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plano de betonagem
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
NOTA: As dimensões de cada sapata referidas no enunciado foram consideradas exageradas, assim foram atribuídos novos valores.
VOLUMES SEM ARMADURAS
Sapatas: 20,25 m^3/sapata 0,25x20.25=5.1 m^3/sapata Lajes: 19,6 m^3/laje (^) 0.25x19,6=4,9 m^3/laje Pilares: 0.27 m^3/pilar (^) 0,25x0,26=0,07 m^3/pilar VIGAS: 0,84 m^37viga 0,25x0,84=0,21 m^37viga
VOLUME DE BETÂO A PRODUZIR: Sapatas: 20.25 - 5.1=15.15 m^3/sapata Lajes: 19.6 - 4.9=14.7 m^3/laje Pilares: 0.27 - 0.07=0.2 m^3/pilar VIGAS: 0.84 - 0.21=0.63 m^37viga
20sapatasx15.15=303 m^3 de betão, 6lajesx14.7=88.2 m^3 de betão , 60pilaresx0.2= m^3 de betão, 35 vigasx0.63=22.5 m^3 de betão Volume total=303+88.2+12+22.5=425.7 m^3 de betão
1.MATERIAIS CONSTITUINTES DO BETÃO
Neste ponto serão estudados os diversos constituintes do betão:
O cimento a utilizar será o cimento Portland classe 32,5R, pois apresenta uma boa relação custo/beneficio e adequa-se a resistência à compressão pretendida, este deve ser conservado num local seco sem a presença de qualquer tipo de humidade, no caso de se tratar de um cimento fornecido em sacos deve-se ter especial atenção ao seu empilhamento sendo que este não deve exceder os 10/15 sacos.
A central de fabrico deve ser localizado perto do local de obra, e devera utilizar os materiais especificados no ponto 1 e produzir um betão com classe e trabalhabilidade especificadas em cima (notas previas).
3.TRANSPORTE DO BETÃO
A opção tomada no ponto 2, foi a produção numa central de fabrico, esta, deve ser responsável pelo transporte do betão até ao local de obra. O transporte deve ser realizado por camiões betoneira com capacidade para 12 m 3 ,
durante o transporte o condutor deve ter especial atenção a possíveis perdas de materiais, bem como a segregação do betão devido as vibrações durante o transporte. O condutor devera ser informado do tempo máximo de transporte, este varia com as condições meteorológicas sendo que estão definidos tempos máximos de 90 minutos para tempos quentes e 120 minutos para tempos frios, neste caso a opção será 90 minutos pois não estamos em presença de temperaturas frias.
4.Aceitaçao e recepção do betão
A aceitação ou rejeição de um betão deve ser feita através da analise cuidada da guia de remessa fornecida pelo produtor (cláusula 10.3.2 da norma ENV206), esta deve ser feita por uma pessoa experiente e habilitada para tal. Durante a analise deve-se ter em atenção os seguintes factores:
Para se verificar a consistência do betão deve ser feito o ensaio do abaixamento do cone de Abrams, se não estiver com o valor requerido, o betão deve ser rejeitado ou ajustado ao valor requerido adicionando água ou adjuvantes, desde que para tal não se exceda a razão água/cimento.
5-CONTROLO DE PRODUÇÃO E ACEITAÇÃO DO
BETÃO FRESCO ENDURECIDO
O betão deve ser controlado pela entidade produtora antes de ser entregue ao clientes conforme definido em EN45011.Depois de entregue o betão deve continuar a ser controlado, esse controle é regulamentado pela norma ENV206, especificando esta norma que o controle e aceitação do betão se deve estabelecer por lotes com base no volume de betão a aplicar e o seu destino. Assim serão retiradas no mínimo seis amostras por lote que serão examinadas pelos seguintes ensaios:
Os resultados destes ensaios devem ser acompanhados por gráficos de controlo , que nos vão permitir acompanhar a evolução da resistência a compressão ao longo do tempo.
NOTA: O ensaio de resistência a compressão deve ser feito em diferentes fases de cura e em pelo menos duas amostras (corpos de prova) para cada idade.
6.Plano de betonagem
Antes do início da betonagem devem ser realizados trabalhos prévios como a correcta colocação das cofragens, das armaduras, a disponibilidade dos instrumentos de compactação, assegurar recursos antes de iniciar a betonagem (água, energia, vibradores, pás, enxadas…) e devem ser reservados os equipamentos necessários (elevadores, gruas…). O betão será lançado através de bombagem sendo aplicado de dentro para fora de modo a que as armaduras não tenham possibilidade de se moverem A compactação será feita com a ajuda de vibradores internos, durante a compactação deve se ter atenção especial para que não se desloquem as armaduras, as ancoragens e as cofragens assim a vibração deve ser feita com especial cuidado nestas zonas. Depois de compactado dá-se inicio ao processo de cura que deve ocorrer o mais rápido possível, sendo prevista chuva intensa no primeiro mês deve-se ter em atenção o arrastar de finos pela chuva, para que a cura se processe melhor e mais rapidamente deve-se, aplicar coberturas com filmes plásticos, membranas protectoras e manutenção da confrangem no seu local. Sendo as protecções possivelmente necessárias para outros locais, convém saber quando é possível retira-las, o método da maturidade permite prever/estimar a resistência, assim será possível retirar as protecções quando a resistência a compressão atingir os 5 N/m^2.