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Uma detalhada análise do metabolismo do glicogênio, incluindo a importância da glicose como reserva de energia, as vias anabólicas de produção de esteróides e ácidos graxos, a síntese e degradação do glicogênio em células com altas taxas de proliferação, como o músculo e o fígado. O texto também aborda a regulação do metabolismo do glicogênio por meio de fosforilação e hormônios, como a insulina, epinefrina e glucagon.
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Utilização da glicose
Reservas endógenas de energia
Reserva de carboidratos polímeros de D-glicose
50 - 100g – 10% da massa manutenção da glicemia
2% massa
Apesar de não ser tão reduzido quanto os ácidos graxos e consequentemente não tão rico em energia, o glicogênio é importante na reserva alimentar por diversas razões: A degradação controlada e a liberação da glicose: aumenta a glicose disponível entre as refeições. É um tampão para manter os níveis de glicose sanguínea. Importante, pois o cérebro só utiliza glicose a não ser em jejum prolongado. Glicose do glicogênio é rapidamente liberada, o que é importante na atividade extrema e repentina. Glicose liberada pode fornecer energia na anaerobiose. Glicogênio
Maiores reservas nos animais: fígado e músculo esquelético (100 e 300g). Síntese ocorre quando há um aumento de glicose (após as refeições). Degradação do glicogênio atende a diferentes necessidades
Extremidade redutora Extremidade não redutora (C1 no resíduo final na última molécula de glicose da cadeia) Ponto de ramificação Extremidade redutora Extremidade não redutora Extremidade redutora Extremidade não redutora (C1 no resíduo final na última molécula de glicose da cadeia) Glicogênio
A degradação do glicogênio é um processo rápido e eficiente. As enzimas de degradação estão associadas aos grânulos de glicogênio. As ramificações possibilitam a ação de várias fosforilases simultaneamente a partir das extremidades não redutoras. A degradação é rápida quando a demanda de energia é intensa no músculo. A glicogenólise hepática evita a hipoglicemia. Geralmente a degradação não é completa, restando em um núcleo não degradado, base para a ressíntese. Degradação do glicogênio
Glicose- 1 - fosfato Pi Glicose- 6 - fosfato Glicogênio fosforilase (fosforólise) encurta a cadeia em uma glicose (enzima dependente de piridoxal fosfato) Extremidade não redutora Fosforólise da ligação 1 - 4 pyridoxal phosphate (PLP) NH POC O O O OH CH 3 H^ CO H 2 Degradação do Glicogênio Glicogênio +Pi (^) Glicose 1-fosfato + Glicogênio (n-1 unidade)
Esquema de degradação do glicogênio
Síntese de glicogênio
Vias de síntese e de degradação são distintas. Vias separadas permitem maior flexibilidade energética e controle. Síntese: Glicogênio (n) + UDP-glicose
Glicogênio (n+1) + UDP Degradação: Glicogênio (n+1) + Pi Glicogênio (n) + glicose 1-fosfato