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Os procedimentos para coletar amostras de solo, determinar a umidade e a densidade aparente do solo, e calcular a velocidade de infiltração do solo. Inclui instruções sobre a preparação da amostra, o uso de tabelas de referência e a manipulação de equipamentos específicos, como cilindros, lâminas de água e infiltrômetros.
O que você vai aprender
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Direitos autorais exclusivos do Ministério da Educação
Impresso no Brasil
Depósito legal na Biblioteca Nacional, conforme Decreto nº 1.825, de 20 de dezembro de 1907.
Esta edição foi publicada pela FAE — Fundação de Assistência ao Estudante, sendo Presidente da República Federativa do Brasil José Sarney
Ministro de Estado da Educação Jorge Bornhausen
Secretário-Geral Aloisio de Guimarães Sotero
Secretário de Ensino de 2." Grau Zeli Isabel Roesler
Presidente da FAE Carlos Pereira de Carvalho e Silva
171 Irrigação e drenagem: manual de orientação/MEC, SESG, SETC. - Rio de Janeiro: FAE, 1987. 90p.: il.; 28 cm.- (Série Ensino agrotécnico; 12)
Bibliografia ISBN 85-222-0207-9 Geral ISBN 85-222-0232-X Irrigação e Drenagem
1. Agricultura - Estudo e ensino. 2. Irrigação agrícola. 3. Drenagem. 4. Edu- cação agricola. 5. Escolas agrícolas. I. Brasil. Secretaria de Ensino de 2? Grau. II. Fundação de Assistência ao Estudante, Rio de Janeiro, ed.. IM. Série.
87-022 (^) MEC/FAE/RJ (^) CDD-630. CDD-631. CDD-631.
REVISÃO
CAPA
PROGRAMA-REFERÊNCIAPROGRAMA-REFERÊNCIAPROGRAMA-REFERÊNCIAPROGRAMA-REFERÊNCIAPROGRAMA-REFERÊNCIA
Programa-Referência de Irrigação e Drenagem (continua) CONHECIMENTOS
1. Introdução - Histórico — Origem e evolução — Situação da irrigação no mundo e no Brasil
— Ponto de murchamento
— Infiltrômetro de anel — Infiltrômetro de sulco
Determinação de umidade do solo pelo processo empírico
Determinação da capacidade de campo
Determinação do ponto de mur- chamento
D e t e r m i n a ç ã o d a d e n s i d a d e aparente
Determinação da velocidade de infiltração pelos métodos de:
Programa-Referencia de Irrigação e Drenagem
— Método direto — Método do vertedor Método do flutuador
4. Captação, elevação e aproveitamento d'água - Sistemas de captação — Represamento e açudagem — Derivação de cursos d'água — Poços, cisternas e açudes
Cálculo do diâmetro econômico da tu- bulação Cálculo da altura manomètrica Seleção do conjunto motobomba
Regras gerais a serem observadas na distri- buição do equipamento no campo
(continua)
Programa-Referencia de Irrigação e Drenagem (conclusão)
CONHECIMENTOS
Folha de orientação
1
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4.°) Observe o solo comprimido e, fazendo uso da tabela, reconheça o teor de umidade disponível remanescente.
(capacidade de campo)
Acima de 100%
Textura grossa
Seco, solto e escapa- re entre os dedos; granulação simples
A p a r ê n c i a a i n d a seca; não forma bola ao comprimir** De aspecto seco; não forma bola
Tende a manter-se levemente coeso; às vezes f o r m a u m a bola que se desman- cha facilmente Ao c o m p r i m i r não perde água, mas fica uma silhueta úmida na mão Ao comprimir perde água
Textura modera- damente grossa Seco, solto e escapa- re entre os dedos
A p a r ê n c i a a i n d a seca; não forma bola
Tende a formar bola, mas esta raramente se conserva
Forma uma bola que se rompe facilmente e não se desliza
Ao c o m p r i m i r não perde água, mas fica uma silhueta úmida na mão Ao comprimir perde água
Textura média
Pulverulento, seco, por vezes formando torrões f a c i l m e n t e pulverizáveis Algo grumoso, mas forma bola
Forma uma bola algo plástica; às vezes se desliza ao ser com- primida
Forma bola m u i t o maleável que desliza facilmente quando a % de argila é ele- vada Ao c o m p r i m i r não perde água, mas fica uma silhueta úmida na mão Ao comprimir perde água
Textura fina e muito fina Duro, esturricado, às vezes com grumos soltos na superfície
Algo maleável, for- mando bola
Forma uma bola e, ao comprimi-la entre o polegar e indica- dor, forma uma lâ- mina Forma lâminas es- corregadiças ao ser comprimida entre os dedos, untuoso ao tato Ao c o m p r i m i r não perde água, mas fica uma silhueta úmida na mão Ao comprimir perde água e tem aspecto de nata de barro
NOTA: * Segundo sugestões do Serviço de Conservação dos Solos dos EUA (DAKER, A. Vol. 3). ** A bola se forma, comprimindo-se firmemente, na palma da mão, um punhado do solo.
UNIDADE: 2. Relação água-solo-planta
ATIVIDADE: 2. Determinação da capacidade de campo
OBJETIVO: Determinar a capacidade de campo pelo Método de Coleman
Folha de orientação
2
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Balança de prato com precisão de um grama Og)
Bastão de madeira, medindo 35cm de comprimento (cabo de vassoura)
Fogareiro a álcool formado por duas latas sendo a superior perfurada
Mangueira de plástico transparente, de uma polegada de diâmetro, medindo 30cm de comprimento
' Pedaço de pano
Solo que se deseja determinar a capacidade de campo
variável
variável
Folha de orientação
2
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13º) Efetue pesagens da amostra logo que o fogo se apagar, pulverizando-a novamente com álcool e queimando-a em seguida.
14º) Pare de aquecer quando verificar um peso constante, após sucessivas pesagens.
15:) Determine o peso da umidade da amostra do solo subtraindo o peso do solo seco do peso do solo úmido. Exemplo: Peso do solo úmido = 5üg Peso do solo seco = 35g Diferença = 15g
16:) Calcule a capacidade de campo do solo referente ao exemplo acima. 35g 15g 100 x Donde x = 50% (capacidade de campo procurada)
UNIDADE: 2. Relação água-solo-planta
ATIVIDADE: 3. Determinação do ponto de murchamento
OBJETIVO: Verificar a umidade de murchamento de um solo pelo processo fisio- lógico
Folha de orientação
3
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Lata
Planta indicadora (feijão)
Saco plástico
Solo que se deseja determinar a umidade de murchamento
variável
variável
variável
1.º) Coloque em uma lata de 1 litro o solo do qual se deseja determinar a umidade de murchamento.
2.º) Faça o semeio da planta indicadora, irrigando-a em seguida.