sarcoma de Kaposi (16%), o cancro da próstata (16%) e do fígado (11%) (MISAU, 2019).

O cancro constitui um dos problemas de saúde pública devido ao impacto negativo que esta

doença tem trazido na sua fase de enfrentamento pois representa uma interrogação na consciência

dos pacientes em como este possa ser resiliente no enfrentamento do mesmo, que de alguma

forma constitui um desafio para aqueles que diariamente com elas convivem.

Os doentes oncológicos vivenciam diferentes sintomas resultantes da própria doença e dos

tratamentos. Os sintomas ocorrem de acordo com o tipo e estadiamento da doença oncológica,

sendo a dor, a fadiga, o distúrbio do sono e as alterações cognitivas.

De acordo com Melchior (2000), a identificação do sintoma é uma das importantes etapas do

tratamento da pessoa que vive com cancro. Portanto, cerca de 50 a 60% dos casos dos sintomas

psicológicos não são diagnosticados.

Aliado a esses numerosos factores, assim, surge a seguinte questão de partida:

Qual é o impacto psicologico que os pacientes com cancro em seguimento no HCN apresentam

de acordo com a escala de ansiedade e depressão de Aaron Beck?

1.5.Hipóteses

De acordo com Lakatos e Marconi (2009) “a hipótese é uma suposta, provável e provisória

resposta para o problema da pesquisa”. Portanto é a suposta resposta ao problema a ser

investigado. E para responder a questão da pesquisa vai se partir das hipóteses:

  1. A falta de avaliação psicológica em pacientes oncológicos constitui um entrave a não

adesão aos cuidados de tratamento a quimioterapia;

  1. Pressupõe-se que com o uso da escala de ansiedade e depressão de Beck, poderar-sei-a

identificar o nível de sintomatologia psicológica presentes em pacientes ocologicos.

1.6.Objectivos do trabalho

1.6.1.Objectivo Geral

Avaliar o impacto psicologico em pacientes com cancro em seguimento no Hospital Central de

Nampula no primeiro semestre de 2022.

1.6.2.Objectivos específicos:

  1. Identificar os sintomas psicológicos com base na escala Ansiedade e depressao de Beck

em pacientes com cancro em seguimento no Hospital Central de Nampula;

  1. Descrever os sintomas psicológicos em pacientes com cancro em seguimento no Hospital

Central de Nampula;

  1. Avaliar a percepção das pessoas com cancro em seguimento no Hospital Central de

Nampula, sobre os seus sentimentos e estratégias de como lidar com o problema.

2.REVISÃO DE LITERATURA

2.1.Marco conceptual

Paciente é uma pessoa que esta sendo cuidada por um médico, enfermeiro, psicólogo,

fisioterapeuta, cirurgião-dentista ou outro profissional da área da saúde (Fereira, 1986).

Cancro é a denominação dada a um conjunto de mais de 100 doenças que,caracteristicamente,

são representadas por crescimento celular desordenado e, por isto,chamado de maligno,

invadindo os tecidos e órgãos, podendo colonizar outros tecidos, ou seja, formar metástases

(Lima, et al, 2015)

2.2.Cancro

O cancro é uma doença silenciosa, complexa e multifatorial que pode afectar qualquer pessoa em

qualquer idade. O desenvolvimento desta patologia depende então de um conjunto de factores

inerentes às características particulares do indivíduo (género, idade, etnia, herança genética, estilo

de vida, hábitos alimentares, crenças, religiões, etc.) e ao meio em que se insere (país, região,

profissão, etc.), contudo, pode acontecer a muitas pessoas terem um ou vários factores de risco e

não virem a desenvolver esta doença, sendo que, o contrário também pode acontecer, isto é, não

terem nenhum factor de risco e desenvolverem cancro (ACS, 2011).

2.3.Causas do cancro

As causas do cancro incluem fatores ambientais (como o consumo de tabaco, a radiação,

químicos), fatores imuno-endócrinos (ex.: organismos infeciosos, vírus, hormonas) e fatores

genéticos (ex.: mutações herdadas, mutações relacionadas com o metabolismo), (ACS, 2011).

Dentro dos tumores malignos existem os carcinomas (os mais comuns – constituem 90% de

todas as células cancerígenas) que atacam as células e tecidos epiteliais que revestem as

superfícies externas e internas do corpo; adenocarcinoma, é um carcinoma com origem no tecido

glandular; os sarcomas que são constituídos por células cancerígenas nos músculos, ossos e

cartilagens; os linfomas que se formam no sistema linfático e as leucemias que atacam o sistema

sanguíneo e medula óssea através da multiplicação de células brancas (leucócitos), alterando

assim o sistema imunitário (WHO, 2013).

