









Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Documento que detalha as informações técnicas necessárias para a construção de uma ponte em concreto armado, incluindo localização, escolha de sistema estrutural, materiais, equipamentos e procedimentos de execução.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de aula
1 / 15
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Proprietário: Prefeitura Municipal de Cruzaltense – RS.
Obra: Construção de ponte em concreto armado de 7,50m de comprimento x 8,20m de largura e 3,50m de altura.
Local: Ponte localizada na Rua Atílio Fontana, acesso ao futuro loteamento social,no município de Cruzaltense sobre a Vertente Baccin, Cruzaltense/RS.
Coordenadas: 27º 39’ 57” S - 52° 38’ 48” W
A antiga ponte foi destruída devido a fortes chuvas ocorridas na região, impossibilitando o acesso ao futuro loteamento social.
O presente memorial integra o conjunto de informações técnicas destinadas à construção de uma ponte em concreto armado, composta por duas vias de trafego de veículo, e um passeio lateral destinado aos pedestres, formando uma largura total de 8,20 m de largura por 7,50 m de comprimento total. Projetada para suportar o veículo padrão de classe TB-45 conforme a NBR 7188/2013.
A seção transversal desta obra comporta pista de rolamento com largura total de 8,20 m, protegidas lateralmente, em toda a extensão da obra por guarda-corpo e guarda- rodas para separação do passeio com pista de rolamento.
O dispositivo adotado foi desenvolvido com base nas recomendações técnicas contidas no Manual de Projeto de Engenharia Rodoviária editado pelo DNIT, considerando-se como veículo tipo, caminhão de carga classe 45. O projeto foi também concebido de acordo com o preconizado nas Normas Brasileiras, em particular a NBR 7187/2003 e NBR 6118 /2014.
A superestrutura da ponte é constituída vão único com comprimento de 7,50 m. O vão é constituídos por seis vigas dispostas com um espaçamento entre eixo transversal de 1,55 m e 1,30m entre longarinas. Estas vigas longitudinais estão apoiadas diretamente sobre as cortinas de concreto.
A consolidação formará o pórtico necessário ao suporte da estrutura calculada, sendo que esta solidarização das vigas longitudinais com a laje de pista, forma oconjunto de sistema de pórtico, que estabiliza a estrutura.
A modelagem desta estrutura em pórticos e sistema de grelha de vigas e lajes planas permite ao calculista uma análise integral de todas as variáveis e deformações da estrutura, dando liberdade na sua utilização com tecnologia avançada.
2.1 Normas e Disposições Gerais
Todos os serviços a serem executados, deverão ser baseados nos desenhos do projeto em anexo a este memorial e no desenvolvimento do projeto final executivo, tanto no que diz respeito às cotas de assentamento das estruturas, vãos da estrutura e às tensões admissíveis requeridas para o terreno.
2.1.1 Aterros e Reaterros
Os solos para aterro e reaterro deverão ser criteriosamente selecionados, isentos de materiais rochosos, orgânicos ou entulhos. Para controle da compactação de solos coesivos deverá ser empregado o método do DNER-4764.
2.1.2 Especificação de normas de referência utilizada
Fixar as condições exigíveis para a execução e recebimento de concretos, argamassas e caldas de cimento. Deve-se seguir as seguintes normas NBR:
DNER-EM 034/97 - Água para concreto. DNER-EM 036/95 - Recebimento e aceitação de cimento Portland comum e Portland de alto forno. DNER-EM 037/97 - Agregado graúdo para concreto de cimento. DNER-EM 038/97 - Agregado miúdo para concreto de cimento. ABNT NBR - 5738/2015 - Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de Concreto. ABNT NBR - 5746/1977 - Análise química de cimento Portland - determinação do enxofre na forma de sulfeto. ABNT NBR – 5739/2007 - Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos. ABNT NBR – 6120/1980 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. ABNT NBR - 5750/1992 - Amostragem de concreto fresco. ABNT NBR - 6118/2014 - Projeto e execução de obras de concreto armado. ABNT NBR - 6122/2010 – Projeto e execução de fundações. ABNT NBR - 6123/1988 – Forças devidas ao vento em edificações. ABNT NBR - 7187/2003 - Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido.
ABNT NBR - 7188/2013 - Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes,
viadutos, passarelas e outras estruturas.
ABNT NBR - 7212/2012 - Execução de concreto dosado em central.
ABNT NBR - 7223/1992 - Concreto - determinação da consistência pelo
abatimento do tronco de cone.
