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Mezzaroba e Monteiro, Notas de estudo de Filosofia Linguística

Estudo sobre a obra e sobre conhecimento.

Tipologia: Notas de estudo

2024

Compartilhado em 17/10/2024

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tainara-lopes-de-castro-ferraz 🇧🇷

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1.2. “Mas, afinal, o que é conhecimento?”
1.2.a. De acordo com Mezzaroba e Monteiro, o conhecimento é produto de
uma relação.
1.2.a’ – Que relação é esta?
R: Relação entre o sujeito e o objeto, essa relação se dá entre o sujeito cognoscente
(objeto de conhecimento), e um objeto a ser conhecido.
1.2.a’’ – Como se dá esta relação? Os autores a explicam! (2º parágrafo do tópico)
R: Essa relação se da seguinte maneira: Interação Dinâmica: O conhecimento é
construído por meio da interação entre o sujeito cognoscente e o objeto de
conhecimento. O sujeito, ao perceber e interpretar o mundo ao seu redor, traz suas
experiências, valores e contexto para essa relação. Essa interação é dinâmica, pois o
sujeito não apenas absorve informações, mas também as processa, analisa e
transforma.
1.3.b. No parágrafo deste tópico, a autoria afirma algo a respeito de nós, as
leitoras e os leitores do texto, ao mesmo tempo que a respeito de todos nós: os
humanos.
1.3.b’ – O que eles afirmam?
R: Enfatizam que a natureza humana busca entende o mundo ao nosso redor, isso se
reflete na curiosidade e na necessidade de interpretar a realidade. Essa afirmação
implica que o conhecimento não é apenas um objetivo individual, mas também uma
característica coletiva da humanidade, que nos motiva a questionar, explorar e
construir saberes.
1.2.1 “O conhecimento como processo.”
1.2.1.a. No primeiro parágrafo deste tópico, os autores fazem uma afirmação a
respeito do conhecimento.
1.2.1.a’ – Quem é o autor citado?
R: José Carlos Moreira de Carvalho.
1.2.1.a’’ – Que afirmação é esta?
R: Eles afirmam que o conhecimento é um processo e não um estado. Essa afirmação
destaca que o conhecimento está sempre em construção, evoluindo através da
interação entre o sujeito e o objeto de conhecimento. Eles ressaltam que essa
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1.2. “Mas, afinal, o que é conhecimento?”

1.2.a. De acordo com Mezzaroba e Monteiro, o conhecimento é produto de uma relação. 1.2.a’ – Que relação é esta? R: Relação entre o sujeito e o objeto, essa relação se dá entre o sujeito cognoscente (objeto de conhecimento), e um objeto a ser conhecido. 1.2.a’’ – Como se dá esta relação? Os autores a explicam! (2º parágrafo do tópico) R: Essa relação se dá da seguinte maneira: Interação Dinâmica: O conhecimento é construído por meio da interação entre o sujeito cognoscente e o objeto de conhecimento. O sujeito, ao perceber e interpretar o mundo ao seu redor, traz suas experiências, valores e contexto para essa relação. Essa interação é dinâmica, pois o sujeito não apenas absorve informações, mas também as processa, analisa e transforma. 1.3.b. No 3º parágrafo deste tópico, a autoria afirma algo a respeito de nós, as leitoras e os leitores do texto, ao mesmo tempo que a respeito de todos nós: os humanos. 1.3.b’ – O que eles afirmam? R: Enfatizam que a natureza humana busca entende o mundo ao nosso redor, isso se reflete na curiosidade e na necessidade de interpretar a realidade. Essa afirmação implica que o conhecimento não é apenas um objetivo individual, mas também uma característica coletiva da humanidade, que nos motiva a questionar, explorar e construir saberes.

1.2.1 “O conhecimento como processo.”

1.2.1.a. No primeiro parágrafo deste tópico, os autores fazem uma afirmação a respeito do conhecimento. 1.2.1.a’ – Quem é o autor citado? R: José Carlos Moreira de Carvalho. 1.2.1.a’’ – Que afirmação é esta? R: Eles afirmam que o conhecimento é um processo e não um estado. Essa afirmação destaca que o conhecimento está sempre em construção, evoluindo através da interação entre o sujeito e o objeto de conhecimento. Eles ressaltam que essa

construção é contínua, mediada por experiências, reflexões e contextos, enfatizando a natureza dinâmica e mutável do saber. 1.2.1.a’’’ – Como os autores interpretam a afirmação que destacam do autor que citam? (Vide o parágrafo “dois” deste tópico) R: Mezzaroba e Monteiro destacam a importância da pesquisa como um meio de construir e reconstruir o conhecimento, reiterando que, no campo do Direito, essa dinâmica é essencial para a interpretação e aplicação 1.2.1.b. “M&M” resumem a história da reflexão sobre o conhecimento em duas posições predominantes. 1.2.1.b’ – Quais posições são estas? R: Empirismo e o Racionalismo. 1.2.1.b’’ – O que entende cada uma destas posições? R: Empirismo : Essa posição enfatiza que o conhecimento é originário da experiência sensorial. Para os empiristas, a observação e a experiência prática são fundamentais para a aquisição do conhecimento, sendo as percepções sensoriais uma base para a formação de ideias e conceitos. Essa abordagem valoriza a coleta de dados e a experimentação como métodos de validação do conhecimento. Racionalismo : Por outro lado, o racionalismo sustenta que o conhecimento é obtido através da razão e do pensamento lógico, independentemente da experiência sensorial. Os racionalistas acreditam que existem verdades universais e princípios que podem ser descobertos através da reflexão e do raciocínio, sem a necessidade de verificação empírica. Essa posição valoriza a lógica e a dedução como fontes de conhecimento. 1.2.1.b’’’ – O que Immanuel Kant (O filósofo de Königsberg) tem a ver com a história da reflexão sobre o conhecimento? R: Mezzaroba e Monteiro menciona Immanuel Kant como uma figura crucial na história da reflexão sobre o conhecimento, pois ele apresentou uma síntese entre as duas posições predominantes: o empirismo e o racionalismo. 1.2.1.b’’’’ – E Thomas Kunh? O que tem a ver com esta história? R: Os Autores mencionam Thomas Kuhn por ser importante na discussão sobre o conhecimento, especialmente em relação ao desenvolvimento das ciências e à maneira como as teorias científicas são construídas e modificadas ao longo do tempo. 1.2.1.b’’’’’ – E Gaston Bachelard?