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mapa mental avaliação cardiopulmonar, Esquemas de Cardiologia

mapa mental avaliação cardiopulmonar

Tipologia: Esquemas

2023

Compartilhado em 01/10/2023

julliani-oliveira-ruckert
julliani-oliveira-ruckert 🇧🇷

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bg1
ÁTRIOS e VENTRÍCULOS
Os átrios são coletores e os ventrículos são
ejetores
Bulhas
B1 é o fechamento da mitral e tricúspide.
B2 é o fechamento das aórticas e
pulmonares.
B3 é o enchimento ventricular.
B4 é o fim da diástole (ruído).
maras
Septos
Septo interventricular
Septo interatrial
Valvas
tricúspide - AD/VD
mitral - AE/VE
pulmonar - VD/pulmão
aórtica - VE/corpo
Sistema Elétrico
AD - sinoatrial/sinusal/marcapasso - VD -
atrioventricular (retarda impulso elétrico
para separar sístole atrial e ventricular) - feixe
de His - Purkinje - miocárdio ventricular
bito Caraco
DC = FC x VS
aumento da FC: taquicardia (+)
redução da FC: bradicardia (-)
SNA: balanço hidroeletrolítico
pré-carga: quantidade de sangue dentro do
coração antes da sístole.
pós-carga: quantidade de sangue no
coração depois da sístole.
contratilidade
EFEITOS CRONOTROPICOS
VOLUME SISTÓLICO
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd

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ÁTRIOS e VENTRÍCULOS Os átrios são coletores e os ventrículos são ejetores

Bulhas

B1 é o fechamento da mitral e tricúspide. B2 é o fechamento das aórticas e pulmonares. B3 é o enchimento ventricular. B4 é o fim da diástole (ruído).

Câmaras

Septos

Septo interventricular Septo interatrial

Valvas

tricúspide - AD/VD mitral - AE/VE pulmonar - VD/pulmão aórtica - VE/corpo

Sistema Elétrico

AD - nó sinoatrial/sinusal/marcapasso - VD - nó atrioventricular (retarda impulso elétrico para separar sístole atrial e ventricular) - feixe de His - Purkinje - miocárdio ventricular

Débito Cardíaco

DC = FC x VS

aumento da FC: taquicardia (+) redução da FC: bradicardia (-) SNA: balanço hidroeletrolítico pré-carga: quantidade de sangue dentro do coração antes da sístole. pós-carga: quantidade de sangue no coração depois da sístole. contratilidade

EFEITOS CRONOTROPICOS
VOLUME SISTÓLICO

Diástole

Período de relaxamento do músculo cardíaco. Durante a diástole o coração descansa e se prepara para o próximo ciclo de contração (sístole). Período de contração do músculo cardíaco. O coração exerce força para bombear o sangue para fora das câmaras cardíacas, impulsionando para os vasos sanguíneos, e assim, pelo sistema circulatório

Sístole

Sístole

atrial

Nesse momento os átrios se contraem quase simultaneamente. A contração atrial ocorre após o estímulo elétrico gerado pelo nó sinoatrial. Quando os átrios se contraem eles empurram o sangue para os ventrículos, permitindo enchimento máximo dos ventrículos antes da sístole ventricular

Sístole

ventricular

Fase de contração dos ventrículos, no qual exercem força para impulsionar o sangue para fora do coração e para os vasos sanguíneos. A pressão no interior dos ventrículos aumenta, fazendo com que as valvas atrioventriculares se fechem, impedindo que o sangue retorne aos átrios. Ao mesmo tempo, as valvas semilunares se abrem, permitindo que o sangue seja ejetado para as artérias pulmonares e aorta

Diástole

atrial

Os átrios se expandem e se enchem de sangue que flui das veias cavas para o átrio direito (C02) e dos pulmões para o átrio esquerdo (O2). As valvas atrioventriculares estão abertas, permitindo que o sangue flua dos átrios para os ventrículos.

Diástole

Ventricular

Os ventrículos se expandem e se enchem de sangue que flui dos átrios para os ventrículos. As valvas atrioventriculares estão fechadas nesta fase, impedindo que o sangue retorne aos átrios e as valvas semilunares permanecem fechadas evitando que o sangue seja ejetado nas artérias

Ciclo

Cardíaco

situa-se no 5° espaço intercostal (EIC) esquerdo na linha hemiclavicular e corresponde ao ictus cordis. 2º EIC direito, justaesternal. Porém, algumas vezes, o melhor local para auscultar alterações de origem aórtica é a área entre o 3º e 4º EIC esquerdo, onde fica localizado o foco aórtico acessório.

Foco Tricúspide

situa-se na base do apêndice xifóide ligeiramente para a esquerda. Os fenômenos acústicos originados na valva tricúspide (sopro sistólico) costumam ser mais percebidos na área mitral.

Foco Mitral

Foco Pulmonar

situa-se no 2º EIC esquerdo, junto ao esterno. Nesse espaço podemos avaliar desdobramentos da 2ª bulha cardíaca.

Foco Aórtico

O que é o Ictus Cordis?

