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marketing digital- Resumo, Esquemas de Marketing

O Marketing de Conteúdo é individual, centrado nos interesses da audiência (utilitarista e hedônico), é interativo, seu roteiro é adaptado por cada consumidor, ele é, portanto, uma “bicicleta”, que por sua vez, transformou-se em “bicicleta elétrica” na era digital, proporcionado mais conveniência e velocidade quando desejado

Tipologia: Esquemas

2020

Compartilhado em 18/10/2022

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gabrielle-rafaela 🇧🇷

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MARKENTING DE CONTEÚDO
Gabrielle Rafaela Garcia de Melo
FATEC- Osasco
gabrielle.melo@fatec.sp.gov.br
Rebeca Ciriaco dos Santos Berto
FATEC- Osasco
rebeca.berto@fatec.sp.gov.br
Silvana Catherini Kenneth
FATEC- Osasco
silvana.kenneth@fatec.só.gov.br
1. INTRODUÇÃO
O marketing de conteúdo é focado na criação e distribuição de ideias personalizadas
para seus clientes, encontramos este tipo de marketing em ebooks, redes sociais e
artigos.
É um método utilizado para aumentar vendas, fidelizar clientes, fortalecer a marca e
construir boas relações. Além de trazer um bom retorno financeiro para a empresa
ou marca.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. Marketing de Conteúdo
O marketing de conteúdo é focado na criação e distribuição de ideias personalizadas
para seus clientes, é possível encontrar esse tipo de marketing em e-books, redes sociais
e em artigos também. É um método utilizado para aumento de vendas, fidelização de
clientes e um fortalecimento da marca no mercado, além de construir e manter boas
relações com os clientes. Mas essa não é uma ideia que surgiu recentemente, segundo
Pulizzi (2016), essa vertente do marketing teve seu primeiro registro na revista The
Furrow (revista agrícola), não para vender diretamente os equipamentos, como um
catálogo faria, mas para ensinar aos fazendeiros as novas tecnologias e como eles
poderiam ser empresários e fazendeiros de maior sucesso. Logo após, vieram o Guia
Michelin, em 1900, o livro de receitas da marca Jell-O, dentre outros marcos que se
caracterizam como marketing de conteúdo.
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MARKENTING DE CONTEÚDO

Gabrielle Rafaela Garcia de Melo FATEC- Osasco gabrielle.melo@fatec.sp.gov.br Rebeca Ciriaco dos Santos Berto FATEC- Osasco rebeca.berto@fatec.sp.gov.br Silvana Catherini Kenneth FATEC- Osasco silvana.kenneth@fatec.só.gov.br

1. INTRODUÇÃO O marketing de conteúdo é focado na criação e distribuição de ideias personalizadas para seus clientes, encontramos este tipo de marketing em ebooks, redes sociais e artigos. É um método utilizado para aumentar vendas, fidelizar clientes, fortalecer a marca e construir boas relações. Além de trazer um bom retorno financeiro para a empresa ou marca. 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. Marketing de Conteúdo O marketing de conteúdo é focado na criação e distribuição de ideias personalizadas para seus clientes, é possível encontrar esse tipo de marketing em e-books, redes sociais e em artigos também. É um método utilizado para aumento de vendas, fidelização de clientes e um fortalecimento da marca no mercado, além de construir e manter boas relações com os clientes. Mas essa não é uma ideia que surgiu recentemente, segundo Pulizzi (2016), essa vertente do marketing teve seu primeiro registro na revista The Furrow (revista agrícola), não para vender diretamente os equipamentos, como um catálogo faria, mas para ensinar aos fazendeiros as novas tecnologias e como eles poderiam ser empresários e fazendeiros de maior sucesso. Logo após, vieram o Guia Michelin, em 1900, o livro de receitas da marca Jell-O, dentre outros marcos que se caracterizam como marketing de conteúdo.

