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Este documento discute a missão que jesus confiou a seus discípulos e a responsabilidade dos seguidores de deus em evangelizar e ensinar aos outros sobre o salvador. Além disso, aborda o tema da mordomia e o uso dos recursos da igreja para a pregação do evangelho em todo o mundo.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Sua vez de procurar: Lucas 5:1 a 11. Leia a história da pesca maravilhosa.
Alguns dos discípulos de Jesus eram pescadores. Homens simples, mas acostumados à dura atividade do mar. A pesca também era seu meio de sobrevivência. Quando havia peixe, eles tinham condições de manter a família. Naquele dia, além do cuidado do Pai para com eles, Cristo queria lhes ensinar uma lição mais profunda. Os discípulos não haviam conseguido nada, mas Jesus disse a Pedro que voltasse e lançasse as redes novamente. Talvez Pedro tivesse respirado fundo e pensando consigo mesmo: “O que esse homem entende de pescaria?” Pedro, porém, confiava em Jesus. O que ele não esperava era que essa confiança lhe renderia muitíssimo mais do que ele poderia imaginar. Ao puxar, as redes quase se rasgaram de tanto peixe! Diante do maravilhoso milagre, restou a esse discípulo se prostrar aos pés de Cristo e aceitar imediatamente o convite do Mestre. Qual foi o convite de Jesus a Pedro que também é feito a você hoje?
qual é a razão de sua vida? A resposta a essa questão define qual é sua missão. Viver sem uma missão é como caminhar sem rumo. Acima de tantos objetivos nobres, que têm sua razão de existir, há uma missão que vale a pena o investimento de todos os nossos recursos: a salvação de pessoas. Essa é a solução definitiva para os dramas humanos e todas as formas de injustiça. Essa missão é uma tarefa de grande responsabilidade entregue por Deus a cada um de Seus seguidores. De fato, Jesus nos atribuiu uma importante missão: “Vão e façam discípulos” (Mateus 28:19). Todos que são chamados ao reino de Deus devem sair em busca de novas pessoas, ensinando-as sobre o Salvador. Embora essa pareça uma missão muito difícil, não devemos temer. Recebemos de Cristo a maravilhosa promessa de que Ele vai à nossa frente. Nosso Consolador, o Espírito Santo, está conosco todos os dias em nossa missão, “até o fim dos tempos” (Mateus 28:20).
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ESTUDO BÍBLICO
1. Que missão Jesus nos confiou? a) Atos 1:8: “Mas vocês [...] serão Minhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria até os confins da Terra.” b) 2 Coríntios 5:18: “Cristo [...] nos deu o ministério da .” c) 2 Coríntios 5:20: “Somos em nome de Cristo.” 2. Qual é a maior alegria de um servo de Deus? 3 João 4 3. Qual é o chamado de todo filho de Deus? Atos 13: 4. Como nossa vida pode ser um testemunho ao mundo? João 13:34 e 35 5. Por que devemos testemunhar? 2 Coríntios 5:17 e 20 6. O que Deus nos concede a fim de testemunharmos? Efésios 4:8 e 11 7. Como testemunhar aos que não conhecem Jesus? Colossenses 4:2, 5 e 6
Pontos a considerar
Compromisso de fé: Entendi que a maior alegria de Deus é saber que Seus filhos andam na verdade. Portanto, quero honrar o Senhor levando pessoas a Ele. Nome: Data:
Clique no player abaixo e assista a recapitulação e compromisso
S Á B A D O
POR QUE SER MORDOMO DE DEUS
D
