Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

“MEU CORPO, MINHAS REGRAS”, Resumos de Tradução

Sex, Gender and Society (1972), de Ann Oakley, é considerada uma obra ... pour les mêmes raisons, par la même loi, dans le même but mortel.

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Mauricio_90
Mauricio_90 🇧🇷

4.5

(63)

227 documentos

1 / 308

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64

Pré-visualização parcial do texto

Baixe “MEU CORPO, MINHAS REGRAS” e outras Resumos em PDF para Tradução, somente na Docsity!

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

INSTITUTO DE LETRAS

DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA, PORTUGUÊS E LÍNGUAS CLÁSSICAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA

LORENA ARAÚJO DE OLIVEIRA BORGES

“MEU CORPO, MINHAS REGRAS”

REPRESENTAÇÕES E IDENTIDADES DE GÊNERO

NOS DISCURSOS DE ATIVISTAS (TRANS)FEMINISTAS

Brasília 2018

LORENA ARAÚJO DE OLIVEIRA BORGES

“MEU CORPO, MINHAS REGRAS”

REPRESENTAÇÕES E IDENTIDADES DE GÊNERO

NOS DISCURSOS DE ATIVISTAS (TRANS)FEMINISTAS

Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Linguística da Universidade de Brasília como requisito parcial para a obtenção do título de Doutora em Linguística. Área de Concentração: Linguagem e Sociedade Linha de Pesquisa: Discursos, Representações Sociais e Textos Orientadora: Dra. Maria Izabel Magalhães

Brasília 2018

“MEU CORPO, MINHAS REGRAS”

REPRESENTAÇÕES E IDENTIDADES DE GÊNERO

OS DISCURSOS DE ATIVISTAS (TRANS)FEMINISTAS

LORENA ARAÚJO DE OLIVEIRA BORGES

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Linguística, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas do Instituto de Letras da Universidade de Brasília, como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Doutora em Linguística, área de concentração: Linguagem e Sociedade, defendida em 14 de dezembro de 2018.

Banca Examinadora

Profa. Dra. Maria Izabel Magalhães (Presidente – LIP/UnB)

Profa. Dra. Viviane Cristina Vieira (Membro Efetivo Interno – LIP/UnB)

Profa. Dra. Érica Renata de Souza (Membro Efetivo Externo – UFMG)

Profa. Dra. Maria Carmen Aires Gomes (Membro Efetivo Externo – UFV)

Profa. Dra. Juliana de Freitas Dias (Membro Suplente – LIP/UnB)

A todas as ativistas (trans)feministas que lutam cotidianamente para transformar esse mundo num lugar melhor para todas nós. Minha luta, sua luta, nossa luta!

Marielle Franco, presente! Matheusa Passarelli, presente!

Ao Programa de Pós-Graduação em Linguística e às suas servidoras, especialmente à Raquel Matos, pela incansável disponibilidade para lidar com uma discente hiperativa. Vocês nunca me deixaram na mão e, com certeza, isso tornou o meu doutoramento muito mais produtivo. À Capes, pela bolsa concedida, o que me possibilitou desenvolver a presente pesquisa com tranquilidade. Sem esse auxílio financeiro, esta e muitas outras importantes investigações não seriam passíveis de realização no contexto brasileiro. Aos meus pais, Rosilda Araújo de Oliveira e Neucírio Ricardo de Azevedo, incrédulos, por vezes, em minha capacidade de realizar este sonho, mas sempre lá: um porto seguro nos momentos de necessidade; um colo na hora do choro; e uma risada, regada a bons vinhos, na hora de celebrar a vida. Ao meu irmão, Daniel Araújo Azevedo. A vida é melhor porque eu tenho a oportunidade de ver você crescer e amadurecer. Orgulho-me imensamente por poder fazer parte de sua jornada. Às amigas, quaisquer que sejam as identidades de gênero que elas performatizem, pelas discussões acaloradas que contribuíram para a construção desta investigação, pelo ombro generoso nos momentos de dificuldade e pela compreensão em relação às constantes ausências. Obrigada por entenderem a importância deste trabalho em minha vida. Ao meu eterno companheiro, Marcos Paulo de Melo Ramos. Obrigada pela possibilidade de estressar os limites da nossa realidade e por nunca se esconder atrás de papéis sociais. Obrigada por crescer comigo nessa jornada e por contribuir generosamente com ela. Obrigada por ser e estar sempre aqui comigo, dialogando, construindo novas realidades e novos futuros. Obrigada por não me forçar a ser uma com você, mas por me estimular a ser milhares em mim mesma. Celebro a vida ao seu lado com a certeza de que eu viveria essa mesma vida, infinitas vezes, sem me arrepender de nada. Amo-te cosmicamente!