É importante destacar que a ideia não é unir o público à empresa e sim desenvolver engajamento, este sendo o responsável por manifestar um sentimento do consumidor em relação à marca. O consumo direto de bens e serviços geralmente resulta em um tempo mais longo se comparado a outras técnicas de marketing (Holliman & Rowley, 2014). Em um estudo elaborado pelos autores, Sosic e Peric (2016), conclui-se que as atividades de marketing de conteúdo podem ser diversas, utilizando-se de blogs, estudos de caso, vídeos, palestras etc. E a finalidade é atingir o novo conceito dos 3 E’s (educar, engajar e entreter). Segundo Rez (2016, p. 135) no marketing de conteúdo, as vendas precisam “acontecer de forma natural”. Existe um processo, uma sequência, o que chamamos de jornada de compra ou funil de vendas. É o caminho que seu cliente passa até ter total confiança em sua marca. A linha editorial deve facilitar o trabalho do conteúdo na jornada, tornando-a atraente ao consumidor. Já Barger (2013) afirma em seu livro que os profissionais de marketing devem compreender os clientes, as suas expectativas e necessidades, muitas vezes levantadas nas mídias sociais. Segundo ele, para criar relacionamentos com os clientes não basta enviar mensagens corporativas, é necessário mais do que isso, nesse caso, entender quem está por trás daquela tela e criar um relacionamento. Então quando se entende que é necessário criar uma ligação com o cliente, logo fica subentendido que se precisa encontrar maneira de iniciar essa ligação, para Kotler (2017, p. 105) “é importante para a marca ter uma diferenciação autêntica que a torne fortemente atraente. Quanto mais ousada, audaciosa e incomum for a diferenciação, maior será a atratividade da marca”. Seguindo este pensamento Rez (2016, p. 47), diz “muitas empresas são muito fortes quando chega o momento de criar a experiência. Toda marca precisa saber quem ela é, o que ela aparenta e o que transmite ao público. O que interessa às pessoas em uma marca não é a linha de produto, mas os valores dela”. A partir dessa ideia de passar informações com o intuito de despertar interesse sobre as marcas e as empresas, o marketing de conteúdo conseguiu e ainda consegue atrair muitos clientes, pois criar essa conexão abre portas para que diversas pessoas conheçam e tenham acesso a empresa e seus produtos. Nessa ideia, Kotler (2017), diz que os profissionais de marketing precisam embarcar na mudança para um cenário de negócios mais horizontal, inclusivo e social. E o motivo disso é que o mercado está se tornando cada vez mais inclusivo. Rompe-se barreiras demográficas e geográficas através das mídias sociais, permitindo às pessoas se conectarem e as empresas inovarem, por meio

de aparição da marca) das formas realmente efetivas, como mostra o estudo, quando marcas se misturam no mecanismo do jogo, se tornando parte dele. Maiores contribuições devem-se aos estudos de Mallet, Rouen-Mallet e Ezan (2013), que contam como a estratégia empregada pela SNCF responsável por diversas ações em diferentes mídias, desde a criação e distribuição de revistas próprias com informações sobre moda, atualidades, cultura e etc., a criação de uma rádio própria que intercala boletins de funcionamento da ferrovia com música, entretenimento e informação, a eventos, exposições, maior atuação nas redes sociais, criação de webnovela, aplicativos para celular, entre outros. O Marketing de Conteúdo é individual, centrado nos interesses da audiência (utilitarista e hedônico), é interativo, seu roteiro é adaptado por cada consumidor, ele é, portanto, uma “bicicleta”, que por sua vez, transformou-se em “bicicleta elétrica” na era digital, proporcionado mais conveniência e velocidade quando desejado (processos automatizados guiados por dados).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em virtude do que foi mencionado, conclui-se que o marketing de conteúdo busca desenvolver e atrair seus clientes de forma sentimental, exclusiva e permanente. Não abrange o público de forma generalizada, pois seu maior foco está ligado em atrair o consumidor de forma criativa, buscando se diferenciar no mercado, ressaltando mais os seus valores diante da sociedade, do que a linha em si. E assim, o marketing de conteúdo tem passado por avanços, estando presente em eventos, causas sociais, jornais, revistas, jogos, exposições e em outros diversos meios, marcando presença sempre de forma muito autentica, além de ter grande enfoque nas redes sociais, desempenhando um grande papel na era digital. Sua base está ligada aos conceito dos 3 E’s (educar, engajar e entreter), o que tem surtido grandes efeitos atrativos e financeiros para diversas empresas, que hoje se veem dependentes do marketing mais trabalhado e autentico. Mesmo que o marketing de conteúdo não seja uma descoberta recente, tem se mostrado atemporal, tendo ainda mais tendencias a evolução e atração do público. Entretanto, há muitos estudos sendo desenvolvidos sobre tal área, o que tem gerado boas expectativas no mercado.

REFERÊNCIAS

BARGER, Christopher. O estrategista em mídias sociais. 1.ed. São Paulo: DVS, 2013 DIAS, Jaqueline Márcia Silva. A influência do marketing de conteúdo no comportamento do consumidor: análise do engagement nas redes sociais. Lisboa: IPL, Escola Superior de Comunicação Social, 2017. Dissertação de mestrado. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.21/ Garritano, G. A. (2017). Marketing de conteúdo como experiência de uma marca: Um olhar sobre à luz da teoria. Revista Ensaios Pioneiros, 1(1), 102-128. Disponível em: https://doi.org/10.24933/rep.v1i1. Holliman, G. e Rowley, J. (2014), "Business to business digital content marketing: as percepções dos profissionais de marketing das melhores práticas" , Journal of Research in Interactive Marketing, Vol. 8 No. 4, pp. 269-293. Disponível em: https://doi.org/10.1108/JRIM-02-2014- KOTLER, Philip. Marketing 4.0: do tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Sextante,

Pulizzi, J. (2016). Marketing de conteúdo épico. DVS Editora. Ribeiro, Tadeu Carvão. As Estratégias de Marketing de Conteúdo na Experiência da Marca Reserva. Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro. 2018. Disponível em: https://www.portalintercom.org.br/anais/nacional2018/resumos/R13- 1396-1.pdf REZ, Rafael. Marketing de conteúdo: a moeda do século XXI. São Paulo: DVS,

Sosic, B. R.; & Peric. D. (2016). Sucesso do marketing de conteúdo no turismo: a importância do teste de instrumentos. TIMS Acta: Revista científica de turismo, esporte e bem-estar.