urante esta semana, vamos estudar sobre mordomia cristã. Em nossa cul- tura, o conceito de “mordomia” difere da ideia bíblica. Nas Escrituras, mor- domia tem que ver com o estilo de vida da pessoa que reconhece e aceita o senhorio de Jesus, atuando como administradora dos negócios Dele na Terra. Essa interação entre o Senhor e os mordomos foi estipulada por Deus ao criar Adão e Eva à Sua imagem e estabelecer, com Seu toque pessoal, uma relação íntima com a humanidade. Para compreendermos esse tema, devemos começar com a questão da natu- reza de Deus. Antes de qualquer coisa existir, Ele já existia. Isso significa que Deus é eterno e autossuficiente. Nossa função não é enriquecê-Lo. Deus, o cria - dor, é o dono de tudo. Nosso papel é fazer a vontade Dele, a fim de administrar- mos fielmente os recursos que Ele coloca à nossa disposição. Deus tornou os seres humanos Seus sócios na administração da criação, outorgando-lhes o governo da Terra. O verbo “dominar”, usado em Gênesis 1:28, é utilizado no Antigo Testamento para designar o poder de um monarca sobre seu povo. Em Gênesis, esse poder é concedido à humanidade. Somos comissio- nados a governar a criação como um rei benevolente, agindo como represen- tantes de Deus. O primeiro lugar em que o ser humano exerceu sua função de mordomo foi no Éden, ao atuar como agente de Deus na Terra. Lamentavelmente, com a entrada do pecado, o sentido de cuidar e ser respon - sável do verbo “dominar” se enfraqueceu (Gn 1) e assimilou a ideia de opressão e destruição. Desde então, os seres humanos se tornaram escravos do pecado e incapazes de exercer por si mesmos a função de mordomos fiéis. Felizmente, Deus restaurou a relação divino-humana ao estabelecer Seu reino sobre a Terra por intermédio de Cristo. Como segundo Adão, Jesus reconquis- tou nosso direito de sermos mordomos de Deus. Exercemos esse papel quando reconhecemos a soberania de Deus como criador, redentor, mantenedor e pro- prietário de tudo o que temos e somos.
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Família Mundial
S E M A N A
D O M I N G O
ADMINISTRAÇÃO E MISSÃO DA IGREJA
A
Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma organização mundial. Somos apro- ximadamente 20 milhões de membros em todo mundo, divididos em 215 países. A Igreja Adventista está organizada da seguinte forma:
T E R Ç A - F E I R A
SERIEDADE NO USO E NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
E
xistem mais dois aspectos que precisam ser esclarecidos sobre o uso e a aplicação dos recursos da igreja. Seriedade no uso dos recursos. Alguém disse certa vez: “Deus seja louvado porque a organização Adventista do Sétimo Dia não tem um dono que está enri- quecendo com os recursos da igreja.” Isso é uma verdade. Os recursos da igreja não servem para enriquecer um ser humano, mas para cumprir a missão. Você faz parte de uma denominação que tem um respeitável controle das finanças. A Igreja Adventista segue um rigoroso sistema de auditoria e orçamentos que controlam cada centavo de seus recursos, a fim de que o dinheiro seja aplicado na pregação do evangelho. Por meio do aplicativo 7me, você pode acompanhar a aplicação dos recursos financeiros de sua igreja local. Além disso, regularmente, as instituições da igreja disponibilizam os balanços financeiros em suas comissões diretivas. Seriedade na aplicação dos recursos. Os recursos da igreja são usados para a pregação do evangelho em todo o mundo. “O plano divino do sistema do dízimo é belo em sua simplicidade e equidade. Todos podem praticá-lo com fé e ânimo, pois é de origem divina. A simplicidade e a utilidade se aliam nele, e não se exige conhecimentos profundos para compreendê-lo e executá-lo. Todos podem sentir que lhes é possível ter parte em promover a preciosa obra de sal- vação” ( Conselhos Sobre Mordomia , p. 73). O gráfico a seguir mostra o destino dos dízimos e das ofertas:
Recomendações divinas – O dízimo não deve ser destinado para as despesas ou emergências da igreja local nem para o trabalho assistencial ( Administração Eficaz , p. 103). Essas necessidades serão supridas por meio das ofertas avulsas e do pacto.
75 % Pregação do evangelho por meio dos pastores e evangelismo das Associações/ Missões.