ABNT NBR - 7480/2007 - Aço destinado a armaduras para estruturas de
concreto armado – Especificação.
ABNT NBR - 7681/2013 - Calda de cimento para injeção.
ABNT NBR - 7682/1983 - Calda de cimento - determinação do índice de
fluidez.
ABNT NBR - 7683/1983 - Calda de cimento - determinação dos índices de
exsudação e expansão.
ABNT NBR - 7684/1983 - Calda de cimento - determinação da resistência à
compressão.
ABNT NBR - 7685/1983 - Calda de cimento - determinação de vida útil.
ABNT NBR - 8681/2003 - Ações e segurança nas estruturas – Procedimento.
ABNT NBR - 8953/2015 - Concreto para fins estruturais - classificação por
grupos de resistência.
ABNT NBR - 9062/2006 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-
moldado.
ABNT NBR - 9606/1992 - Determinação da consistência pelo espalhamento do
tronco de cone.
ABNT NBR - 10839/1989 - Execução de obras de arte especiais em concreto
armado e protendido.
ABNT NBR - 12655/2015 - Preparo, controle e recebimento do concreto.
Manual de Construção de Obras de Arte Especiais - DNER, 1996.
Durante a execução da obra, deverão ser removidos periodicamente os entulhos de obra, mantendo em perfeitas condições de tráfego os acessos à obra, tanto para veículos como para pedestres. É de responsabilidade de o Executante dar solução adequada ao lixo do canteiro.
3.4.2 Maquinas e equipamentos de segurança e andaimes
Caberá ao Executante o fornecimento de todas as máquinas, tais como betoneiras, guinchos, serras, vibradores, geradores, retroescavadeiras, escavadeiras, caminhões, etc., necessárias à boa execução dos serviços, bem como dos equipamentos de segurança (botas, capacetes, cintos, óculos, extintores, etc.) necessários e exigidos pela Legislação vigente. Equipamentos para os funcionários podem executar todos os serviços necessários para a conclusão da obra.
Serão obedecidas todas as recomendações com relação à segurança do trabalho contidas nas normas reguladoras relativas ao assunto, como NR-6 Equipamentos de Proteção Individual, NR-18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho de Trabalho na Indústria da Construção.
Os andaimes deverão apresentar boas condições de segurança observar as distâncias mínimas da rede elétrica e demais exigências das normas brasileiras; ser dotados de proteção contra queda de materiais em todas as faces livres.
3.4.3 Desmontagem das instalações
Concluídos os serviços, o canteiro será desativado, devendo ser feita imediatamente a retirada das máquinas, equipamentos, restos de materiais e entulhos em geral.
3.4.4 Remoção final dos entulhos
Será feita a limpeza do total do tabuleiro e feita a remoção de entulhos que sobrarem após a execução da obra deve ser destinado a um local de bota fora, especificado pelo fiscal responsável pela obra.
3.4.5 Arremates finais e retoques
Após a limpeza, serão feitos todos os pequenos arremates finais e retoques que forem necessários, para que não tenha imperfeições estéticas na obra finalizada.
3.5 Locação da obra por topografo
Para locação correta da obra a mesma deve ser feita por um profissional especializado neste serviço, deve ser feito por topografo para que não ocorra problemas
futuros de alterações de dimensões de elementos. Foi considerado 8h de trabalho para a locação total da obra.
3.6 Engenheiro Civil responsável pela obra
Mesmo a empresa possuindo engenheiro civil pleno responsável pela empresa, foi considerado um período de pelo menos 4h semanais de inspeção e verificações dos andamentos dos serviços de execução da obra, pelo total de 4 meses previsto para a execução total da obra.
Serão efetuadas pelo EXECUTANTE todas as escavações à obtenção dos níveis de fundação indicados no Projeto e substituição dos materiais instáveis por outros. Aterros, transporte, descarga necessários serão por conta do contratante.
4.1 Escavação, carga e transporte
A contratada deverá executar a retirada de todo o solo que se encontra sobre a estrutura, este material deverá ser retirado com o auxílio de uma escavadeira hidráulica, retroescavadeira, pá-carregadeira juntamente com um caminhão com caçamba basculante e demais instrumentos necessários para carregar e transportar o material.
4.2 Escavação manual
Na execução das escavações manuais devem ser tomados os devidos cuidados em relação as alturas que ocorrem nos taludes, caso ocorra alturas maiores que 1,8m os mesmos devem ser escorados para que não ocorra perigo de soterramento dos funcionários. A EXECUTANTE após o termino do processo da escavação mecanizada deverá proceder a escavação manual para retirar o restante do material que a escavação mecanizada não conseguiu.