Isto não é um corpo feminino^1

(^1) Numa releitura da clássica inscrição da pintura A traição das Imagens, de René Magrite (1929), Ceci n‟est pas une pipe (Fonte: Itaipava/Divulgação).

ABSTRACT

Situated in the intersection between Gender Studies and Critical Discourse Analysis, especially in its Feminist version, this research analyzes how the Brazilian (trans)feminists are (re)configuring the female bodies and how this discursive change is interfering in the process of identity construction of these activists and contributing to the destabilization of recurrent gender practices. As a feminist qualitative research of (n)ethnographic nature, this study focused on the following specific objectives: (i) to investigate how feminine bodies are being represented discursively by feminist (trans)activists; (ii) identify which voices are being mobilized by feminist (trans)activists to legitimize their (inter)social actions and how they appear in discourses; (iii) to analyze how the identities of (trans)feminist activists are being shaped by the language they mobilize to represent their bodies. The corpus analyzed was composed by texts produced by activists and disseminated in spaces that were self-described as (trans)feminists, images published on Facebook pages of (trans)feminists collectives and data generated in focus groups. To perform the linguistic-discursive analysis, I took the following categories: in the representational meaning, I selected interdiscursivity, analyzed with the aid of the study of semantic relations and multimodality; in identifying meaning, I focused on the study of intertextuality and metaphors. The study points out that while seeking to shape new representations for women's bodies, (trans)feminist activists need to constantly negotiate their gender identities in the clash between masculinists discourses and (trans)feminist discourses, supporting political and social identities understood as mosaics.

Keywords: Female bodies; Discourses; Representations; Gender Identities.

RESUMÈ

Située à l'intersection des études de genre et de l'analyse du discours critique, en particulier dans sa version féministe, cette recherche analyse comment les (trans)féministes brésiliennes (re)configurent les corps féminins et comment ce changement discursif interfère dans le processus de construction identitaire de ces activistes contribuant à la déstabilisation des pratiques de genre hégémoniques. En tant que recherche qualitative ethnographique et féministe, cette étude s'est concentrée sur les objectifs spécifiques suivants: (i) étudier comment les corps de femmes sont représentés de manière discursive par des activistes (trans)féministes; (ii) identifier quelles voix sont mobilisées par ces agents pour légitimer leurs actions (inter)sociales et comment elles apparaissent dans les discours; (iii) analyser comment l'identité des militantes (trans)féministes est façonnée par les langage qu'ils mobilisent pour représenter leur corps. Le corpus analysé était composé de textes produits par des militants et disséminés dans des espaces autoproclamés (trans)féministes, d'images publiées sur des pages Facebook de collectifs (trans)féministes et de données générées par des groupes de discussion focaux. Pour effectuer l'analyse linguistique-discursive, j'ai choisi les catégories suivantes: dans le sens de la représentation, j'ai sélectionné l'interdiscursivité, analysée à l'aide de l'étude des relations sémantiques et de la multimodalité; en le sens de l‘identifiant, je me suis concentré sur l'étude de l'intertextualité et des métaphores. L'étude souligne que, tout en cherchant à façonner de nouvelles représentations du corps des femmes, les activistes (trans) féministes doivent constamment négocier leurs identités de genre dans le choc des discours masculinistes et des discours (trans) féministes, en soutenant des identités politiques et sociaux qui sont configurés comme des mosaïques.

