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Manual Torno Joinville TM-127 - Uso e Operação
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Í N D I C E
6.1. Recepção. .............. .............................pg 5
6.2. Bancada................. .............................pg 5
6.3. Nivelamento .......... .............................pg 6
9.1. Como pedir.........................................pg 8
9.2. Lista dH peças.....................................pg 9.
9.3. Desenhos............................................pg 15.
:. :. :. :. :. :. :. :. :. :. :
A Usina Metalúrgica Joinville S/A. reserva o direito de modificar seus produtos sem aviso. Consequentemente a maquina fornecida pode diver gir em alguns pontos da descrição contida neste manuaI.
da árvore, há uma porca de regulagem junto ao mancal dianteiro, do
permite a expansão térmica da árvore, de modo a manter a precisão de
trabalho.
(enchavetada). A polia, acionada pela correia em V, aciona por sua vez
a árvore através de um pino na engrenagem.
pela alavanca de redução - com a árvore parada - o conjunto engrena-
se com a polia e a engrenagem da árvore. Ao mesmo tempo, o pino
desta deve ser puxado para fora, soltando a polia. O conjunto tem
dentes helicoidais para operação mais silenciosa e maior resistência: a
redução do velocidades assim obtida é de 5:1.
No mancal direito do excêntrico do conjunto de redução, um
parafuso pode ser apertado para travar o conjunto quando engrenado.
À esquerda do cabeçote fixo, a alavanca de reversão pode ser
colocada nas posições alta, neutro, ou baixa, escolhendo o sentido dos
ser apertado na posição desejada. O material (nylon/ambatex) das
engrenagens deste conjunto tem dupla função: diminuir o nível de
ruído e romper-se em caso de sobrecarga excessiva ou acidente nos
carros, evitando danos maiores na Caixa Norton ou em outros pontos.
coberto por uma tampa de proteção. Pela tabela de roscas, conforme o
passo de rosca ou avanço desejado, V. deve montar as rodas na
escolher, em milímetros e polegadas.
A Caixa Norton, é um conjunto de engrenagens montado abaixo do
cabeçote fixo, ligando o trem do rodas de mudança ao fuso principal
mecanismo Meander de 5 posições, comandados cada um por uma
alavanca.
O operador dispõe, portanto, de 40 avanços (ou roscas)
d i f e rentes, apenas trocando rapidamente as posições das alavancas,
COM A ÀRVORE PARADA.
O conjunto carros compreende o avental, o carro longitudinal, o
carro transversal e o suporte de ferramentas.
O avental é a parte onde estão os comandos, a saber:
O carro longitudinal é a peça que corre sobre o leito a na qual está fixado o avental. Pode ser travado em qualquer ponto por um parafuso (8).
O carro transversaI desliza sobre o carro longitudinal, movimentando-se transversalmente ao leito. O movimento manua l é feito por uma roda de pega mão, com cursor graduado em 0,05 mm (atenção: isto representa 0,1 mm no diâmetro de uma peça sendo torneada) e pode ser zerado em qualquer ponto, para sua medida de referência.
O suporte de ferramenta está montado sobre o carro transversal, e pode ser travado em qualquer ângulo de +90º a -90 º com o leito, por 2 parafusos um de cada lado do carro transversal. A posição 0º paralela ao leito, tem uma marca de referência, O suporte é movido manualmente por uma roda com pega mão, graduada em 0,05 mm podendo ser zerado em qualquer posição.
Na parte superior do suporte, a ferramenta de corte é presa na posição adequada ao trabalho, com sua ponta alinhada com a linha de centro do cabeçote fixo.
O carro transversal e o suporte de ferramenta, trabalham em guias prismáticas (rabo de andorinha) ajustadas a mão com réguas paralelas de regulagem.
O cabeçote móvel desliza sobre guias planas e prismáticas próprias, e pode ser travado em qualquer ponto do leito. Nele é colocado uma ponta fixa ou rotativa, ou um mandril, de acordo com o trabalho. O avanço da bucha (mangote) é feito pela roda de mão.
