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As edificações de 4500 m2 com 17 laboratórios
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
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melhor escolha possível para a minha carreira”. Também estão entre os propósitos da operação ações de presença nas Águas Jurisdicionais Brasileiras e apoio aos comandos distritais dos portos visitados e aos coordenadores operacionais regionais, na execução de ações de resposta a incidentes de poluição por óleo, no decorrer da 3ª fase da Operação “Amazônia Azul - Mar Limpo é Vida!”. O Comandante em Chefe da Esquadra, V Alte Mello, relembrou que a Aspirantex acontece na mesma área onde houve a crise ambiental de contaminação por óleo, no ano passado. “Durante a operação, atuamos também no monitoramento dessa situação”. A operação abrange a área marítima compreendida entre os estados do Rio de Janeiro e Pará. A primeira fase teve ínicio no dia 9 de janeiro e foi encerrada com a atracação dos navios nos portos de Fortaleza, Maceió, Cabedelo, Natal e Recife, no dia 16 de janeiro. Neste período, a população visitou os navios que estavam atracados nos portos de Maceió (AL), Recife (PE), Cabedelo (PB), Natal (RN) e Fortaleza (CE). A “Aspirantex” é composta por três fases de mar e duas de porto.
Jornalistas Responsáveis: 1º Ten (RM2-T) Camila Marques de Almeida - Reg. MTb 10408/DF e 1º Ten (RM2-T) Osmária da Cunha - Reg. MTb 8180/DF Diagramação e Arte Final: MN-RM2 Gustavo Henrique Silva de Moura Tiragem: 1,5 mil exemplares MB na Internet: www.marinha.mil.br
Centro de Comunicação Social da Marinha Esplanada dos Minitérios - Bl. N, anexo A, 3º andar Brasília - DF - CEP 70.055- Tel.: (0xx61) 3429-1831/ fax: (0xx61) 3429- Diretor do CCSM: C Alte João Alberto de Araujo Lampert Chefe do Departamento de Produção e Divulgação: CMG Leonardo Cavalcanti de Souza Lima Subchefe do Departamento de Produção e Divulgação: CF Luis Carlos Alves Junior Editor-Chefe: CT (T) Rodrigo Machado Streb
E S Q U A D R A
Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) “Atlântico”; o Navio Doca Multipropósito “Bahia”; o Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Saboia”; as Fragatas “União”, “Constituição” e “Liberal”; e o Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta” suspenderam, no dia 9 de janeiro, do Rio de Janeiro (RJ), rumo ao Nordeste do País, dando início à Operação “Aspirantex 2020”, que integra a 3ª fase da Operação “Amazônia Azul
Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico” é um dos meios envolvidos na “Aspirantex”
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que o nosso trabalho e função pode salvar uma vida é de uma satisfação pessoal e profissional imensa”. A vítima foi encaminhada a um hospital para receber atendimento médico necessário.
Marinha do Brasil realizou, em 2 de janeiro, o resgate de uma passageira do navio de cruzeiro “Amadea”, que estava a 120 milhas náuticas (equivalente a 222 quilômetros) de Fortaleza (CE). A passageira, de nacionalidade alemã, de 77 anos, sofreu um acidente e fraturou a perna, na madrugada de 1° de janeiro, sendo resgatada por uma aeronave UH-15, do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Norte, sob coordenação do Salvamar Nordeste. Segundo o piloto da aeronave, CC Roque, a manobra foi realizada em condições não comuns. “O navio não possui área de pouso, e foi necessário ficar sobre o “Amadea”, próximo de obstáculos e em baixa velocidade. Mas a missão obteve sucesso”. O 3ºSG Souza, tripulante aéreo de resgate do Esquadrão HU- 41, integrante da equipe que realizou a evacuação aeromédica no navio “Amadea”, declarou ter sido uma honra fazer parte da equipe de Busca e Salvamento e poder contribuir para a salvaguarda da vida humana em mares e rios da região Norte e Nordeste do Brasil. No mesmo sentido, o CB Caciano, do Esquadrão HU-41, relatou que se sentiu grato por participar de um resgate deste tipo. “Saber
Aeronave UH-15 é empregada durante resgate
Militares da Marinha prestam assistência à passageira
De acordo com a Carta de Instrução de Busca e Salvamento (ComOpNav Nº001- 19), compete à Marinha do Brasil adotar as providências para prover adequados serviços de busca e salvamento da vida humana em perigo no mar, nos portos e nas vias navegáveis interiores.