Mots clés: Corps de femmes; Discours; Les représentations; Identités de genre.

Figura 24. Cartaz da campanha Don‟t be that guy, da entidade Sexual Assault Voices of Edmonton, traduzido por ativistas feministas para o português (Fonte: Feminismo sem Demagogia) ................................................................................. 211 Figura 25. Corpo feminino submetido aos discursos sexistas (Fonte: Empodere Duas Mulheres) ...................................................................................................... 214 Figura 26. Posição da Secretária de Mulheres é contra-argumentado pela atriz Leandra Leal (Fonte: Não Me Kahlo) ..................................................................... 215 Figura 27. Posição da atriz Fernanda Torres é contra-argumentada por meio de dados do Dossiê de Violência Contra as Mulheres (Fonte: Feminismo Sem Demagogia) ........................................................................................................... 215 Figura 28. Reportagem da revista Veja São Paulo recontextualizada pelas ativistas feministas (Fonte: Não Me Kahlo) .......................................................................... 216 Figura 29. Post no Facebook da política Denise de Abreu, candidata do Partido da Mulher Brasileira à Prefeitura de São Paulo, em 2016 (Fonte: Não Me Kahlo). ..... 217 Figura 30. Ativista posicionando-se contra a exploração do corpo feminino negro (Fonte: Feminismo sem Demagogia) ..................................................................... 220 Figura 31. Kim Kardashian refletindo sobre empoderamento (Fonte: Empodere Duas Mulheres) ............................................................................................................... 221 Figura 32. Personagens femininas de filmes de super-heróis são usadas para questionar comportamentos sexistas (Fonte: Empodere Duas Mulheres) .............. 222 Figura 33. Personagem feminina negra substitui homem branco como ―Homem‖ de Ferro (Fonte: Não Me Kahlo) ................................................................................. 223 Figura 34. Chimamanda Nigouche em palestra proferida para o evento TDex (Fonte: Feminismo Sem Demagogia) ................................................................................. 224 Figura 35. Frase icônica proferida por Nina Simone (Fonte: Empodere Duas Mulheres) ............................................................................................................... 225 Figura 36. Representação da relação que a mulher deve estabelecer com seu corpo (Fonte: Empodere Duas Mulheres) ........................................................................ 226 Figura 37. Processo acional para representar a relação da mulher com seu próprio corpo (Fonte: Empodere Duas Mulheres) .............................................................. 227 Figura 38. Representação do corpo feminino que deve ser amado por meio da composição imagética (Fonte: Feminismo Sem Demagogia) ................................. 228 Figura 39. Representação da relação que a mulher deve estabelecer com o próprio corpo (Fonte: Empodere Duas Mulheres) .............................................................. 229

Figura 40. Representação do Processo Simbólico Atributivo na percepção da GDV (Fonte: Empodere Duas Mulheres). ....................................................................... 231

CONVENÇÕES PARA TRANSCRIÇÃO

Ocorrências Sinal Interrupções no fluxo de fala / Entonação enfática MAIÚSCULA Parte omitida (…) Fala simultânea [ ] Voz de outrem na fala das participantes ― ― Incompreensão das palavras ou segmentos (incompreensível) Fonte: Elaborado pela autora de acordo com orientações de Magalhães (2000)

LISTA DE SIGLAS

ADC Análise de Discurso Crítica ADCF Análise de Discurso Crítica Feminista GDV Gramática do Design Visual LSF Linguística Sistêmico-Funcional MTAS Modelo Transformacional da Atividade Social