Alguns dos acessórios a seguir mencionados, são opcionais e outros sao parte do equipamento normal, por favor verifique pela relação que acompanha o torno. Pontas cônicas: São usadas para trabalho entre centros: a ponta fixa Morse 3 é colocada no cabeçote fixo, e a ponta fixa Morse 2 no cabeçote móveI. As pontas fixas CM2 e CM3, fornecidas com o torno, são de aço temperado e retificadas com precisão.
modelos de gabinetes (de 1 e 2 portas), com local para guarda de acessórios e
ferramentas, que podem ser fornecidas com a máquinas ou em separado.
Certificado de Ensaio: O torno Joinville é uma máquina de precisão: é testada
individualmente na fábrica, sendo controladas as tolerâncias geométricas dentro da
Norma Schlesinger para tornos. Os resultados obtidos sao registrados em um Cer-
tificado de Ensaio que acompanha o torno.
A tabela de roscas mostra a montagem de 3 trens de rodas de mudança que,
conjugadas com as diversas posições das alavancas, proporcionam:
48 roscas inglesas (polegadas) de 4 a 224 fpp 17 roscas métricas de 0,2 a 4 mm 140 avanços automáticos de 0,12 – 6,35 mm/rot.
6.I.Recepção:
Ao receber a máquina, o primeiro cuidado é limpá-la da graxa que protege o fuso e o verniz que cobre o leito (com "thinner" de pintura ou equivalente).
Verifique os acessórios e arrume-os de forma prática e conveniente num armário próximo ao torno ou na própria bancada deste.
6.2.Instalação:
A bancada sobre a qual será colocado o torno, deve ser firme, plana sem irregularidades e nivelada. D o i s ou três parafusos devem fixar o torno à bancada. O conjunt o motor é instalado de acordo com o desenho de montagem.
Quando fornecido com gabinete, o torno e o conjunto motor já vem fixado sobre a bandeja apara-cavacos.
6.3- Nivelamento:
Colocado o torno sobre a bancada, nivele o Ieito com auxilio de um nível de bolha d'água de boa precisão: O nível - posto no sentido longitudinal e transversal, tanto junto ao cabeçote fixo como ao lado do cabeçote móvel. Se necessário, use pequenos calços de chapa de aço sob os pés do torno até atingir o nivelamento. Só então, os parafusos de fixação dos pés são apertados, e volta-se a verificar o nível.
O nivelamento do l e i t o é essencial para manter a precisão do torno por longo tempo.
Uma lubrificação adequada é importante para garantir uma longa vida de serviços.
A cada 3 horas (quando usando o conjunto de redução), c o loque gotas de ól e o :
A cada 3.000 horas, coloque graxa para rolamentos na árvore (remova as tampas traseira e dianteira).
O esquema de l u b r i f i c a ç ã o mostra os pontos citados.
9.I. Como pedir
É importante identificar corretamente a peça no seu pedido, portanto:
Pedidos de peças podem ser feitos ao revendedor, ao representante
regional UMJ ou diretamente a UMJ.
LEITO
CABEÇOTE FIXO - DESENHO - 17.3.
1 17.3.201 1 Corpo do cabeçote fixo 2 17.3.102 1 Proteção de tesoura 3 17.3.103 1 Polia Escalonada 4 17.3.004 1 Anel 5 17.3.005 1 Anel de encosto 6 17-3.006 1 Roda dentada ND- 7 17.3.007 1 Eixo oco c/roda dentada S 17.3.008 1 Cubo com excêntrico 9 17.3.009 1 Alavanca de Reversão