O cancro torna-se assim uma das doenças mais ameaçadoras devido a uma série de factores, tais

como, o dilema vida/morte, a incerteza face à sobrevivência e evolução da doença podendo

Relativamente à família, o impacto emocional e as reacções emocionais ao diagnóstico de cancro

são idênticas às do familiar doente (experiência de medo, fragilidade, ansiedade, desespero e

instabilidade emocional devido às incertezas do processo de doença), embora possam ser vividas

em momentos diferentes. O diagnóstico pode então alterar uma série de aspectos na vida familiar,

como por exemplo, na distribuição de papéis que muitas vezes têm de ser reformulados, trazendo

novas responsabilidades e competências acrescidas, alterando assim as rotinas, regras e rituais

que existiam e toda uma dinâmica familiar, podendo ser algo desorganizador, tendo de enfrentar

um processo de adaptação a vários níveis. Para além disso, devido à alteração dos serviços de

saúde, são cada vez menos os doentes oncológicos hospitalizados cabendo também à família

prestar os cuidados necessários, apesar de não terem qualquer formação específica que lhes

permita assegurar a qualidade dos mesmos, não estando emocionalmente preparados para

desempenhar esta função eficazmente, podendo mesmo pôr em risco a própria saúde física e

mental do cuidador (ex. distress e burnout), acabando por influenciar também o bem-estar do

doente oncológico (Landeiro, 2011).

É então possível perceber o estigma negativo que o cancro acarreta na sua caraterização,

centrada numa forte ameaça à vida do doente, devido à impossibilidade de cura, estando

subjacente um sofrimento físico e psicológico prolongado, onde existem diversos medos e

emoções negativas para além de uma ideia de sentença de morte, inerente a todo o processo

terapêutico e às características da doença, onde o doente é confrontado a uma experiência mais

radical de perda imaginária ou real de si (Holland & Weiss, 2010).

2.5. A depressão e a ansiedade na pessoa com doença oncológica

A depressão e a ansiedade ocorrem com muita frequência nas pessoas com doença oncológica e

têm um grande impacto na qualidade de vida.

Num estudo de Pitman et al. (2018), cerca de 20% dos doentes são afectados pela depressão e

10% pela ansiedade, independentemente da fase do processo de doença ou se está em tratamento

com intenção curativa ou paliativa.

A depressão é um distúrbio comum que afeta mais de 120 milhões de pessoas em todo o mundo.

A prevalência da depressão ao longo da vida de uma pessoa encontra-se nos 10 a 15% (Lépine &

Briley, 2011).

A depressão define-se pela presença de um humor deprimido ou um nível diminuído de interesse

ou prazer nas actividades pelo menos durante duas semanas.

A ansiedade e a depressão podem manifestar-se na pessoa com doença oncológica isoladamente

ou em conjunto. A sintomatologia mista é muito comum, cerca de dois terços das pessoas com

depressão também expressam valores clinicamente significativos de ansiedade (Smith, 2015).

A ansiedade é uma resposta antecipada à ameaça percebida (doença oncológica), que envolve

sentimentos de perigo. A ansiedade está mais frequentemente associada a tensão muscular e a

uma vigilância em modo de preparação para o perigo eminente e comportamentos de cautela ou

esquiva (American Psychiatric Association, 2013).

3.3.1.Amostra

Segundo Fortinetal, (2006), a investigação qualitativa recorre a uma amostra não probabilísticae

o número de participantes é geralmente pequeno de 6 a 10.

O tamanho da amostra para este estudo foi determinado ao longo do estudo, após se atingir a

saturação dos conteúdos estudados, ondem foramseleccionados através de amostragem não

probabilística acidental (09) que segundo Fortin (2003), é um método de extracção de amostra

onde se escolheram participantes de estudos que estavam disponíveis na altura em que os dados

foram colhidos, até a amostra atingir o tamanho desejado, sendo que pequenas amostras são

geralmente suficientes.

3.3.2.Critérios de inclusão

 Pacientes com diagnóstico de cancro ou tumor com idade superior a 18 anos;

 Pacientes com diagnóstico de cancro ou tumorcom interesse em participar no estudo;

 Pacientes com diagnóstico de cancro ou tumorque saibam ler e escrever.

 Pacientes em seguimento no Hospital Central de Nampula, nos serviços de oncologia.

3.3.3.Critérios de exclusão

 Pacientes com diagnóstico de cancro ou tumor com idade inferior a 18 anos;

 Pacientes com diagnóstico de cancro ou tumor que não saibam ler e escrever;

 Pacientes com diagnóstico de cancro ou tumor que não estejam em seguimento no

Hospital Central de Nampula, nos serviços de oncologia

 Pacientes com diagnósticode cancro que não tenha alguma doença mental comum.