  • 2008, p. 47) Figura 1. Os três estratos da realidade segundo o Realismo Crítico (RESENDE,
  • p. 199).................................................................................................................... Figura 2. Modelo Transformacional da Atividade Social (MAGALHÃES et al., 2017,
  • Figura 3. Texto em contexto (FUZER; CABRAL, 2014)
  • (KOZINETS, 2014, p. 68) Figura 4. Coordenando a interação e a coleta de dados online e face a face
  • participar do estudo................................................................................................ Figura 5. Mensagem inicial enviada para todas as participantes convidadas a
  • Figura 6. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico....................................
  • Figura 7. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico
  • Figura 8. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico
  • Figura 9. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico
  • Figura 10. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico..................................
  • Figura 11. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico..................................
  • Figura 12. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico..................................
  • Figura 13. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico..................................
  • Figura 14. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico..................................
  • Figura 15. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico..................................
  • Figura 16. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico..................................
  • Figura 17. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico..................................
  • Figura 18. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico..................................
  • Figura 19. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico..................................
  • Figura 20. Cartazes da campanha #MeuCorpoNãoÉPúblico..................................
  • Figura 21. Ressignificação (Foto: Maria Ribeiro / Nós, Madalenas)
  • Figura 22. Globeleza 2017 (Foto: Ramón Vasconcelos/TV Globo).
  • Figura 23. Violência contra a mulher trans (Fonte: Feminismo sem Demagogia).
  • Quadro 1. Estratificação da realidade (BHASKAR, 1998: 41).................................
  • Quadro 2. Relação entre variável, metafunção e sistema léxico-gramatical na LSF
  • Quadro 3. Componentes da oração
  • Quadro 4. Processos, participantes e circunstâncias na LSF
  • Quadro 5. Tipos de modalidade
  • Quadro 6. Função Representacional na GDV
  • Quadro 7. Função Interativa na GDV
  • Quadro 8. Função composicional na GDV
  • Quadro 9. Subsistema da Atitude
  • Quadro 10. Subsistema da Gradação
  • Quadro 11. Subsistema do Engajamento
  • epistemológicas e metodológicas........................................................................... Quadro 12. Mapa epistemológico para ADC baseado em decisões ontológicas,
  • Quadro 13. Tipos de dados que compõem o corpus desta pesquisa
  • Quadro 14. Textos selecionados para a análise textual
  • Quadro 15 Categorias de Análise do corpus da pesquisa
  • Quadro 16. Relações semânticas em torno do corpo feminino
  • Quadro 17. Texto Senão nossos corpos
  • Quadro 18. Relações semânticas em torno do corpo trans*
  • Quadro 19. Texto Como amar um corpo fora do padrão?
  • padrão.................................................................................................................... Quadro 20. Relações semânticas em torno do corpo perfeito e do corpo fora do
  • Quadro 21. Texto Nós, mulheres negras, queremos o fim da Globeleza
  • Quadro 22. Relações semânticas em torno do corpo negro
  • Quadro 23. Retextualização do texto Tour pelo meu corpo