11 17.3.011 1 Tesoura 12 17.3.012 1 Placa de arraste 13 17.3.013 1 Árvore 14 17.3.014 1 Porca de Regulagem 15 17.3.015 1 Ponta cônica 16 17.3.016 1 Calço 17 17.3.017 1 Pino reversão grande 18 17.3.018 1 Eixo de intermediaria 19 17.3.019 1 Excêntrico 20 17.3.020 1 Pino do dobramento 21 17.3.021 2 Pino da reversão pequena 22 17.3.022 1 Roda dentada ND- 23 17-3.023 1 Pino da pressão 24 17.3.024 1 Haste do cubo 25 17.3.025 1 Tampa da frente 26 17.3.226 1 Tampe do cabeçote 27 17.3.027 2 Placa de fixação 28 17.3.028 1 Bucha 29 17.3.029 1 Bucha c/ chaveta 30 17.3.030 1 Pino tesoura 31 17.3.031 1 Arruela especial
14 17.4.014 1 Bucha de guia 15 17.4.015 1 Bucha de guia 16 17.4.016 Cursos Micrométrico 17 17.4.055 1 Volante do carro trans. 17 17.4.117 1 Volante do sup. Ferrarrenta 18 17.4.018 1 Porca sextavada 19 17.4.019 1 Mordente 20 17.4.020 1 Estojo 21 17.4.021 1 Parafuso 22 17.4.022 1 Mola 23 17.4.023 1 Anel de encosto do fuso 24 17.4.024 1 Haste do cubo 25 17.4.025 1 Régua longitudinal 26 17.4.026 1 Regua transversal 27 17.4.027 1 Regua suporta ferramenta 28 17.4.028 Pino
30 17.4.030 1 Roda dentada ND- 31 17.4.03! 1 Pino 32 17.4.032 1 Eixo c/ roda dentada 33 17.4.033 1 Roda dentada ND- 34 17.4.034 1 Peça de pressão 36 17.4.036 Manípulo 37 17.4.037 1 Roda dentada cônica ND- 38 17.4.038 1 Roda dentada cônica ND- 39 17.4.039 1 Roda dentada ND- 40 17.4.040 1 Roda dentada ND- 41 17.4.041 1 Bucha 42 17.4.042 1 Pino 43 17.4.043 1 Pino 45 17.4.045 1 Arruela 46 17.4.046 1 Pino 47 17.4.047 1 Régua da porca 48 17.4.048 Mola 49 17.4.049 1 Chaveta 3 x 4 50 - 1 Chaveta 3 x 3 51 17.4.051 1 Mola 52 17.4.052 1 Pino cilíndrico 53 17.4.053 1 Pino 54 17.4.054 1 Mola
CABEÇOTE MÓVEL - DESENHO 17.5.
1 17.5.101 1 Corpo do cabeçote móvel 2 17.5-002 1 Suporte do cabeçote móvel 3 17.5.003 1 Roda de mão 4 17.5.004 1 Parafuso de fixação 5 17.5.005 1 Bucha de contra ponta 6 17.5.006 1 Fuso da contra ponta 7 17.5.007 1 Ponta Cônica 8 17.5.003 1 Porca 9 18.4.136 1 Manípulo 10 17.5.010 1 Castanha de fixação 11 17.5.118 1 Eixo c/ excêntrico 12 17.5.119 Haste 13 17.5.120 Parafuso
CONJUNTO MOTOR - DESENHO 17.6-
1 17.6.301 1 Mancal 2 17.6.002 1 Base 3 17.6.303 1 Polia 4 17.6.304 1 Polia escalonada 5 17.6.205 1 Eixo 6 17.6.006 1 Esticador de correia 7 17.6.107 2 Parafuso 8 17.6.308 1 Polia do motor 10 17.6.310 1 Suporte motor (montagem) 21 - 1 Correia em V-A- 25 - 2 Rolamento 6204-Z
PLACA INDEPENDENTE - 17.7.
1 17.7-001 1 Placa 2 17-7.002 4 Castanha 3 17.7.003 4 Porca 4 17-7.004 4 Parafuso 5 17.7.005 4 Chapas 6 17.7.006 1 Chave cachimbo "COMP".
LUNETA FIXA - DESENHO - 17.8.
1 17.8.301 1 Corpo da Luneta fixa
29 17.12.129 1 Roda dentada ND- 30 17.12.030 1 Roda dentada ND- 31 17.12.031 1 Bucha 32 17.12.132 1 Roda dentada-ND- 34 17.12.134 3 Roda dentada ND- 35 17.12.135 1 Roda dentada ND- 36 17.12.136 1 Eixo D-16/18/27, 37 17.12.137 1 Eixo D-12/16/18/ 38/39/40 - - Rodas de Mudança v/ grupo 17.3. 41 17.12.041 4 Roda dentada ND- 42 17.12.142 1 Roda dentada ND- 43 17.12.043 1 Bucha 58 17.12.057 1 Tabela de rosca 60 17.12.160 1 Escala ABCDE-1 à 8
E.S. Nº 17.12. CHAPA DE ALUMÍNIO 0,5 mm