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METABOLISMO DE PROTEÍNAS Discutir as propriedades básicas das Proteínas; Descrever a fisiopatologia da Hiper e Hipoproteinemia; Avaliar as características funcionais da Albumina; Apontar a fisiopatologia da Hiper e Hipoalbuminemia; Reconhecer as principais Aminoacidopatias.
Tipologia: Esquemas
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É o aumento da concentração de proteína total. São suas causas: desidratação, endocardite crônica, processos infeccioso, cirroses e calazar
A única causa da hiperalbuminemia é a desidratação. Porém a hipoalbuminemia pode ser ocasionada por vários fatores como síndromes de má absorçã, doenças renais, déficit alimentar. A hipoalbuminemia pode afetar o metabolismo devido ao papel da albumina como transportadora, como também causar a queda da pressão osmótica Nível total de proteínas séricas abaixo do normal. Pode ser causada por mal absorção proteica no trato gastrointestina, edema, ou proteinúria. As proteínas são macro moléculas formadas por sequências de aminoácidos (unidade básica) unidos por ligações covalentes. Cada proteína possui uma uma sequência de aminoácidos diferentes
A albumina é a proteína mais abundante no plasma, aproximadamente 50% do total. É sintetizada pelo fígado e contribui para a osmolaridade do plasma. É também uma importância reserva proteica, bem como um transportador de ácidos graxos, aminoácido, hormônios e bilirrubina As principais aminoacidopatias são a fenilcetonúria (acúmulo do aminoácido fenilalanina no corpo), leucinas e ou doença do xarope de bordo (aminoácidos de cadeia ramificada não são metabolizados adequadamente) e tirosinemia (falta da enzima necessária para metabolizar a tirosina)
As proteínas são fontes de energia mas não são fontes de armazenamento. Elas são utilizadas em casos onde não há estoque de glicose. Passam pelo processo de beta- oxidação Giovanna Alves Carvalho 1º período turma A