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Mapa com o diagnóstico, ciclo, tratamento e sintomas das seguintes doenças: toxoplasmose, tricomoníase, esquistossomose e fascíola hepática, malária, leishmaniose visceral, leishmaniose cutânea e mucocutanes e doença de chagas.
Tipologia: Esquemas
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Diagnóstico: feito através da dosagem de IgG e IgM que ficam aumentados após a infecção pelo parasita. Ciclo: envolve dois hospedeiros, intermediário e definitivo, sendo o gato o hospedeiro definitivo e os demais hospedeiros intermediários como por exemplo o homem e outros mamíferos e aves também. A infecção ocorre por meio de oocistos eliminados na fezes que são ingeridos após o contato com as fezes. Diagnóstico: feito através de dados como sinais e sintomas apresentados pelo paciente, além de exames ginecológicos e exames microscópicos. Tratamento:uso de antibióticos, como metronidazol, secnidazol ou tinidazol, com orientação médica. Sintomas: Corrimento verde-amarelo, coceira, dor durante a micção e relações sexuais, corrimento do pênis e sensação de queimação na ponta do pênis após a ejaculação Ciclo: é uma infecção sexualmente transmissível causada pelo Trichomonas vaginalis. O ciclo se inicia quando o parasita se instala no trato genital feminino ou na uretra ou próstata masculina, onde inicia sua multiplicação por fissão binaria após relações sexuais desprotegidas com uma pessoa que já possui a doença.
Sintomas: Dor de cabeça, febre, convulsões, dor de garganta, cansaço excessivo, dor nos músculos, fadiga e gânglios linfáticos inchados. Tratamento: feito através de medicamentos como, espiramicina, sulfadiazina, sulfametoxazol e clindamicina, entre outros.
Tratamento: Uso de medicamentos específicos como o Praziquantel de dose única Faciola hepática Diagnóstico: Exames laboratoriais que detectam anticorpos específicos ou por meio da identificação de ovos do parasita nas fezes. Sintomas: Dor abdominal, náuseas, vômito, diarreia, perda de apetite, perda de peso, fadiga e febre. Tratamento: Uso de antiparasitários como bithionol, triclabendazol e deidroemetina. Para os animais contaminados é utilizado o tiabendazol. Ciclo: Envolve dois hospedeiros, o hospedeiro intermediário que é um caramujo do gênero Lymnaea onde ocorre a reprodução assexuada e a transformação em cercária, que são liberadas na água e infectam o segundo hospedeiro onde se transformam em metacercárias e encistam no fígado ou trato biliar, o hospedeiro definitivo é um animal carnívoro, como raposas ou seres humanos após a ingestão da carne contaminada Esquistossomose Diagnóstico: Feito por meio de exames de fezes e testes de anticorpos. Sintomas: Os sintomas variam dependendo da fase da doença, na fase aguda pode ocorrer febre, dor de cabeça, fraqueza, dor muscular e calafrios. Na fase crônica a sintomas como cãibras e sangue presente nas fezes. Ciclo: os ovos são liberados nas fezes de pessoas já contaminadas, e em contato com a água eclodem e liberam o miracídio, que infecta caramujos onde se transforma em esporocisto, e logo a uma cercária, que vai infectar pessoas durante o contato com a água contaminada
Sintomas da cutanea: Úlcera cutânea: A forma cutânea da leishmaniose geralmente se manifesta como uma lesão de pele em forma de úlcera. Leishmaníases cutânea e Leishmaníases mucocutâneas. Sintomas da mucocutanea: Lesões nas mucosas: A forma mucocutânea da leishmaniose é mais grave e afeta principalmente as mucosas do nariz, boca e garganta. Ciclo:Um mosquito flebotomíneo infectado pica um humano e injeta formas promastigotas do parasita Leishmania; as formas promastigotas são fagocitadas por macrófagos; dentro dos macrófagos, as formas promastigotas se transformam em formas amastigotas, que se multiplicam dentro das células; a multiplicação das formas amastigotas causa a destruição dos macrófagos, formando lesões cutâneas características, como úlceras ou nódulos. Diagnóstico: exame clínico; exame laboratorial como - amostras das lesões de lesões ou mucosas são coletadas e examinadas em microscópio para procurar a presença de amastigotas da Leishmania; cultura; PCR (Reação em Cadeia da Polimerase); testes sorológicos; biópsia. Tratamento: Medicamentos como: antimonato de meglumina e estibogluconato de sódio; anfotericina B; outros medicamentos como a pentamidina, a miltefosina e o alopurinol e Cirurgia.
Sintomas: febre, inchaço local ou generalizado, linfadenopatia, sinais de inflamação; na fase cronica pode causar cardiopatia chagastica. Ciclo: O ciclo começa quando o barbeiro infectado se alimenta do sangue de um hospedeiro Durante a alimentação, o barbeiro defeca e elimina fezes contaminadas, que contêm os parasitas. Os parasitas presentes nas fezes do barbeiro podem entrar no corpo humano através de lesões na pele, mucosas ou pelos. Eles também podem ser introduzidos através da ingestão de alimentos ou líquidos contaminados com as fezes do vetor, ou ainda por meio de transfusão de sangue contaminado, transmitido materno ou transplantado de órgãos infectados; após a entrada no corpo do hospedeiro, os parasitas se multiplicam e se disseminam através da corrente sanguínea. Diagnóstico: Existem diferentes tipos de testes sorológicos disponíveis, como ELISA, Imunofluorescência Indireta e Teste de Hemaglutinação Indireta.Teste de hemocultura; Reação em Cadeia da Polimerase; Eletrocardiograma; Radiografia de tórax ou endoscopia. Tratamento: benzonidazol, nifurtimox. O tratamento pode envolver o uso de medicamentos para controlar os sintomas cardíaco; é importante ressaltar que o tratamento é mais eficaz na fase aguda e na fase crônica inicial