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Uma visão abrangente sobre o melanoma, um tipo de câncer de pele grave. Ele aborda a fisiopatologia, os principais fatores de risco, a classificação dos diferentes tipos de melanoma, os procedimentos de diagnóstico, incluindo a aplicação do método abcde e a análise anatomopatológica, bem como as considerações sobre o tratamento. O texto fornece informações detalhadas e relevantes para profissionais da saúde e estudantes interessados em compreender melhor essa condição oncológica, suas características e abordagens clínicas.
Tipologia: Esquemas
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O câncer de pele melanoma tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele) e é mais frequente em adultos brancos. O melanoma pode aparecer em qualquer parte do corpo, na pele ou mucosas, na forma de manchas, pintas ou sinais. Nos indivíduos de pele negra, ele é mais comum nas áreas claras, como palmas das mãos e plantas dos pés. Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país, o melanoma representa apenas 3% das neoplasias malignas do órgão. É o tipo mais grave, devido à sua alta possibilidade de provocar metástase. FISIOPATOLOGIA Nos melanócitos são produzidos a melanina, que tem a função de proteger a pele das agressões dos raios UV. No entanto, o estímulo à proteção de melanina pode ser acompanhada de síntese de espécies reativas de oxigênio, que também apresentam potencial mutagênico. Logo, a exposição crônica ao sol pode gerar células mutadas com capacidade de autorrenovação, resultando em tumores, incluindo os melanomas. A carcinogênese das lesões névicas tem 5 fases histológicas, desde hiperplasia de melanomas até o melanoma: nevos comuns, nevos atípicos, melanoma de crescimento radial, melanoma de crescimento vertical e melanoma metastático.
Os principais são:
cirúrgica, assim, quanto maior for o Breslow, menor a chance de cura do melanoma
Em ambiente ambulatorial não tem como realizar um tratamento definitivo, pois não tem um acompanhamento. Por isso, nesse local é necessário a biópsia excisional (mais adequada, pois estuda toda a lesão). Além disso, existe certa limitação devido os recursos oferecidos e a falta da relação precisa médico-paciente. Caso seja realizada a cirurgia em ambiente ambulatorial, o profissional deve se encarregar de direcionar o paciente de forma correta para melhor avaliação da biopsia e acompanhamento deste. Após a realização da cirurgia, deve-se realizar pesquisa de linfonodo sentinela e realização de estudo anatomopatológico completo. A cintilografia de linfonodos (linfocintilografia) é fundamental, uma vez que ela consegue captar a radiação de região após injeção de radiotraçador que o tumor capta. Realizada quando não se sabe se é mesmo uma lesão de melanoma.