3.4.Variáveis:

Variáveis são qualidades, propriedades ou características de pessoas, objectos de situações

susceptíveis de mudar ou variar no tempo. As variáveis tomam diferentes valores que podem ser

medidos, manipulados ou controlados (Fortin, etal., 2006, p. 171).

Para o presente estudo recorreu-se a aplicação de um questionário sociodemográfico composto

por variáveis independentes como a idade, género, nível de escolaridade, estado civil, religião, e

como variável dependente, sintomas psicológicos apresentados pelos pacientes.

3.5.Técnicas e Instrumentos de Recolha de Dados

Segundo Marconi e Lakatos (2010, p. 57), técnica é um conjunto de preceitos ou processos de

que se serve uma ciência ou arte. É a habilidade de usar preceitos ou normas éa parte prática.

3.5.1.A observação

Neste estudo usar-se-a a técnica de observação que segundo Marconi e Lakatos (2010, pp 173-

  1. é uma técnica de recolha de dados para conseguir informações e utiliza os sentidos na

obtenção de determinados aspectos da realidade. Não consistiu apenas em ver e ouvir, mas

também em examinar factos ou fenómenos que se desejavam estudar.

3.5.2.Entrevista semiestruturada

Será usada a entrevista semiestruturada que de acordo com Boni e Quaresma (2002) é uma

técnica que combina perguntas abertas e fechadas, onde o informante tem a possibilidade de

discorrer sobre o tema proposto. Esta consistiu na recolha de informação relevante para o

presente trabalho.

3.5.3.Escala de Ansiedade Beck

A escala de Ansiedade ou Inventário de Beck (BAI), foi criada por Aaron Beck (1993) é um

questionário de 21 questões de múltipla escolha, foi utilizada para medir a severidade da

ansiedade de um indivíduo. Cada questão apresentou quatro possíveis respostas, e o que se

assemelhou mais com o estado mental do indivíduo foi sinalizado. As possíveis respostas serão:

(0) - Não

(1) - Levemente: não me incomodou muito

(2) - Moderadamente: foi desagradável, mas pude suportar

(3) - Severamente: Quase não suportei

A BAI pode ter um resultado máximo de 63 e as categorias são:

0-10: grau mínimo de ansiedade

11-19: ansiedade leve

20-30: ansiedade moderada

31-63: ansiedade grave

Durante a recolha dos dados, serão respeitadas rigorosamente todas as regras e normas traçadas

pelo hospital sem prejuízo, tanto para os profissionais da área, como qualquer interveniente no

estudo. Os dados recolhidos não foram usados para outro fim que não sejam para o estudo

proposto.

4.CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES

Em termos de previsão de tempo que será utilizado na realização das actividadesrelacionadas

com este estudo, prevê-se que a concretização deste protocolo será levada ao longo de alguns

meses, cujas actividades serão sistematicamente distribuídas em base dos critérios de tempo que

serão posteriormente adoptados pelo autor num plano concreto de trabalho semanal.

Assim, as premissas avançadas anteriormente permitiram idealizar o cronograma que apresentado

a seguir, no qual são indicadas as actividades e o tempo previsto para a realização das mesmas.

Nº Actividades (^) Jan. Fev. Mar. Abr. Ma. Jun.

Elaboração do projecto

de pesquisa

02 Defesa do projecto

03 Colecta de Dados

04 Tratamento dos dados

06 Revisão da Monografia

07 Entrega da Monografia

08 Defesa da Monografia

Recursos

Para a concretização de um projecto os recursos se configuram como uma componente

indispensável para o alcance dos objectivos previamente formulados, no entanto, Moretti (2008),

afirma que no geral, projectos ligados a monografias, dissertações, teses académicas, exigem que

se apresente a descrição de recursos financeiros caso sejam apresentados a alguma instituição que

ofereça possibilidade de financiamento, o que não o caso deste estudo, o qual conta

exclusivamente com recursos pessoais.

5.ORÇAMENTO

Para a concretização desta pesquisa a autora vai se basear nos custos distribuídos da seguinte

maneira:

Descrição Quantidade Valor unitário (Mt) Valor total (Mt)

Resma 02 250,00 500,

Esferográfica 02 15,00 30,

Lápis 02 10,00 20,

Transporte - 100,00 3.000,

Impressão 05 200,00 2.000,

Encadernação 05 100,00 500,

Digitação - - -

Flash/dispositivo USB 02 800,00 1600,

Transporte 01 500.00 2500,

Total 19 1.975,00 10,150,

Fonte: autor