4.3 Escavação mecânica em rocha
Como em quase toda a extensão da obra está presente rocha na superfície, será necessário em certos locais o nivelamento do terreno ou remoção de elementos que possam atrapalhar a estabilidade dos elementos executados no local. Para maior facilidade neste serviço orienta-se a utilização de escavadeira hidráulica ou dependendo das condições de chegar ao local do serviço a utilização de retroescavadeira, caso esta possa atender à necessidade.
5.2 Pinos em rocha – Sapata Corrida
Após a execução dos furos deve ser executado a colocação dos pinos na rocha e consolidados por nata de cimento e areia. Os pinos serão feitos de aço CA-50 com diâmetro de 20,0 mm (3/4”), colocando até o final do furo. Deve-se deixar no mínimo 25 cm de espera após a cota do furo para a ligação com a sapata corrida. O preenchimento do furo para consolidação com a rocha e aderência do pino em aço deve ser feita através de nata de cimento e areia, com resistência mínima de 20 Mpa. Mais detalhes estão no projeto estrutural em anexo.
5.3 Sapata Corrida
Serão executadas sapatas corridas sobre os pinos de fundação, executada em concreto armado, com fck mínimo de 25 Mpa, utilizando materiais e insumos de primeira qualidade, a qual terá função de apoio e transferência de carga das cortinas para as fundações, que são utilizadas na contenção dos aterros e apoio do tabuleiro. Os aços utilizados para armaduras dos elementos são: CA-50 e CA-60. Os detalhes de locação, disposição de armadura, dimensões dos elementos e ligações com a fundação e cortina, estão melhor detalhados no projeto estrutural anexo a este memorial.
6.1 Cortinas em concreto armado
Serão executadas cortinas em concreto armado com fck mínimo de 25 MPa, utilizando materiais e insumos de primeira qualidade. As cortinas têm a função de confinar e resistir aos esforços exercidos pelos aterros de acesso a obra, também tem a função de apoio das longarinas nas cabeceiras e transmitir estes esforços para a sapata corrida. Os aços utilizados para armaduras dos elementos são: CA-50 e CA-60. As dimensões e locação das cortinas estão especificadas nos projetos em anexo a este memorial.
7.1 Longarinas 0,25x0,70x7,50m – Classe 45
Serão executadas longarinas Classe 45 conforme especificações das normas, pré- moldadas em concreto armado, com fck mínimo de 35 MPa, com seção de 25 x 70 cm e comprimento de 7,50m, os aços utilizados para armaduras dos elementos são: CA-50 e CA-60, e necessário a utilização de no máximo brita nº 1 com diâmetro máximo de 19mm, para que não ocorra falta de concreto entre armaduras e de cobrimento mínimo. As especificações, dimensões e locação das longarinas estão especificadas nos projetos em anexo a este memorial.
7.2 Transporte Longarinas
Como as longarinas executadas na obra serão pré-moldados, e necessário o transporte dos elementos executados na empresa vencedora até o local da obra. Para este serviço foi considerado o peso dos elementos utilizando o peso do concreto armado de 25 kN/m³, conforme especificado pela NBR 6120/1980. Sendo transportada por rodovia pavimentada. A distância média de transporte (DMT) considerada foi de 250 km usando a cidade de Cruzaltense como raio de referência. O transporte deve ser feito com veículo capaz de suportar as dimensões e condições de transporte do local até a obra.
7.3 Lançamento e Montagem das Longarinas
Pelas dimensões e peso considerado das longarinas a serem utilizadas na obra, faz-se necessária a utilização de guindaste com lança para a colocação das longarinas em suas posições. E necessário equipamento capaz de executar o serviço com a lança aberta capaz de lançar as longarinas de 7,50m, as longarinas já possuem esperas para o içamento das longarinas com o guindaste. O peso aproximado de cada longarina e de 4 toneladas, assim sendo necessário a utilização de equipamento capaz de içar e fazer o lançamento com distância média de 4 m do ponto de apoio do veículo com o guindaste.
7.4 Concreto enchimento dos apoios entrada
Para a ligação entre as longarinas apoiadas sobre as cortinas, faz-se necessário a utilização de uma viga transversina sobre a cortina ligando todas as longarinas. Para esta ligação e necessário a ancoragem entre a armadura de espera das cortinas e a armadura transversal que transpassa por dentro das longarinas, fazendo com que todas trabalhem em conjunto. Os enchimentos dos apoios de entrada devem ser executados com concreto com fck mínimo de 25MPa, os aços utilizados para armaduras dos elementos são: CA-50 e CA-60. As dimensões e locação da transversina intermediária estão especificadas nos projetos em anexo a este memorial.
