Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Metodologia Trabalho Cientifico Unid II, Notas de estudo de Direito do Trabalho

material para estudo

Tipologia: Notas de estudo

2014

Compartilhado em 12/12/2014

jorge-dias-1
jorge-dias-1 🇧🇷

4.9

(21)

72 documentos

1 / 32

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
31
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Revisão: Beatriz - Diagramação: Márcio - 26/11/09 - Alteração do nome da disciplina em 25/11/11 (Nome antigo: Metodologia do Trabalho Acadêmico)
Unidade II
5
10
15
20
2 TIPOS DE CONHECIMENTO
O que é “conhecer”?
Conhecer é estabelecer uma relação entre a pessoa que
conhece e o objeto conhecido; criar um modelo/conceito mental
do objeto conhecido. As formas de aquisição de conhecimento
são: os sentidos, o raciocínio, a tradição e a autoridade.
Sentidos: tudo o que a visão, a audição, o paladar, o olfato
e o tato percebem.
Raciocínio: compreensão. O pesquisador prova seus
objetos de pesquisa pelo raciocínio, adere as provas
lógicas aos argumentos provenientes da observação, da
leitura e de experiências anteriores. O observador pode
rever as mudanças ocorridas no ambiente que o conduziu
às primeiras conclusões e como os argumentos lógicos
negam as conclusões anteriores.
Tradição: as tradições são compreendidas pelo raciocínio e
pode incorrer em dogmas.
Autoridade: oriunda dos pais, professores, governantes,
líderes partidários, jornalistas e escritores. À medida
que segmentos da população dão crédito a esses
conhecimentos, eles são tidos como verdadeiros. Esse
tipo de conhecimento é restrito ao conhecimento da
autoridade.
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Metodologia Trabalho Cientifico Unid II e outras Notas de estudo em PDF para Direito do Trabalho, somente na Docsity!

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Unidade II

2 TIPOS DE CONHECIMENTO

O que é “conhecer”?

Conhecer é estabelecer uma relação entre a pessoa que conhece e o objeto conhecido; criar um modelo/conceito mental do objeto conhecido. As formas de aquisição de conhecimento são: os sentidos, o raciocínio, a tradição e a autoridade.

  • Sentidos: tudo o que a visão, a audição, o paladar, o olfato e o tato percebem.
  • Raciocínio: compreensão. O pesquisador prova seus objetos de pesquisa pelo raciocínio, adere as provas lógicas aos argumentos provenientes da observação, da leitura e de experiências anteriores. O observador pode rever as mudanças ocorridas no ambiente que o conduziu às primeiras conclusões e como os argumentos lógicos negam as conclusões anteriores.
  • Tradição: as tradições são compreendidas pelo raciocínio e pode incorrer em dogmas.
  • Autoridade: oriunda dos pais, professores, governantes, líderes partidários, jornalistas e escritores. À medida que segmentos da população dão crédito a esses conhecimentos, eles são tidos como verdadeiros. Esse tipo de conhecimento é restrito ao conhecimento da autoridade.

Unidade II

Compreensão do universo

Ciência

Filosofia Arte Loucura

Religião

Senso comum

Os tipos de conhecimento

2.1 Tipos de conhecimento: filosófico

É a forma de conhecimento caracterizada pela reflexão racional e pelo foco na lógica. O estudo filosófico tem a intenção de ampliar a compreensão da realidade, no sentido de apreendê-la na sua amplitude, buscando conceitos, definições e classificações.

O filósofo está sempre pensando e avaliando a justiça, a correção e todos os valores considerados universais. Ele não tem um objeto de estudo único. Ele investiga e questiona profundamente o ser, a sua natureza, sua essência e seu fim.

O conhecimento filosófico:

  • utiliza o raciocínio;
  • surge da capacidade de reflexão;
  • serve para estabelecer uma concepção geral do universo;
  • especulativo;
  • não depende de provas materiais/reais;
  • gera ideologias.

Unidade II

2.2 Tipos de conhecimento: teológico ou religioso

É a forma de conhecimento baseada na fé e na crença, na aceitação de princípios dogmáticos (irrefutáveis e indiscutíveis) ligados à existência de entidades supra-humanas. Trata-se de conhecimento por revelação divina, experiência religiosa ou mística.

Características do conhecimento religioso:

  • valorativo: apoia-se em doutrinas que contêm proposições sagradas;
  • inspiracional: revelado pelo sobrenatural;
  • infalível e exato: contém verdades reveladas pelo sobrenatural que são indiscutíveis, dogmáticas;
  • sistemático: analisa a origem, o significado, a finalidade e o destino como obras de um criador divino;
  • não verificável: as pessoas têm uma atitude de fé perante um conhecimento revelado; a adesão das pessoas é um ato de fé; as evidências não são postas em dúvida.

