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Guias e Dicas
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Mapa mental Saúde coletiva, Trabalhos de Enfermagem

Construção de mapas para a disciplina de Saúde Coletiva

Tipologia: Trabalhos

2021

Compartilhado em 08/03/2021

beatriz-miranda-52
beatriz-miranda-52 🇧🇷

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bg1
FAMILIA: FLAVIVIRIDAE
GÊNERO: FLAVIVÍRUS
FAMÍLIA: TOGAVIRIDAE
GÊNERO ALPHAVIRUS.
DENGUE E ZIKA
CHIKUNGUNYA
ARBOVIROSES
(Dengue,Zika e Chikungunya)
AEDES AEGYPTI
(AMÉRICAS);
AEDES ALBOPICTUS
(ÁSIA)
AGENTE ETIOLÓGICO
VETORES
MODO DE TRANSMISSÃO
AEDES AEGYPTI
FISIOPATOLOGIA DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
SOROTIPOS: DENV 1,2,3 e 4
PERÍODO DE INCUBAÇÃO E
TRANSMISSIBILIDADE
Período de incubação intrínseco (humano) e
outro extrínseco(vetor)
o período de incubação intrínseco da Dengue
pode variar de 4 a 10 dias
O período de incubação intrínseco do vírus
chikungunya (CHIKV) pode variar de 1 a 12
dias e da Zika de 8 a 10 dias
DENGUE: Imunidade adquirida é permanente
para um mesmo sorotipo (homóloga)
Imunidade cruzada (heteróloga) persiste
temporariamente no indivíduo
CHIKV: imunidade duradoura e protetora
contra novas infecções
SUSCETIBILIDADE E
IMUNIDADE
RT-PCR
Teste rápido
Triagem (igm e igg)
Elisa
Isolamento viral
A medicação é apenas sintomática, com
analgésicos e antitérmicos
SINTOMAS
Beatriz Miranda da Silva
SÁUDE COLETIVA II
pf3
pf4
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FAMILIA: FLAVIVIRIDAE
GÊNERO: FLAVIVÍRUS
FAMÍLIA: TOGAVIRIDAE
GÊNERO ALPHAVIRUS.
DENGUE E ZIKA
CHIKUNGUNYA

ARBOVIROSES

(Dengue,Zika e Chikungunya)

AEDES AEGYPTI
(AMÉRICAS);
AEDES ALBOPICTUS
(ÁSIA)

AGENTE ETIOLÓGICO

VETORES

MODO DE TRANSMISSÃO

AEDES AEGYPTI

FISIOPATOLOGIA DIAGNÓSTICO

TRATAMENTO

SOROTIPOS: DENV 1,2,3 e 4

PERÍODO DE INCUBAÇÃO E

TRANSMISSIBILIDADE

Período de incubação intrínseco (humano) e outro extrínseco(vetor) o período de incubação intrínseco da Dengue pode variar de 4 a 10 dias O período de incubação intrínseco do vírus chikungunya (CHIKV) pode variar de 1 a 12 dias e da Zika de 8 a 10 dias DENGUE: Imunidade adquirida é permanente para um mesmo sorotipo (homóloga) Imunidade cruzada (heteróloga) persiste temporariamente no indivíduo CHIKV: imunidade duradoura e protetora contra novas infecções

SUSCETIBILIDADE E

IMUNIDADE

RT-PCR

Teste rápido

Triagem (igm e igg)

Elisa

Isolamento viral

A medicação é apenas sintomática, com analgésicos e antitérmicos

SINTOMAS

Beatriz Miranda da Silva

vigilância epidemiológica

(Dengue,Zika e Chikungunya)

INVESTIGAÇÃO

Por ser uma doença de notificação

compulsória, todo caso suspeito deve

ser comunicado ao Serviço de

Vigilância Epidemiológica mais

próximo.

Os óbitos suspeitos são de notificação

compulsória imediata(até 24 hrs)

NOTIFICAÇÃO

  1. Caso suspeito
  2. Notificação (SINAN)
  3. Comunicar a Vigilância Epidemiológica Municipal
  4. Investigação SMS
  5. Atenção básica ou controle vetorial
  6. Busca ativa de outros casos suspeitos e visita para eliminação de focos
  7. Encerar casos em até 60 dias (SINAN) MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE OBJETIVOS

Combate ao vetor com ações de bloqueio,

com orientação à comunidade, aplicação de

adulticida e controle casa a casa no

perímetro do local provável de infecção

(LPI).

medidas individuais como o uso de telas e

repelentes pelos pacientes durante o

período de viremia

Beatriz Miranda da Silva

SÁUDE COLETIVA II

Evitar a ocorrência dessas doenças em áreas livres de circulação, detectando precocemente as epidemias e as controlando. Além de reduzir o risco de transmissão delas nas áreas endêmicas e a letalidade por complicações, com diagnóstico precoce e tratamento oportuno e adequado.

vigilância epidemiológica

OBJETIVOS

  • Detectar precocemente a circulação viral, preferencialmente ainda no ciclo enzoótico, para aplicação oportuna das medidas de prevenção e controle.
  • Reduzir o risco de transmissão da febre amarela silvestre para a população humana.
  • Reduzir o risco da transmissão urbana.

INVESTIGAÇÃO

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E

CONTROLE

Manter elevada cobertura vacinal em áreas de risco e infestadas por Ae. aegypti Manter o controle vetorial Promover ações de educação em saúde e mobilização social. Identificação do paciente Coleta de dados clínicos e epidemiológicos Determinação da extensão da area de transmissão Captura e identificação de mosquitos transmissores Busca ativa de morte de macacos Coleta e remessa de material para exames Relatório final

(Febre Amarela)

NOTIFICAÇÃO

Doença de notificação compulsória internacional, deve ser comunicado ao Serviço de Vigilância Epidemiológica em até 24 horas.

DEFINIÇÃO DE CASO

  • Caso suspeito
  • Caso confirmado
  • Caso descartado

Beatriz Miranda da Silva

SÁUDE COLETIVA II

Realizar o diagnóstico precoce e o

tratamento adequado dos casos

humanos.

Reduzir o contato do vetor com os

hospedeiros suscetíveis e as fontes

de infecção para o vetor.

NOTIFICAÇÃO Doença de notificação compulsória, deve ser comunicado ao Serviço de Vigilância Epidemiológica em até 24 horas. Identificação do paciente Coleta de dados clínicos e epidemiológicos Caracterização do local provável da infecção Acompanhamento da evolução do caso Investigação de óbitos Análise de dados Encerramento dos casos em até 180 dias

OBJETIVOS MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE vigilância epidemiológica (Leishmaniose) INVESTIGAÇÃO Medidas de proteção individual: Uso de mosquiteiro, telagem de portas e janelas, uso de repelentes, Evitar a exposição nos horários de atividades do vetor Saneamento ambiental Controle da população canina errante Vacina antileishmaniose visceral canina e uso de coleiras Impregnadas com Deltametrina a 4%

Beatriz Miranda da Silva