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Um mapa mental sobre as concepções de empirismo e inatismo - feito para a aula de Filosofia da Psicologia
Tipologia: Esquemas
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A estrutura da razão é adquirida por experiência ou causada por tal. Supor que com as estruturas passe a conhecer a realidade, como ela é em si mesma. Colocar a realidade exterior ou objetos do conhecimento no centro e fazer a razão girar em torno deles. As idéias, trazidas pela experiência, isto é, pela sensação, pela percepção e pelo hábito, são levadas à memória e, de lá, a razão as apanha para formar os pensamentos. A experiência escreve e grava em nosso espírito as idéias, e a razão irá associá-las, combiná-las ou separá-las, formando todos os nossos pensamentos. Por isso, David Hume dirá que a razão é o hábito de associar idéias, seja por semelhança, seja por diferença. Não acredita em intuição e nem no conhecimento inato do ser humano.
Julgar que o conhecimento racional depende dos objetos do conhecimento. Excesso de objetivismo. Crer que o conhecimento depende de algo que vem de fora para dentro. A tese central dos inatistas é a seguinte: se não possuirmos em nosso espírito a razão e a verdade, nunca teremos como saber se um conhecimento é verdadeiro ou falso, isto é, nunca saberemos se uma idéia corresponde ou não à realidade a que ela se refere. Não teremos um critério seguro para avaliar nossos conhecimentos. Descarta a possibilidade de aperfeiçoamento do ser humano, sendo que este não teria capacidades de evoluir ou possibilidades de mudanças após o seu nascimento. O conhecimento depende dadivindade.