2.3 Tipos de conhecimento: popular

Senso comum (ou conhecimento espontâneo, ou conhecimento vulgar) é a primeira compreensão do mundo, resultante da herança fecunda de um grupo social e das experiências atuais que continuam sendo efetuadas. Pelo senso comum, fazemos julgamentos, estabelecemos projetos de vida, adquirimos convicções e confiança para agir.

O senso comum varia de acordo com o conhecimento relativo alcançado pela maioria num determinado período histórico, embora possa existir uma minoria mais evoluída que alcançou um conhecimento superior ao aceito pela maioria. Estas

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

minorias, por destoarem desse “senso comum”, são geralmente discriminadas.

Essa forma de conhecimento provém da experiência cotidiana, do senso comum. É transmitida de geração em geração, pode ser transformada em crença religiosa ou em doutrina inquestionável.

Características do conhecimento popular:

  • valorativo ou sensitivo: baseado em ânimo e emoções, os valores do sujeito impregnam o objeto do conhecimento;
  • qualitativo: grandes ou pequenos, doces ou azedos, pesados ou leves, novos ou velhos, belos ou feios etc.;
  • reflexivo: não pode ser reduzido a uma formulação geral;
  • assistemático: a organização de experiências não visa à sistematização das ideias nem na forma de adquiri-las nem na tentativa de validá-las;
  • verificável: limitado ao âmbito da vida diária;
  • falível: conforma-se com a aparência e com o que se ouve dizer;
  • inexato: não permite formular hipóteses para além das percepções objetivas;
  • superficial: conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode comprovar simplesmente estando junto das coisas (“porque o vi”, “porque senti”, “porque disseram”, “porque todo mundo diz”).

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Saber imediato: nível mais elementar do conhecimento baseado em observações ingênuas da realidade. Está frequentemente ligado à resolução de problemas práticos do quotidiano.

Saber subjetivo: construído com base em experiências subjetivas. É o próprio sujeito que organiza as experiências e os conhecimentos. Por vivência própria ou “por ouvir dizer”, o sujeito exprime sentimentos e opiniões individuais e de grupos, variando de uma pessoa para outra, ou de um grupo para outro, dependendo das condições em que vivemos.

Artista → beleza da árvore

Marceneiro → qualidade da madeira

Sob o Sol → a sombra da madeira

Boia-fria → os frutos que devo colher

Saber heterogêneo: resulta de sucessivas acumulações de dados provenientes da experiência, sem qualquer seletividade, coerência ou método. Trata-se de uma forma de saber ligado ao processo de socialização dos indivíduos, sendo muito evidente a influência das tradições e ideias feitas transmitidas de geração em geração. Refere-se a fatos que julgamos diferentes porque os percebemos como diversos entre si.

corpo que cai → pena que flutua

Saber não crítico: conhecimento que não permite generalização.

Certezas cotidianas e senso comum cristalizam-se em preconceitos pelos quais passamos a interpretar toda a realidade que nos cerca e todos os acontecimentos.

Unidade II

2.4 Tipos de conhecimento: conhecimento científico

A ciência (do latimscientia, conhecimento) é o conjunto de informações sobre a realidade acumuladas pelas várias gerações de investigadores depois de devidamente validadas pelo método científico. A palavra ciência é de origem latina, scientia, que provém de scire, que significa aprender ou conhecer.

A ciência compõe-se de conhecimentos sobre um objeto de estudo, que é expresso por uma linguagem precisa. Suas conclusões são passíveis de verificação e isentas de emoção, possibilitando a reprodução da experiência, podendo o saber ser transmitido e verificado, utilizado e desenvolvido, possibilitando por meio deste o desenvolvimento de novas descobertas.

O conhecimento científico resulta da investigação reflexiva, metódica e sistemática da realidade. Transcende os fatos em si mesmos, procura descobrir as relações que estes possuem entre si, determinar as causas e os respectivos efeitos. O objetivo é construir uma teoria explicativa dos fenômenos, determinando, se possível, as leis gerais que regem a sua produção.

O conhecimento científico é o mais jovem dos conhecimentos citados. É o conhecimento produzido segundo as normas da ciência, que se baseiam em três pressupostos:

  1. o desconhecido é passível de ser conhecido;
  2. há ordem na natureza;
  3. o ser humano é capaz de descobrir essa ordem.

Unidade II

O conhecimento científico procura estabelecer propriedades e os padrões interdependentes entre as propriedades, para construir as generalizações ou as leis. É orientado para remover barreiras e resolver ou apresentar soluções para os problemas sociais, econômicos, políticos e científicos.