10 % Pregação do evangelho na América do Sul (Divisão Sul Americana).
10 % Pregação do evangelho em uma região do Brasil (União).
% (variável) – Pregação do evangelho pelos meios de comunicação – Rede Novo Tempo. % (variável) – Pregação do evangelho por meio dos Seminários de Teologia e pela Educação Adventista.
% (variável) – Pregação do evangelho por meio da rede educacional adventista.
1 % Pregação do evangelho por meio do Ministério de Publicações.
Destino do dízimo
Q U A R T A - F E I R A
OFERTAS REGULARES E PROPORCIONAIS
N
ossas ofertas devem ser pautadas por quatro princípios:
Definindo os termos Ofertas regulares. São as ofertas em que o adorador não determina a aplica- ção delas. Uma parte dessas doações é usada na igreja local, e outra, ao redor do mundo. Ofertas direcionadas. Se o adorador desejar, depois da devolução do dízimo e da oferta regular, pode fazer uma oferta direcionada para algum ministério ou projeto da igreja local (construção, reforma, etc.), bem como iniciativas pessoais de evangelismo (livros missionários, Missão Calebe, etc.). Essa oferta não subs- titui o pacto nem o dízimo. Também não necessita ter um percentual e regulari- dade. Ela pode ser entregue enquanto durarem os projetos ou as necessidades.
S E X T A - F E I R A
CUIDANDO DAS FINANÇAS
A
lguém já disse que “a satisfação nem sempre é o cumprimento daquilo que queremos, mas a percepção de como somos abençoados pelo que temos”. Em outras palavras, nos sentimos satisfeitos não porque temos tudo o que gos- taríamos, mas porque somos gratos pelas bênçãos recebidas de Deus. Há quem possa pensar: “Gostava de meu carro até ver um novo modelo na concessionária.” Ou então: “Eu estava satisfeita com minhas roupas e bolsas até ir ao shopping.” Isso revela que há pessoas que nunca estão satisfeitas, não importa o que tenham. Às vezes pensamos que, se tivéssemos “um pouco mais”, tudo ficaria melhor. Contudo, nossa felicidade não pode ser alcançada por meio do acúmulo de bens materiais. Isso não quer dizer que você precisa abandonar seus sonhos e metas, mas que deve se contentar em viver dentro de seu padrão de vida, a fim de não incorrer em dívidas. Vejas algumas dicas para encontrar satisfação financeira: Primeiro passo. Para onde vai meu dinheiro? Anote todos os seus gastos durante o mês. Separe esses gastos em três categorias: (1) as despesas fixas, que não podem ser alteradas (dízimo, ofertas, aluguel, financiamentos, impos- tos); (2) as despesas necessárias, que podem variar de mês a mês (alimenta- ção, água, luz, consultas médicas, combustível); e (3) as despesas não essenciais (passeios, aparelhos eletrônicos, atividades recreativas). Ao registrar seus gas- tos, você saberá como está empregando seu dinheiro. Segundo passo. Quais são meus objetivos? Você precisa quitar dívidas? Quer economizar dinheiro para despesas futuras, como a aquisição de um carro, edu- cação dos filhos ou a aposentadoria? Estabeleça um alvo, por exemplo: deposi- tar 100 reais em uma poupança para a aposentadoria. Então inclua esse valor em seu plano de gastos. Terceiro passo. Compare sua receita com as despesas. Você tem uma entrada de recursos maior do que a saída? Se for assim, está certo. Você tem uma saída de recursos maior do que a entrada? Nesse caso, volte ao primeiro passo e con- sidere o que pode ser mudado. Talvez você esteja gastando demais com coisas supérfluas. Assim, você saberá para onde está indo seu dinheiro, definirá o obje - tivo que deseja alcançar e terá um plano de gastos para assumir o controle de suas finanças. O restante é com você. Agora você já tem o conhecimento neces- sário para fazer escolhas com sabedoria.
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