




































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
O metabolismo celular é o conjunto de reações que ocorrem na célula, como as etapas que as moléculas podem percorrer. Todavia, o metabolismo celular é dividido em somente duas fases: o anabolismo e o catabolismo. Já na atividade física, o carboidrato é a molécula principal para fornecer energia para o nosso corpo, e assim, o nosso organismo o armazena como glicogênio. Desde modo, nos treinos de força a primeira molécula a ser consumida é o glicogênio, no qual está presente nos nossos músculos.
Tipologia: Trabalhos
1 / 44
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Alice Alves, Ana Clara Ribeiro, Cristiane Stephany, Isabela Honório, Sabrina Natasha
Alice Alves, Ana Clara Ribeiro, Cristiane Stephany, Isabela Honório, Sabrina Natasha
Trabalho destinado a apresentação da disciplina bioquimica, com objetivo de estimular a discussão a cerca do metabolismo no exercício físico
Belo horizonte 2018
O metabolismo celular é o conjunto de reações que ocorrem na célula, como as etapas que as moléculas podem percorrer. Todavia, o metabolismo celular é dividido em somente duas fases: o anabolismo e o catabolismo. O catabolismo representa de maneira geral a quebra de moléculas, e o anabolismo pelo contrário, visa a construção delas. As vias do catabolismo podem ser divididas em glicólise, que tem como produto final o piruvato; o ciclo de Krebs, que ocorre com a produção de moléculas de CO2; e na fermentação, que consiste no destino do piruvato em anaerobiose. E o Anabolismo representa a gliconeogênese, que ocorre no fígado, a partir de precursores glicogênicos.
Já na atividade física, o carboidrato é a molécula principal para fornecer energia para o nosso corpo, e assim, o nosso organismo o armazena como glicogênio. Desde modo, nos treinos de força a primeira molécula a ser consumida é o glicogênio, no qual está presente nos nossos músculos. Nos exercícios físicos a produção de lactato fica aumentada, uma vez que em situações de maior exigência metabólica as células transformam imediatamente piruvato em lactato, e deste modo, a produção de lactato se separa das duas fases do metabolismo da glicose, sendo essa, uma das causas das dores musculares pós exercício físico, devido ao excesso de ácido lático acumulado nos músculos.
Pesquisa e revisão bibliográfica baseada em artigos científicos, sites que fazem referência ao tema conforme bibliografia em anexo e pesquisas em livros.
O metabolismo pode ser definido como: “toda reação bioquímica que acontece no interior de uma célula do nosso corpo”. Essas reações podem estar relacionadas com a formação de compostos orgânicos ou sua quebra para formar ATP, sendo
Anabolismo: é uma fase sintentizante do metabolismo, as unidades fundamentais são reunidas para a formação das macromoléculas componentes da célula. São reações endergônicas, que precisa de energia fornecida pela quebra de ATP, formando ADP e fosfato inorgânico (Pi). Um exemplo desse processo anabólico na atividade física é a síntese de proteínas dentro dos músculos a partir dos aminoácidos. Isso ocorrer depois de uma atividade física, quando entramos em período de descanso do corpo, o tecido muscular que é danificado durante a prática de exercício é reparado pelo o organismo, com isso ocasiona o desenvolvimento de massa muscular.
Fonte: dracena.unesf|/metabolismo energetico
Observação:
No metabolismo catabolico, uma grande quantidade de moléculas são transformadas em poucos produtos finais, enquanto no anabolismo poucos precursores biossintéticos formam vários produtos complexos e grandes.
O metabolismo basal corresponde a quanto de energia (ou calorias) gastamos para manter nosso corpo funcionando em repouso.
Essa taxa pode variar de acordo com o sexo, peso, altura, idade e nível de atividade física. Repare que quanto mais intensa a atividade, maior sua necessidade energética.
Fonte G1.com.br
Mas como isso ocorre e como fazemos para gastar mais energia?
Fonte Masao Goto Filho /Ag. IstoÉ;
Calculadora da Taxa Metabólica Basal (Método Harris-Benedict)
O método da equação desenvolvida em 1919 por Harris-Banedict é utilizado até hoje por ser o cálculo mais preciso para se chegar ao número de calorias que se deve consumir ao longo do dia.
Chegando-se, então, a taxa de metabolismo basal (TMB). Cálculo indicado para se ter uma noção de calorias e elaborar uma dieta, seja para emagrecer ou ganhar massa muscular.
Com os resultados da TMB, fica mais fácil elaborar um plano de exercícios e a uma dieta de acordo com seus objetivos. Lembrando sempre que esse cálculo, seus resultados e a elaboração de treinos e dietas devem ser orientados por um profissional de educação física e um nutricionista.
Fonte Calculadora da Taxa Metabólica Basal (Método Harris-Benedict)
pagamento, fase na qual há produção de energia em que ocorre a produção de 2ATPs por glicose metabolizada.
Etapas da Glicólise
Fosforilação da glicose pela enzima hexoquinase, para que a glicose permaneça na célula. O ATP doa um fosfato ao carbono 6 da molécula de glicose formando glicose-6-fosfato.