O conhecimento científico resulta de um trabalho paciente e lento de investigação e de pesquisa racional, aberto a mudanças , não sendo nem um mistério incompreensível nem uma doutrina geral sobre o mundo.

Conhecimento

Informação

Dados

Interpretação

Operações lógicas

Etapas do conhecimento científico

Os fatos ou objetos científicos não são dados empíricos espontâneos de nossa experiência cotidiana, mas são construídos pelo trabalho da investigação científica. Este é um conjunto de atividades intelectuais, experimentais e técnicas, realizadas com base em métodos que permitem e garantem:

  • separar os elementos subjetivos e objetivos de um fenômeno;
  • construir o fenômeno como um objeto do conhecimento, controlável, verificável, interpretável e capaz de ser retificado e corrigido;
  • demonstrar e provar os resultados obtidos durante a investigação. A demonstração é feita para verificar a

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

validade dos resultados e para prever racionalmente novos fatos como efeitos dos já estudados;

  • relacionar um fato isolado com outros fatos, integrando- o numa explicação racional unificada (fato explicado por uma teoria);
  • formular uma teoria geral sobre o conjunto dos fenômenos observados e dos fatos investigados, isto é, formular um conjunto sistemático de conceitos que expliquem e interpretem as causas e os efeitos, as relações de dependência, identidade e diferença entre todos os objetos que constituem o campo investigado.

A ciência distingue-se do senso comum porque este tem uma opinião baseada em hábitos, preconceitos, tradições cristalizadas, enquanto a primeira baseia-se em pesquisas, investigações metódicas e sistemáticas e na exigência de que as teorias sejam internamente coerentes e digam a verdade sobre a realidade.

A ciência é conhecimento que resulta de um trabalho racional construído com base no estudo dos fenômenos pelo método das inferências.

A construção das proposições e dos enunciados está de acordo com um sistema conceitual e teórico e os procedimentos e as operações lógicas da ciência permitem:

  • a observação racional e controlada dos fenômenos;
  • a interpretação e explicação adequada dos fenômenos;
  • a verificação dos fenômenos, positivados pela experimentação e observação;
  • a fundamentação dos princípios de generalização ou o estabelecimento dos princípios e das leis.

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

3 TEORIA

O conhecimento científico apoia-se num sistema de ideias interligadas de forma lógica. Cada ciência possui um conjunto de princípio fundamentais adequados ao estudo de um dado campo de pesquisa que suportam uma teoria ou teorias particulares. Estas teorias não resultam de uma simples acumulação de fatos e explicações, mas são os produtos de acumulações seletivas.

Etimologia: contemplação, ato contemplativo; doutrina ou sistema de ideias (teoria do conhecimento, teoria da relatividade, teoria da mais-valia), conjunto de ideias bem elaborado, sistemático. Esta definição pode levar a afirmações provenientes do senso comum:

  • Na prática, a teoria não acontece como esperamos.
  • Na prática, a teoria não funciona.
  • Isso é muito teórico...a vida é diferente.

O que é uma teoria científica?

É um sistema ordenado e coerente de proposições ou enunciados baseados em um pequeno número de princípios, cuja finalidade é descrever, explicar e prever do modo mais completo possível um conjunto de fenômenos, oferecendo suas leis necessárias.

Teorias científicas tentam entender o mundo das experiências observadas e sensoriais. Tentam explicar como o mundo natural funciona.

A característica distintiva de teorias científicas é que elas são “passíveis de ser experimentalmente testadas”. Quanto maior o número de testes rigorosos, maior o seu grau de confirmação da teoria e mais razoável é a sua aceitação. Porém, confirmar não

Unidade II

é o mesmo que provar lógica ou matematicamente. Nenhuma teoria científica pode ser provada com absoluta certeza. Mesmo se uma teoria passar por muitos testes rigorosos, é sempre possível que falhe no próximo.

Por exemplo, a teoria da relatividade especial de Einstein é aceita como “correta” no sentido de que sua inclusão necessária nos cálculos leva a uma concordância excelente com as experiências. Isso não significa que a teoria seja infalivelmente certa.

Optar por uma teoria não significa crer numa verdade absoluta. Se eu afirmo que uma teoria é verdadeira e, consequentemente, a outra é falsa, isso não significa que eu estou atribuindo o grau de veracidade 100% a uma e 0% a outra; significa que a verificação experimental me convenceu a optar por uma teoria em detrimento da outra.

3.1 Fatos científicos

Como as teorias científicas, os fatos científicos também não são certezas infalíveis. Os fatos envolvem elementos perceptuais facilmente testáveis; mas também envolvem interpretação.