  • Quadro 24 Relações semânticas em torno do corpo gordo
  • Quadro 25. Práticas socioculturais
  • Quadro 26. Texto Confesso: sou feminista mas não consigo amar meu corpo
  • INTRODUÇÃO
  • PRÓLOGO. RECORTES ONTOLÓGICOS E EPISTEMOLÓGICOS
  • Da ontologia: um outro projeto de humanidade
  • Da epistemologia: os feminismos do sul
  • REGIMES DE INTELIGIBILIDADE (TRANS)FEMINISTAS................................... CAPÍTULO 1. ―NOSSO CORPO NOS PERTENCE‖: O CORPO FEMININO NOS
  • 1.1 O corpo nos pensamentos (trans)feministas: perspectivas históricas
  • 1.2 ―Ninguém nasce mulher: torna-se mulher‖
  • 1.3 O corpo essencializado
  • 1.4 O corpo socialmente construído
  • 1.5 O corpo racializado
  • 1.6 O corpo trans*
  • 1.7 O corpo discursivizado
  • 1.8 Algumas considerações
  • PARTE I. APORTES TEÓRICOS E METODOLÓGICOS
  • QUEERS CAPÍTULO 2. PENSAR O GÊNERO: PROBLEMÁTICAS FEMINISTAS E
  • 2.1 Os estudos de gênero
  • 2.1.1 Estudos feministas
  • 2.1.2 Os estudos queer ou transviados
  • 2.1.3 Notas sobre o feminismo queer
  • 2.2 Questões de gênero
  • 2.2.1 Gênero e sexo
  • 2.2.2 Saber-poder
  • 2.2.3 Desconstrução......................................................................................
  • 2.2.4 Identidade
  • 2.2.5 Performatividade
  • 2.3 Ativismos (trans)feministas no contexto dos movimentos sociais de rede
  • 2.4 Algumas considerações
  • LINGUAGEM E SOCIEDADE CAPÍTULO 3. TEORIA SOCIAL DO DISCURSO: ARTICULAÇÃO ENTRE
  • 3.1 Análise de Discurso Crítica
  • 3.1.1 Análise de Discurso Crítica Feminista
  • 3.2 O discurso nas práticas sociais
  • 3.2.1 Poder / Hegemonia
  • 3.2.2 Mudança Social
  • 3.3 ADC e análise textual
  • 3.3.1 Metafunção ideacional
  • 3.3.2 Metafunção interpessoal
  • 3.3.3 Metafunção textual
  • 3.4 ADC e análise discursiva
  • 3.4.1 Significado acional
  • 3.4.2 Significado representacional
  • 3.4.2.1 Interdiscursividade
  • 3.4.2.1.1 Relações semânticas
  • 3.4.2.1.2 Multimodalidade
  • 3.4.3 Significado identificacional
  • 3.4.3.1 Intertextualidade...........................................................................
  • 3.4.3.1.1 Avaliação
  • 3.4.3.2 Metáfora
  • 3.5 Algumas considerações
  • CAPÍTULO 4. PERCURSOS METODOLÓGICOS: DA TEORIA À PRÁTICA
  • 4.1 Planejamento da pesquisa
  • 4.2 A pesquisa qualitativa
  • 4.2.1 Pesquisa qualitativa feminista
  • 4.2.2 Considerações sobre ética
  • 4.3 Da etnografia à netnografia
  • 4.4 O arcabouço metodológico da ADC
  • 4.5 Procedimentos de coleta e geração de dados...........................................
  • 4.5.1 Dados multifocais
  • 4.5.1.1 Observação participante
  • 4.5.1.2 Documentos
  • 4.5.2 Dados verbais.....................................................................................
  • 4.5.2.1 Grupos focais
  • 4.5.2.1.1 Participantes
  • 4.5.2.1.2 Transcrição dos dados
  • 4.6 Categorias de análise e de interpretação dos dados
  • PARTE II. ANÁLISE DOS DADOS
  • REPLETOS DE SENTIDOS CAPÍTULO 5. RECONFIGURAÇÕES SEMÂNTICAS: CORPOS FEMININOS
  • 5.1 O corpo em textos de ativistas (trans)feministas
  • 5.1.1 Textos 1. Campanha Meu Corpo não é Público..................................
  • 5.1.2 Texto 2. Senão nossos corpos
  • 5.1.3 Texto 3. Como amar um corpo fora do padrão?
  • 5.1.4 Texto 4. Nós, Mulheres negras, queremos o fim da Globeleza
  • 5.1.5 Texto 5. Tour pelo meu corpo
  • 5.2 Os diversos corpos femininos
  • 5.2.1 O corpo feminino violentado
  • 5.2.2 O corpo feminino posicionado
  • 5.2.3 O corpo feminino que deve ser amado
  • 5.2.4 O corpo feminino identidade
  • 5.3 Algumas considerações
  • CORPOS FEMININOS CAPÍTULO 6. SENTIDOS MULTIMODAIS: A REPRESENTAÇÃO VISUAL DOS
  • 6.1 Os corpos femininos em textos multimodais
  • 6.1.1 O corpo feminino violentado
  • 6.1.1.1 O corpo feminino violentado fisicamente
  • 6.1.1.2 O corpo feminino violentado simbolicamente