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Uma revisão histórica sobre materiais utilizados para repor dentes, além de discutir técnicas e materiais para restaurações em dentes endodônticamente tratados. São apresentados dados sobre resistência à fratura e módulo de elasticidade de diferentes materiais, além de discutir a importância de considerar a estrutura remanescente do dente na escolha do material e técnica de restauração.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
•Século V: Crânio com o elemento 22 fixado com pino de madeira; -Tamaki, 1875; •Século XVII: Japoneses- próteses de madeira- Andrade, 1998-99; •Século XVIII: Fauchard, pinos de madeira- Gomes, 1999, Berger, Cabina, 2004; •Século XIX: dispositivo para drenagem.- Gomes, 1999, Berger, Cavina, 2004. Historicamente já se usavam materiais para repor os dentes, parafusos para drenar e etc; O dente endodônticamente fica fragilizado, a falta do teto da câmara pulpar é o que traz isso.
Se usar Ionômero de vidro e a resina, você já consegue colar duas paredes com o bloco de material. A carga se distribui melhor sobre o dente. Se colocar um pino, o conjunto todo trabalha junto e a carga se distribui por todo o dente, menor risco de fratura. •Núcleos fundidos até os anos 80 eram a única opção de retenção do dente tratado endodônticamente; •Material+rígido contraria princípios naturais; •Apresentava elevados índices de fracassos irreversíveis; •Pinos em matriz epoxica reforçados por fibras---> baixíssimo número de inssucessos(fraturas);
•Dentes tratados endodônticamente ficam fragilizados; •Necessitam de reforço interno; •Módulo de elasticidade: dentina(Aprox.18Gpa), Núcleos metálicos fundidos 10x maior e pinos de fibra de carbono(Aprox. 21Gpa). -Albuquerque, 1998 Quanto mais parede você tira, mais frágil fica. Principalmente quando se usa amálgama, que ele trás maior carga pra parede e acaba fraturando alguma cúspide. O núcleo metálico fundido trazia muitos problemas pois acabava condenando o dente, somente extração; Os insucessos de pino de fibra de vidro são menores, difícil ter fratura no dente. Se remanescente acima da margem gengival uns 2/3 mm já trás uma estabilidade maior.
Dentes higidos tem maior resistência, seguido dos restaurados e os mais frágeis os endodônticamente tratados; •O tratamento endodôntico reduz em 5% a resistência e o preparo MOD 63%; •Deve-se considerar a perda ligada à cárie, responsável pela patologia pulpar e perda do teto da câmara pulpar, estrutura fundamental de ligação entre as cúspides que distribui as tensões mastigatórias e funcionais sobre toda a superfície do dente; Materiais módulo de elásticidade Sistemas adesivos 1.5-4.8 GPa Compômeros 7. Resina Comp. Fluidas 3.6-7. Têm maior resistência a fratura, os dentes hígidos, depois restaurados e depois os tratados endodônticamente justamente por maior perda da estrutura; Quando se tem mod e tratamento endodontico, temos que dar uma maior estabilidade, considerar que já não se tem muitas paredes, pois compromete a resistência. *Não correlacionados são problemas periodontais e endodonticos e etc;
Resina e Ionômero são muito semelhantes a dentina, por isso usar eles é o ideal. Se for usar amálgama, podemos fazer uma base restauradora com Ionômero pois ele faz adesão química com a estrutura do dente. Assim o amálgama aplica a carga mas tem o Ionômero com a ligação com a dentina. Dentes tratados endodônticamente revisão de literatura: •Ponto de vista mecânico: estrutura remanescente e material de preenchimento são interdependentes para resistência final; •Cárie ou desgaste excessivo, as paredes torna-se frágeis, portanto o pino não deve prejudicar ainda mais a resistência do dente. •A forma do preparo deveria refletir a forma anatômica da raiz;
Resina Comp. Micropart. 5.4-11. Dentina 12- Resina Comp. Híbrida 10.6-27. Amálgama 27. Esmalte 50 Cerâmica feldspatica 50-
*Nunca, jamais, fazer o preparo com fresa diamantada, devemos sempre usar gates; *O fator mais importante para o sucesso é a estrutura dental remanescente. Portanto, recomenda-se a utilização dos pinos mais finos possíveis com adequada resistência- Ahmad No Baratieri os fatores essenciais: -Momento do preparo: Instrumentos rotatórios como a gates ou largo ou Condensador aquecido, usa gates pra tirar restos de cimento endodontico remanescentes, deixar retinho; *Biocompativeis, preservam dentina, pode ser feito pela técnica direta, melhoram a integridade do remanescente, ancoragem para colagens. Pino de carbono:
Sobrepomos a radiografia no gabarito para selecionar qual mais se adapta, já vem a fresa pra dar a forma exata do pino, preparo do conduto (3 a 5mm de tratamento endodontico deve ser mantido no final), removemos todo o excesso de cimento endodontico, provamos o pino marcando para corte, cortamos com discos, preparo do pino seguindo recomendação do fabricante (adesivo), irriga o conduto com edta, lava (com cânula lá no fundo) e seca, ácido fosfórico, lava e seca, aplica o sistema adesivo dependendo do cimento que vai usar, remover excesso de adesivo com cone de papel, aplica o cimento resinoso (lentulo mas tomar cuidado pois o cimento pode polimerizar com calor, melhor fazer com a mão apenas, não com o baixa), colocar pino e polimerizar,
Existem Núcleos personalizados (venske, 2005) Reconstruir o resto com resina. *Pinos cerâmicos é o mesmo procedimento. *Pino de fibra de vidro se usa silano. *Existem pinos acessórios para canais amplos. Grandini, 2003 Berger, cavina, 2004 *Melhor cimento químico ou dual.