Em ciência, ‘fato’ somente pode significar confirmado até um grau tal que seria perverso negar uma concordância provisória.

Fatos e teorias são coisas diferentes e não degraus em uma hierarquia de certeza crescente.

  • Fatos são os dados do mundo.
  • Teorias são estruturas de ideias que explicam e interpretam os fatos.

Unidade II

estabelecidas), e novas teorias sendo propostas e acabando por substituir as antigas parcialmente ou completamente.

3.2 Paradigma

Uma das expressões mais recorrentes no vocabulário de quem tenta falar difícil é paradigma. Paradigmas são grandes teorias que orientam a visão de mundo do cientista. Uma mudança de paradigma pode representar uma alteração total na maneira como as pessoas veem o mundo. De tempos em tempos surgem as anomalias, fenômenos que não se encaixam no paradigma.

O termo paradigma está intimamente relacionado à ciência e às revoluções científicas. O paradigma representa um guia, para análise e interpretação da natureza. É uma lente que ajuda o cientista a ver e compreender a natureza.

Exemplo : Solta-se uma pedra e ela cai ao chão. A força da gravidade puxou a pedra para baixo.

A explicação é baseada no paradigma newtoniano, segundo o qual matéria atrai matéria. Quanto maior o objeto, mais atração ele exerce. Como a Terra é muito maior que a pedra, ela a atrai e não o contrário.

O paradigma estabelecido por Newton ajuda-nos a observar e entender o fenômeno das coisas que caem.

Se, ao invés de cair, a pedra ficasse flutuando no ar, professores e alunos certamente ficariam estarrecidos. Por quê? Porque a natureza estaria contrariando o paradigma. A pedra voadora seria uma anomalia; um fenômeno que não se encaixa na expectativa que temos com relação à natureza.

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Enigma Anomalia

Paradigma vigente

Crise Falta de resposta

Revolução científica

Novo paradigma

Processo de surgimento de um paradigma

Cada revolução é uma oportunidade de passar de um paradigma a outro. Se ocorre uma crise originada por uma anomalia ou um enigma não resolvido pelo paradigma atual, é essencial para o progresso da ciência uma mudança de paradigma, o que obriga os cientistas a buscar novos horizontes.

A maioria tende a ignorar as anomalias, mas, se alguns pesquisadores decidem pesquisar a anomalia e explicá-la, é necessário mudar a maneira como vemos o mundo. São as chamadas revoluções científicas.

A história do conhecimento não é linear, com o conhecimento adquirido apoiando-se em conhecimentos anteriores acumulados, mas é repleta de revoluções científicas: o heliocentrismo; a teoria da evolução, a teoria da relatividade e, mais recentemente, a teoria do caos.

Conhecimento produzido Período deacúmulo

Crise Novo paradigma Períodos de discussão Tempo

A B

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

  • permitir a fiel reprodução do sistema de conhecimento;
  • ser compartilhável e transmissível;
  • ser verificável.

4.1 Tipos de métodos

4.1.1 O método indutivo

O que é indução?

Indução é o princípio segundo o qual se deve partir das partes para o todo. Ou seja, ao fazer uma pesquisa, deve-se ir coletando casos particulares e depois de certo número de casos pode-se generalizar, dizendo que, sempre que a situação se repetir, o resultado será o mesmo.

Esse método é muito utilizado nas ciências naturais. A partir de exemplos, formamos as regras. Partindo de premissas particulares, inferimos uma verdade geral.

Mas, como temos certeza de que as regras estão corretas?

O método indutivo possui três fases:

  1. observação do fenômeno;
  2. descoberta da relação entre eles;
  3. generalização da relação.

Exemplo:

Pedro, José e João são homens. Pedro, José e João são mortais. Logo, todos os homens são mortais.

Unidade II

Leis e teorias

Indução

Fatos adquiridos por observação

Dedução

Previsões e explicações

O método indutivo

Principais tipos de indução

  • Indução formal:

A lei expressa todos os fenômenos observados.

Terra, Marte, Vênus e Júpiter não têm luz própria.

Todos os planetas não têm luz própria.

  • Indução científica:

De fatos semelhantes “pula” para todos os outros no futuro.

Este ímã atrai o ferro. Aquele ímã atrai o ferro.

Ímãs sempre atraem o ferro.

  • Generalização indutiva:

Todos os gêmeos univitelinos observados têm o mesmo genótipo. Todos os univitelinos têm mesmo genótipo.

  • Generalização universal:

Todo sangue observado é composto de plasma.

Todo sangue é composto de plasma.

  • Generalização estatística:

85% das pessoas observadas têm fator RH positivo.