Mediolíneos: cruzamento da linha hemiclavicular esquerda com o 5º espaço intercostal. Brevelíneos: desloca-se cerca de 2 cm para fora e para cima, no 4º espaço intercostal. Longilíneos: 6º espaço intercostal, 1 a 2 cm para dentro da linha hemiclavicular o ictus cordis pode ser visível e palpável, mas também pode ser não visível e não palpável. O ictus cordis é a pulsação do ápice do coração. A sua localização pode variar de acordo com o biotipo do paciente:

Ausculta

Cardíaca

fechamento da valva mitral e tricúspide, o componente mitral antecedendo o tricúspide. Coincide com o ictus cordis e o pulso carotídeo. É mais grave e tem duração um pouco maior que a 2ª bulha. O som pode ser representado por “TUM”. é um ruído protodiastólico de baixa frequencia que se origina da vibração da parede ventricular distendida pela corrente sanguínea que penetra na cavidade durante o enchimento ventricular rápido.

Quarta bulha

(B4)

ruído débil que ocorre no fim da diástole ou pré-sístole e pode ser ouvida mais raramente em crianças e adultos jovens normais. Originada pela brusca desaceleração do fluxo sanguíneo na contração atrial em encontro com o sangue no interior do ventrículo, no final da diástole.

Primeira Bulha

(B1)

Segunda bulha

(B2)

é constituído por 4 grupos de vibrações, porém só são audíveis as originadas pelo fechamento das valvas aórtica e pulmonar.

Terceira bulha

(B3)

Bulhas

Cardíacas

Após reconhecer B1 e B2, o passo seguinte é determinar a o ritmo do coração e a frequência cardíaca (batimentos por minutos). Havendo apenas 2 bulhas, trata- se de ritmo binário ou em dois tempos. Quando se torna audível um terceiro ruído, passa a ser ritmo tríplice ou em três tempos. AC = RR, 2T, BNF

Expiração

Movimentação do esterno durante a inspiração e expiração - costelas responsáveis pelo movimento;

Lei de Fick

Difusão dos gases. Diretamente proporcional a diferença de pressão e inversamente proporcional a espessura da membrana;

Transporte de O2 e CO2 - Vias

aéreas

Difusão de O2 e CO2 -

membra alvéolo capilar

Regula ventilação

Inspiração

Contração do diafragma; Expansão do tórax; Pi torna-se subatmosférica; Expansão do pulmão

Quimiorreflexo

Sensores químicos que captam a medida de 02 e C02, controlam e regulam;

Sistema

Pulmonar

Espaço morto fisiológico / anatômico Ar inalado que não utiliza troca gasosa; Não tem alvéolos; Relaxamento do diafragma; Retração do tórax; Pi e pressão transpulmonar retorna ao valor pré-insp.; Recolhimento do pulmão; Ar no alvéolo fica comprimido;

Braço de

Bomba

Ventrículo D - Pulmão - Atrio;

PEQUENA

CIRCULAÇÃO

REGULAÇÃO DA

PRESSÃO ARTERIAL

Ventrículo E - Circulação Sistêmica - Atrio D

VEIA: tem válvula, capilares;

ARTÉRIA: não tem válvula (é elástica);

ARTÉRIAS PULMONARES: não tem

sangue venoso;

ARTÉRIAS E VEIAS CORONÁRIAS:

contraem o músculo cardíaco;

VASOCONSTRIÇÃO

Sistema

circulatório

TRANSPORTE DE

GASES E

NUTRIENTES

Estreitamento dos vasos sanguíneos - pressão alta

VASODILATAÇÃO

Alargamento dos vasos sanguíneos -

GRANDE

CIRCULAÇÃO

DERIVAÇÕES PRECORDIAIS

V1: átrios, parte do septo interventricular e parede anterior do VD V2: VD V3: septo interventricular V4: ápice do VE V5 e 6: miocárdio ventricular esquerdo FREQUÊNCIA CARDÍACA Razão entre 300 e n° de quadradões Onda P positiva em D1, D2, AVF e negativa em AVR. Ondas P de morfologias semelhantes. Ondas P precedendo QRS. Intervalo PP regular. O ciclo cardíaco segue um ritmo, que geralmente é ditado pelo nó sinoatrial. Os critérios para diagnóstico de ritmo sinusal/sinoatrial são: Qualquer alteração em um desses critérios deve ser suspeita de outros ritmos.

ESPIROMETRIA

Capacidade pulmonar total (CPT) – é a quantidade de

ar nos pulmões após uma inspiração máxima,

Capacidade Vital (CV) – representa o maior volume de

ar mobilizado em uma expiração. Pode ser obtida

através de manobras forçadas (CVF) ou lentas (CVL).

Volume residual (VR) – é a quantidade de ar que

permanece nos pulmões após a exalação máxima

Capacidade vital forçada (CVF) – é o volume

eliminado em manobra expiratória forçada desde a CPT

até o VR.

Volume expiratório forçado no primeiro segundo

(VEF1) – é a quantidade de ar eliminada no primeiro

segundo da manobra expiratória forçada. É

considerado uma das variáveis mais úteis clinicamente.

Pico de fluxo expiratório (PFE) – representa o fluxo

máximo de ar durante a manobra de CVF. Guarda

dependência com o esforço, o que o torna um bom

indicador da colaboração na fase inicial da expiração.

É um exame que mede a quantidade de ar que uma

pessoa é capaz de inspirar ou expirar a cada vez que

respira

https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as- cardiovasculares/abordagem-ao-paciente-card%C3%ADaco/ausculta- card%C3%ADaca AQUI TEM OS AUDIOS DOS SONS DA AUSCULTA