7.5 Vigotas treliçadas para a laje
Para a execução da laje em concreto armado, serão utilizadas vigotas treliçadas apoiadas sobre as longarinas com a largura total da pista de rolamento (8,20m). As vigotas treliçadas são utilizadas como forma de pré-laje já incorporada a armadura inferior da laje. Composta por vigotas treliçadas de 5 cm de altura, por 12,5 cm de largura, dispostos uma ao lado da outra (sem tavelas).
A ferragem utilizada segue o padrão de catalogo de empresas já consolidadas no mercado, o modelo de treliça e o TR 12, com dois ferros 6,00 mm como armadura de tração (banzo inferior) e um ferro 6,0 mm como armadura de compressão (banzo superior) com estribos diagonais de 4,2 mm de CA-60 espaçadas em 8 cm entre elas. Chegando a uma altura final de 14,0 cm, sendo 2 cm de cobrimento e 12 cm da treliça. As vigotas treliçadas devem ser executados com concreto com fck mínimo de 25MPa, e as armaduras feitas com aço CA-60.
por 15 cm espaçados de acordo com o projeto, no topo será perfurado com a dimensão para fixação dos tubos de aço galvanizado. Os guarda corpo devem ser executadas com concreto com fck mínimo de 25MPa, os aços utilizados para armaduras dos elementos são: CA-50 e CA-60. As dimensões e locação do guarda corpo em concreto armado estão especificados nos projetos em anexo a este memorial.
8.4 Tubos em aço galvanizado de Ø 65mm
Para completar o guarda corpo serão executados tubos de aço galvanizado com diâmetro de 65 mm, que serão fixados no topo dos pilaretes em concreto armado. Os tubos devem estar em ótima qualidade e bem fixados, para que não ocorra problemas futuros.
8.5 Montagem tubos em aço galvanizado
A montagem dos tubos fixados aos pilaretes de concreto armado, devem ser feitos com cuidados para não danificar o material.
8.6 Guarda corpo na região das alas
Na região das alas deverá ser executado um guarda corpo semelhante ao guarda corpo do tabuleiro da ponte, conforme detalhamento em projeto.
8.7 Placas de identificação da obra
Após finalizada a obra devem ser executadas placas de identificação da obra em ambos os lados, com os seguintes dados: Nome da ponte, dimensão total da ponte e classe da ponte. As placas devem ser feitas de chapa de aço galvanizado pintadas com tinta reflexiva e apoiadas sobre base de madeira fixadas ao solo. Seguindo o apresentado pela NBR 7188/2013, o exemplo do modelo
a) Nome da Obra.
b) Extensão, em metros.
c) Massa total do veículo (TB) considerado no cálculo da estrutura
d) Ano da execução da obra.
Figura 1 – Exemplo do modelo de placa
9.1 Alteração do Projeto
Não será permitida nenhuma alteração do projeto sem prévia autorização do fiscal responsável pela obra, quando as especificações ou quaisquer outros documentos forem eventualmente omissos ou surgirem dúvidas na interpretação de qualquer peça gráfica ou outro elemento informativo, deverá sempre ser consultada a FISCALIZAÇÃO, que diligenciará no sentido de que a omissão ou dúvidas sejam sanadas em tempo hábil.
Se as circunstâncias ou as condições locais tornarem aconselhável a substituição de alguns materiais especificados, está substituição só poderá se efetuar mediante expressa autorização, por escrito, do autor do projeto, para cada caso particular.
9.2 Fiscalização
A construtora atuará na obra com profissionais habilitados, adiante designados por FISCALIZAÇÂO, com autoridade para exercer, toda e qualquer ação de orientação geral, controle e fiscalização das obras e serviços de construção.
A EXECUTORA é obrigada a facilitar meticulosa fiscalização dos materiais, execução das obras e serviços contratados, facultando a fiscalização o acesso a todas as partes da obra contratada. Obriga-se, ainda, do mesmo modo, a facilitar à fiscalização em oficinas, depósitos, armazéns e dependências onde se encontrem os materiais destinados à construção, serviços e ou obras e reparos, mesmo que de propriedade de terceiros.
A EXECUTORA é obrigada a retirar da obra, imediatamente depois de registrado no diário de obras, qualquer empregado, tarefeiro, operário ou subordinado seu que a critério da FISCALIZAÇÂO, venha demonstrando conduta nociva ou incapacidade técnica.