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MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA EM ESPÉCIES FRUTÍFERAS, Slides de Agronomia

MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA EM ESPÉCIES FRUTÍFERAS

Tipologia: Slides

2019

Compartilhado em 20/10/2019

gabriel-colmanetti
gabriel-colmanetti 🇧🇷

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MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO
VEGETATIVA EM ESPÉCIES
FRUTÍFERAS
Graduando: Thiago Xavier Coluci
Orientador: Msc. Salvador Jorge Miziara Neto
Uberaba
17/10/2019
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MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO

VEGETATIVA EM ESPÉCIES

FRUTÍFERAS

Graduando: Thiago Xavier Coluci Orientador : Msc. Salvador Jorge Miziara Neto Uberaba 17/10/

Introdução

 (^) O Brasil é atualmente o terceiro maior produtor mundial de frutas:  (^) Produção total e consumo interno(ANUÁRIO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 2019):  (^) Principais culturas presentes no país:  (^) Valor de produção totalizou R$ 38,9 bilhões em 2017:  (^) Expansão da área plantada e a produção de frutas:  (^) Propagação vegetativa: Vantagens e uso  (^) Benefícios da propagação vegetativa:

Revisão de literatura

Propagação Vegetativa por Enxertia:  (^) Variadas espécies frutíferas são multiplicadas comercialmente por meio deste processo  (^) Possibilita preservar os atributos das plantas que estão sendo multiplicadas  (^) A etapa de seleção da planta matriz é de grande importância  (^) Possibilita também superar a juvenilidade Tipos de enxertia  (^) Há atualmente vários métodos  (^) Alguns apresentam relevância para uso econômico  (^) Já outros podem ser usados de forma eventual  (^) A seguir são demonstrados os métodos mais utilizados

Revisão de literatura

Enxertia de garfagem  (^) Baseia-se em soldar uma fração de um ramo removido  (^) Por cima de um porta-enxerto ou cavalo.  (^) O garfo pode ser cortado em forma de bisel ou de cunha  (^) Os ramos devem ser elaborados no último ciclo vegetativo.  (^) Esse tipo de enxertia é empregado com grande resultados em fruteiras na fase de crescimento vegetativo,  (^) Como por exemplo temos o abacate, da manga, da videira, entre outras (NACTHIGAL et al., 2005).  (^) Garfagem em fenda cheia Garfagem em fenda simples Garfagem em fenda dupla são derivações comuns. Fonte: (LÉDO et al., 2019)

Revisão de literatura

Estaquia  (^) Bastante comum para a produção de mudas de goiabeira.  (^) As estacas devem ser removidas de ramos novos não lignificados,  (^) De plantas vigorosas e sadias, e com diâmetro superior a 8 mm.  (^) São cortadas com duas gemas, com cerca de 12 cm de comprimento  (^) E dois pares de folhas cortadas ao meio, e colocadas em câmara de nebulização.  (^) Os recipientes mais apropriados e práticos de enraizamento são o tubete de 280 cm3 e sacolas de polietileno de 15 cm de altura x 10 cm de largura.  (^) O substrato a ser empregado depende da disponibilidade local.  (^) Se a estaquia for realizada nas épocas quentes do ano, aproximadamente 70% a 80% das estacas enraízam

Revisão de literatura

a)Produção da estaca. b) Estaca enraizada. c) Muda produzida em saco plástico. d) Mudas no viveiro. Fonte: (BASTOS; RIBEIRO, 2011)

Revisão de literatura

Fonte: (PROPAGAÇÃO... 2016)

Revisão de literatura

Propagação Vegetativa por Estruturas Especializadas  (^) Espécies como o morango, a banana, o abacaxi, a framboesa e a amora podem ser multiplicadas por estruturas especializadas (NACHTIGAL et al., 2005).  (^) As estruturas mais comuns empregadas na propagação dessas espécies são estolões, rebentos e rizomas.  (^) Estolões são caules aéreos especializados  (^) Nascem nas axilas das folhas, na base ou na coroa das plantas e que criam raízes e originam a uma nova planta.  (^) Rebentos são brotos que nascem das raízes, do caule ou dos frutos  (^) Podem ser utilizados na geração de novas plantas.  (^) Rizomas são caules modificados  (^) Forma geral, manifestam crescimento subterrâneo e habilidade de guardar reservas.

Resultados e discussão

 (^) Tabela 1 : Valores médios de porcentagem de pegamento das enxertias (PE), número de enxertos realizados (NER) e número de enxertos vivos aos 50 DAE em função do método de enxertia utilizado em acerola. Mossoró-RN,

 (^) A maior porcentagem de pegamento quando as enxertias foram realizadas por encostia foi obtida com o genótipo Bucha, porém, não foi diferente estatisticamente do genótipo Shelper.

Resultados e discussão

 (^) Os resultados obtidos não concordam com os obtidos por Gonzaga Neto (1995),  (^) Testando os métodos de garfagem no topo em fenda cheia e a inglês simples em ambiente telado com enxertos protegidos com saquinho transparente em acerola,  (^) Obteve porcentagem de pegamento de 73,3% e 40% respectivamente.  (^) Os altos percentuais obtidos no trabalho nos métodos de enxertia por garfagem,  (^) Podem estar relacionados com o microclima criado com a proteção do saco de polietileno transparente,  (^) Que reduz a transpiração na região do enxerto.

Resultados e discussão

 (^) Tabela 2. Porcentagem de pegamento de enxertias de melão rendilhado ‘Bônus nº2’, em função dos métodos de enxertia e porta-enxertos. Botucatu, UNESP, 1999

Conclusões

 (^) A fruticultura no Brasil apresenta elevada importância econômica. Ela está presente na mesa do brasileiro de forma diária presente em quase que todas as refeições. Dessa forma encontrar estratégias e tecnologias que possam garantir e melhorar a qualidade dos produtos é fundamental.  (^) Técnicas de propagação vegetativa vieram para selecionar qualidades e antecipar a produção de espécies frutíferas por isso o estudo de qual método é mais responsivo em cada espécie é fundamental.

Obrigado!

Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não

houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver

folhas, valeu a intenção da semente.

  • Henfil