As atividades desenvolvidas para o socorro são reconhecidas internacionalmente pela sigla SAR ( Search and Rescue ). O SAR é um serviço gratuito e obrigatório, executado em regime de urgência, que compreende o emprego de pessoal e recursos disponíveis, mesmo extra-MB, de modo a resgatar pessoas em perigo no mar, nos portos e nas vias navegáveis interiores.
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Azuis” proferiram suas considerações sobre o processo de negociação ora em andamento. A l é m d o C o m a n d a nte d a M a r inh a , par ticiparam da reunião o Diretor- Geral do Material da Marinha, Alte Esq Caroli; o Secretário- Geral da Marinha, Alte Esq Silva Rodrigues; os Presidentes Executivos das empresas integrantes do Consórcio Águas Azuis: Rolf Wirtz, da ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS); Jackson Schneider, da Embraer Defesa e Segurança Participações S.A; Edson Mallaco, da Atech Negócios em Tecnologias S.A; e o Diretor-Presidente da EMGEPRON, V Alte (RM1-IM) Edesio Teixeira Lima Junior, entre outras autoridades.
E S P E C I A L
Diretoria- Geral do Material da Marinha coordenou, no dia 20 de dezembro, a 1ª Reunião de Governança Estratégica do Programa “Classe Tamandaré”. A reunião, realizada no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro e presidida pelo Comandante da Marinha, Alte Esq Ilques Barbosa Junior, foi a primeira de um modelo a ser empregado para o acompanhamento e gerenciamento em alto nível do Programa. No decorrer da reunião, a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) apresentou os principais aspectos que compõem a Estrutura de Governança a ser estabelecida e o caminho crítico de trabalho para a assinatura do contrato. Por sua vez, os representantes do Consórcio “Águas
Participanttes da 1ª Reunião de Governança
Integrantes da reunião estratégica do Programa “Classe Tamandaré” (^) Protótipo de navio “Classe Tamandaré”
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Entrega da caderneta de registro à CB Aline, filha de um dos militares mortos
reconhecimento e homenagem. “Esta inauguração demandou muitos trabalhos, recursos e sacrifícios. Que eles inspirem a continuidade dos esforços dos novos pesquisadores em prol do conhecimento que contribuirá para o desenvolvimento do nosso País”. Como forma de homenagem, o Vice- Presidente da República realizou a entrega das Cadernetas de Registro, documento no qual são registrados todos os fatos profissionais de carreira, aos filhos dos Tenentes Carlos Alberto Vieira Figueiredo e Roberto Lopes dos Santos que perderam a vida no combate às chamas em um incêndio ocorrido em 2012. A placa comemorativa foi descerrada pelo Vice- Presidente, ministros presentes, Comandante da Marinha e pelo Diretor-Executivo da China National Import e Expert Corporation , empresa responsável pela construção das novas instalações. Os ex-comandantes da Marinha Alte Esq Moura Neto e Leal Ferreira também participaram da inauguração.
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Descerramento da placa de inauguração das novas instalações
Novo laboratório da EACF
Início das pesquisas nas novas instalações O professor Jefferson Simões, titular das disciplinas de geografia polar e glaciologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Vice-Presidente do comitê científico de pesquisas antárticas, lançou um balão para marcar o início das pesquisas nas novas instalações. Após a cerimônia principal, foi realizada a inauguração da ala de laboratórios “Professor Doutor Rocha Campos”. Na ocasião, também foram lançados, pelo Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, um selo personalizado e um carimbo comemorativo alusivos à estação. Além disso, foi realizado o descerramento da placa de inauguração da ala de laboratórios. Em discurso, o Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, destacou a importância da nova infraestrutura para a ciência brasileira. “A área de pesquisas foi projetada para atender a uma multiplicidade de exigências, denotando a prioridade dada ao Programa Antártico Brasileiro, que proporcionará aos pesquisadores plenas condições de desenvolver atividades em diversos campos científicos, com protagonismo mundial.”
Professor lança o balão que marca o inicio das pesquisas na nova estação
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ata da Conferência, atribuindo respaldo legal às coordenadas geográficas dos pontos comuns situados sobre o Limite Lateral Marítimo. Aos 312 pontos que compõem o limite exterior da Plataforma Continental do Brasil na Região Sul, adotados pela Comissão de Limites da Plataforma Continental, que já detinham respaldo legal desde 11 de junho de 2019, somam-se as coordenadas do ponto 313 de limite exterior da plataforma continental sobre o Limite Lateral Marítimo entre o Brasil e o Uruguai.
proeminentes, como EUA, França, Holanda e Reino Unido. A DHN ainda participa de outras duas Comissões Hidrográficas Regionais: para o Atlântico Sudoeste, com os serviços hidrográficos da Argentina e do Uruguai, e para a Antártica.
Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) participou da 64ª Conferência da Comissão Mista de Limites de Caracterização da Fronteira Brasil-Uruguai, que ocorreu, entre os dias 9 e 13 de dezembro, no Palácio Itamaraty, no Rio de Janeiro (RJ). Entre os assuntos tratados, foi examinada a definição das coordenadas dos pontos comuns do Mar Territorial, da Zona Contígua, da Zona Econômica Exclusiva e do Limite Exterior da Plataforma Continental além das 200 milhas, do Brasil e do Uruguai, sobre o Limite Lateral Marítimo entre os dois países. O tema foi elaborado em comum acordo com membros da DHN e do Servicio de Oceanografía, Hidrografía y Meteorología de la Armada del Uruguay. Após apresentação e análise, o documento foi adotado e passará a compor a
Brasil, por meio da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), foi reeleito para compor o Conselho da Organização Hidrográfica Internacional (OHI), para o intervalo de abril de 2020 a abril de 2023. A reeleição ocorreu durante a 20ª Reunião da Comissão Hidrográfica Regional da Meso América e do Mar do Caribe (MACHC), realizada entre 2 e 6 de dezembro, na cidade de Santo Domingo, na República Dominicana. O Brasil é membro da OHI desde 1921 e a relevância e a atuação do País no cenário hidrográfico internacional foram mais uma vez reconhecidas. O Conselho da OHI coordena as atividades de hidrografia e cartografia náutica em nível internacional, no período entre as Sessões da Assembleia da OHI, no âmbito estratégico, do programa de trabalho e do orçamento. A MACHC atua na região do Caribe, na América Central e no norte da América do Sul, contando com a participação de serviços hidrográficos nacionais
Participantes da conferência
20ª Reunião da Comissão Hidrográfica Regional da Meso América e do Mar do Caribe
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eficiência das operações portuárias, propiciar maior controle e prevenção de acidentes ambientais, monitorar as variáveis ambientais para prevenir seus efeitos às atividades portuárias, reduzir o tempo de reação na tomada de decisões, melhorar o intercâmbio de informações entre os diversos atores envolvidos nas atividades portuárias, tais como Serviços Aliados, Armadores, Empresas de Navegação, Agências e Operadores, de acordo com os padrões estabelecidos pela Organização Marítima Internacional, dentre outras metas. O Diretor-Presidente da CDRJ, V Alte Laranjeira, explicou que, com esse monitoramento ativo de toda a Baía de Guanabara, será possível controlar o fluxo de embarcações que utilizam a infraestrutura aquaviária dos Portos do Rio de Janeiro e Niterói. “Isso melhorará a segurança da navegação nos canais de acesso aos portos, nas áreas de manobra e nos fundeadouros”. Já o Comandante de Operações Navais, Alte Esq Puntel, afirmou que a parceria entre essas duas instituições representa uma sinergia de esforços para um objetivo comum, o emprego eficiente de recursos públicos. “Além disso, abre caminho para novas cooperações no sentido de aumentar a segurança marítima e o controle do tráfego aquaviário”.
Marinha do Brasil, por intermédio do Comando de Operações Navais, e a Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), firmaram, no dia 18 de dezembro, um convênio de cooperação para o compartilhamento do uso de equipamentos e de informações em áreas de interesse comum. Os equipamentos atendem ao sistema de monitoramento e vigilância de áreas marítimas, em face da implantação do Projeto-Piloto do Sistema de Gerenciamento da “Amazônia Azul” (SISGAAz), no âmbito da Marinha; e do Sistema de Gerenciamento e Informação do Tráfego de Embarcações (V TMIS), em processo de implementação pela CDRJ, nos Portos do Rio de Janeiro e de Niterói (RJ). A implantação integrada dos dois sistemas representará vantagem econômica e estratégica para as Autoridades Marítima e Portuária. Serão compartilhados equipamentos instalados em quatro estações remotas localizadas na Baía de Guanabara, como sensores meteorológicos e oceanográficos, radares, marégrafos e câmeras de longo alcance com capacidade de obter imagens térmicas, dentre outros sistemas. A implantação do VTMIS, no Porto do Rio de Janeiro, vai beneficiar a segurança da navegação, reduzir o risco de acidentes com navios, aumentar a
Representando a Marinha, Alte Esq Puntel e C Alte Cassiano; a CDRJ, V Alte Laranjeira; e a VTMIS, Marcelo Villas-Bôas