Fonte: biomedicina emacao//via-glicolidica
2ª etapa (reação reversível):
Isomerização reversível do produto final na etapa anterior (glicose-6-fosfato), formando frutose-6-fosfato, essa conversão se deu porque a frutose-6-fosfato é uma molécula mais simétrica, assim ficando mais fácil de quebrar essa molécula mais para frente. Enzima que catalisa essa reação é a fosfo- hexose-isomerase.
Fonte: biomedicina emacao//via-glicolidica
A frutose-6-fosfato é fosforilada, produzindo frutose-1,6-bisfosfato. Hidrolise do ATP fazendo assim, o segundo gasto de ATP. A glicose-6-fosfato e a frutose-6-fosfato participam de outras vias, mas a frutose-1,6-bifosfato não, por isso é uma reação irreversível. Enzima que catalisa a reação é a fosfofrutoquinase-1.
4ª etapa (reação reversível e clivagem):
A frutose-1,6-bifosfato é partida ao meio em dois fragmentos de 3 carbono formando a diidroxiacetona-fosfato e gliceraldeído-3-fosfato. A enzima que catalisa a reação é a aldose.
Oxidação do gliceraldeído-3-fosfato a 1,3-bisfosfatoglicerato, pela enzima gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase. Ocorre a trasferencia de elétrons para o NAD+. Esse NAD+ é um transportador de energia, e é reduzido pelo NADH ao receber dois elétrons e um próton.
Fonte: biomedicina emacao//via-glicolidica
O ATP é produzido a partir da fosforilação do ADP. Conversão do 1,3- bisfosfoglicerato a 3-fosfoglicerato é catalisada pela enzima fosfoglicerato- quinase. Diferente da etapa 6, a fosforilação não é oxidativa, pois não tem a transferência de elétrons, e sim de fosfato, em nível de substrato.
Fonte: biomedicina emacao//via-glicolidica
Um rearranjo do 3-fosfoglicerto, o fosfato que estava no carbono 3, passa para o carbono 2. Essa reação é catalisada pela enzima fosfoglicerato- mutase, formando assim o 2-fosfoglicerato.
Fonte: biomedicina emacao//via-glicolidica 9ª etapa (reação reversível):
Saída de uma molécula de água da 2-fosfoglicerto, formando fosfoenolpiruvato. Reação catalisada pela enzima enolase que é responsável pela remoção da molécula de água.
Redução do Piruvato a lactato – Fermentação Lática O lactato, formado pela ação da enzima lactato-desidrogenase, é o produto final da glicolise anaeróbia nas células eucarióticas. Formação do lactato no músculo: No músculo esquelético em exercício, a produção de NADH, ultrapassa a capacidade oxidativa na cadeia respiratória. Isso aumenta a razão entre NADH/NAD+, favorecendo a redução do piruvato a lactato. Então quando se faz muito exercício, o lactato se acumula no músculo, acarretando a diminuição do Ph intracelular, levando as famosas cãibras. Consumo do lactato: o sentindo da reação lactato-desidrogenase depende das concentrações intracelulares relativas de piruvato e lactato e da razão NADH/NAD+ na célula. Por exemplo, no fígado e no coração essa razão é baixa que no músculo em exercício, esses tecidos oxidam lactato obtidos através do sangue, produzindo piruvato. No fígado, o piruvato pode ser convertido em glicose ou oxidado pelo ciclo de Krebs, já o músculo cardíaco oxida o lactato a CO2 e H20, via o ciclo de Krebs.
Acidose láctica: “concentrações altas de lactato no plasma”. Ocorrem quando há um colapso do sistema circulatório. Isso se dá devido a falha em levar quantidades adequadas de oxigênio para os tecidos, resultando em um prejuízo na fosforilação
oxidativa e diminuição da síntese de ATP. Para sobreviver as células utilizam a glicose anaeróbia como um sistema auxiliar para a produção de ATP e depois produz ácido láctico como produto final.
Fonte:sobiologia.com.br/conteudos/figuras/ bioquimica/fermentacao_latica.jpg Redução do Piruvato a Etanol – Fermentação Alcoólica A fermentação alcoólica é um processo de obtenção de energia, onde duas moléculas piruvato são convertidas em etanol, com a liberação de duas moléculas de CO2 e formação de duas moléculas de ATP.
A fermentação alcoólica pode ser realizada por diversos microorganismos, entre eles os fungos que são da espécie Saccharomyces cerevisiae, os fungos da cerveja.
Os dois produtos dessa fermentação são o álcool etílico e o gás carbônico, onde o primeiro é utilizado na fabricação de bebidas alcoólicas como cerveja, vinho, etc, e o segundo é utilizado na fabricação do pão.
O piruvato sofre descarboxilação em uma reação que é catalisada pela piruvato descarboxilase, onde esta contém uma coenzima que estar firmemente ligada a tiamina pirofosfato (TPP), este cofator irá proporcionar estabilidade a reação de troca de carga negativa. O álcool desidrogenase reduz o acetaldeído a etanol, com o NADH que foi derivado da atividade da gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase.