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Guias e Dicas
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O Dízimo: Um Gesto de Amor e Reconhecimento à Comunidade, Notas de aula de Comunicação

Este documento discute o que é o dízimo, sua importância e fundamento, além de fornecer orientações para a pastoral do dízimo. Ele enfatiza a importância de reconhecer deus como senhor de todos os bens e a necessidade de manter as estruturas eclesiais. O texto também aborda a solidariedade promovida pelo dízimo e a necessidade de partilhar recursos para o crescimento do reino de deus e do serviço da caridade.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Fatima26
Fatima26 🇧🇷

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Guia – Pastoral do Dízimo
Documento 106
Manual do Facilitador
Francielle Lopes
Dominus Comunicação
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Documento 106
Volume II
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Guia – Pastoral do Dízimo

Documento 106

Manual do Facilitador

Francielle Lopes

Dominus Comunicação

Documento 106

Volume II

“Não digam que é vontade de Deus que vocês

fiquem numa situação de pobreza, doença, má habitação.

Isso contraria sua dignidade

Não digam "é Deus quem quer".”

Memória de São João Paulo II.

“Não digam que é vontade de Deus que vocês

fiquem numa situação de pobreza, doença, má habitação.

Isso contraria sua dignidade de pessoas humanas. Não digam "é Deus quem quer".”

22 de outubro de 2018 Memória de São João Paulo II.

RELEMBRANDO A DINÂMICA DOS ENCONTROS

Para que possamos viver o mandato de Cristo, inspirados no que diz o Papa Francisco, e dar

passos concretos em vista do crescimento do Reino, sugerimos que a pastoral se reúna

mensalmente.

Durante o período de execução deste manual, haverá dois tipos de encontros:

trabalho e reunião de planejamento

Reunião de Trabalho: Serão realizados encontros com 1h30 de duração, sendo o tempo dividido

da seguinte forma:

Ouvir:Fechamento do mês anterior arrecadados, quantidade de plantões realizados, novos dizimistas cadastrados, avaliar metas alcançadas. ○ Formação (30 minutos): Serão realizadas formações objetivas (ao vivo ou em vídeo) sobre os temas propostos para c ○ Partilha de vida comunitária, em grupos menores ou em duplas. Devem ser curtas abordando principalmente o conteúdo da formação, relacionando com nossa vivência do dia a dia. ● Rezar:Oração comunitária do Dízimo. Pode ser conduzida pelo coordenador ou por outro membro da pastoral. As formas de oração estão no ANEXO 1 deste manual. ● Viver:Propostas e vivências pontos de destaque e realizar o compromisso de bem viver as ações pastorais no próximo mês. ○ Avisos finais (5 minutos): Comunicar brevemente os compromissos paroquiais e o que se julgar importante.

ANEXOS: Ao término de cada formação você encontrará os documentos que chamamos de

“anexos”. São leituras da Igreja que devem ser realizadas em casa, em espírito de oração. Para

rezar em casa, procure um momento

Maria ou de seu santo de devoção. Inicie o momento clamando ao Espírito Santo e faça a leitura

do anexo. Após, faça uma reflexão sobre a leitura e escreva em seu caderno o fruto da oração.

APÊNDICES: Nas últimas páginas deste guia você encontrará uma seção de

chamamos apêndices. São documentos produzidos pela Dominus, para facilitar o dia a dia da

Pastoral do Dízimo. Sua aplicação estará descrita ao longo dos encontros e formações.

RELEMBRANDO A DINÂMICA DOS ENCONTROS

Para que possamos viver o mandato de Cristo, inspirados no que diz o Papa Francisco, e dar

passos concretos em vista do crescimento do Reino, sugerimos que a pastoral se reúna

ão deste manual, haverá dois tipos de encontros: reunião de planejamento.

Serão realizados encontros com 1h30 de duração, sendo o tempo dividido

Fechamento do mês anterior (15 minutos): Realizar o fechamento do mês, valores arrecadados, quantidade de plantões realizados, novos dizimistas cadastrados, avaliar metas alcançadas. (30 minutos): Serão realizadas formações objetivas (ao vivo ou em vídeo) sobre os temas propostos para cada encontro. Partilha de vida (10 minutos): As partilhas podem ser realizadas de forma comunitária, em grupos menores ou em duplas. Devem ser curtas abordando principalmente o conteúdo da formação, relacionando com nossa vivência do dia a

ão comunitária (15 minutos): Todos juntos, realizar uma oração pela Pastoral do Dízimo. Pode ser conduzida pelo coordenador ou por outro membro da pastoral. As formas de oração estão no ANEXO 1 deste manual.

Propostas e vivências (15 minutos): A partir do que foi ouvido, e da oração, anotar pontos de destaque e realizar o compromisso de bem viver as ações pastorais no

(5 minutos): Comunicar brevemente os compromissos paroquiais e o que se julgar importante.

ino de cada formação você encontrará os documentos que chamamos de

“anexos”. São leituras da Igreja que devem ser realizadas em casa, em espírito de oração. Para

rezar em casa, procure um momento adequado e silencioso, próximo a uma imagem da Virgem

ou de seu santo de devoção. Inicie o momento clamando ao Espírito Santo e faça a leitura

do anexo. Após, faça uma reflexão sobre a leitura e escreva em seu caderno o fruto da oração.

Nas últimas páginas deste guia você encontrará uma seção de

chamamos apêndices. São documentos produzidos pela Dominus, para facilitar o dia a dia da

Pastoral do Dízimo. Sua aplicação estará descrita ao longo dos encontros e formações.

Para que possamos viver o mandato de Cristo, inspirados no que diz o Papa Francisco, e dar

passos concretos em vista do crescimento do Reino, sugerimos que a pastoral se reúna

ão deste manual, haverá dois tipos de encontros: reunião de

Serão realizados encontros com 1h30 de duração, sendo o tempo dividido

Realizar o fechamento do mês, valores arrecadados, quantidade de plantões realizados, novos dizimistas cadastrados,

(30 minutos): Serão realizadas formações objetivas (ao vivo ou em

(10 minutos): As partilhas podem ser realizadas de forma comunitária, em grupos menores ou em duplas. Devem ser curtas abordando principalmente o conteúdo da formação, relacionando com nossa vivência do dia a

(15 minutos): Todos juntos, realizar uma oração pela Pastoral do Dízimo. Pode ser conduzida pelo coordenador ou por outro membro da pastoral.

tir do que foi ouvido, e da oração, anotar pontos de destaque e realizar o compromisso de bem viver as ações pastorais no

(5 minutos): Comunicar brevemente os compromissos paroquiais e o

ino de cada formação você encontrará os documentos que chamamos de

“anexos”. São leituras da Igreja que devem ser realizadas em casa, em espírito de oração. Para

, próximo a uma imagem da Virgem ou de seu santo de devoção. Inicie o momento clamando ao Espírito Santo e faça a leitura

do anexo. Após, faça uma reflexão sobre a leitura e escreva em seu caderno o fruto da oração.

Nas últimas páginas deste guia você encontrará uma seção de documentos que

chamamos apêndices. São documentos produzidos pela Dominus, para facilitar o dia a dia da

Pastoral do Dízimo. Sua aplicação estará descrita ao longo dos encontros e formações.

Separe um caderno especial para este itinerário, sua bíblia e ve

Ser pobre, em Jesus Cristo, é estar livre e inteiro nas mãos de Deus.

“Felizes vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus!” Lc 6, 20

Separe um caderno especial para este itinerário, sua bíblia e venha conosco!

Ser pobre, em Jesus Cristo, é estar livre e inteiro nas mãos de Deus.

“Felizes vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus!” Lc 6, 20

nha conosco!

Ser pobre, em Jesus Cristo, é estar livre e inteiro nas mãos de Deus.

“Felizes vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus!” Lc 6, 20

//____ Reunião de Trabalho

//____

Reunião de Trabalho

//____ Reunião de Trabalho

Décimo Encontro Orientações para a pastoral do Dízimo -

Objetivo Compreender a importância da formação e organização da atuação dos agentes da pastoral do Dízimo.

Décimo Primeiro Encontro Orientações para a pastoral do Dízimo -

Objetivo Formar consciência da pastoral de conjunto, bem como organizar a ação evangelizadora.

Décimo Segundo Encontro Motivação permanente e final do itinerário

Objetivo Entender que a correta motivação para o Dízimo parte da fé e educa para a missão e para a corresponsabilidade.

Parte III

Compreender a importância da formação e organização da atuação dos agentes da pastoral do Dízimo.

Parte IV

Formar consciência da pastoral de conjunto, bem como

Motivação permanente e final do itinerário

correta motivação para o Dízimo parte da fé e educa para a missão e para a corresponsabilidade.

6º Encontro - Reunião de Trabalho

COMPREENSÃO DO DÍZIMO

OBJETIVO: Abordar a compreensão do Dízimo e seus fundamentos bíblicos.

Oração inicial: Clamor ao Espírito Santo e entrega do encontro à intercessão da Virgem Maria.

OUVIR – O que Deus me diz hoje?

Fechamento do mês anterior (15 minutos)

Além de realizar o fechamento do mês anterior, sugerimos que o coordenador motive os agen

que façam memória do que foi tratado no encontro 1. Peça que dois agentes partilhem o que

recordam da formação e faça a introdução do encontro frisando os aspectos mais importantes.

Formação (30 minutos)

Em duplas, ler, no capítulo 1 do Documento 106

Os fundamentos bíblicos do dízimo.

Partilha de vida (10 minutos)

Ainda nas duplas, responder às perguntas abaixo.

  1. “O Dízimo pressupõe pessoas evangelizadas e comprometidas com a evangelização”. O que isso significa para a pastoral do dízimo?

________________________________________________________________________

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  1. “O Dízimo é um compromisso de fé”. Por quê?

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  1. De que maneira o Dízimo está fundamentado na Bíblia?

Reunião de Trabalho

COMPREENSÃO DO DÍZIMO - PARTE I

Abordar a compreensão do Dízimo e seus fundamentos bíblicos.

Clamor ao Espírito Santo e entrega do encontro à intercessão da Virgem Maria.

O que Deus me diz hoje?

Fechamento do mês anterior (15 minutos)

Além de realizar o fechamento do mês anterior, sugerimos que o coordenador motive os agen

que façam memória do que foi tratado no encontro 1. Peça que dois agentes partilhem o que

recordam da formação e faça a introdução do encontro frisando os aspectos mais importantes.

Em duplas, ler, no capítulo 1 do Documento 106 da CNBB, o ítem 1. O que é o dízimo? e o ítem 2.

Os fundamentos bíblicos do dízimo.

Partilha de vida (10 minutos)

Ainda nas duplas, responder às perguntas abaixo.

“O Dízimo pressupõe pessoas evangelizadas e comprometidas com a evangelização”. O isso significa para a pastoral do dízimo?

________________________________________________________________________

________________________________________________________________________

______________________________________________________________________

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________________________________________________________________________

“O Dízimo é um compromisso de fé”. Por quê?

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De que maneira o Dízimo está fundamentado na Bíblia?

Abordar a compreensão do Dízimo e seus fundamentos bíblicos.

Clamor ao Espírito Santo e entrega do encontro à intercessão da Virgem Maria.

Além de realizar o fechamento do mês anterior, sugerimos que o coordenador motive os agentes

que façam memória do que foi tratado no encontro 1. Peça que dois agentes partilhem o que

recordam da formação e faça a introdução do encontro frisando os aspectos mais importantes.

da CNBB, o ítem 1. O que é o dízimo? e o ítem 2.

“O Dízimo pressupõe pessoas evangelizadas e comprometidas com a evangelização”. O

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________________________________________

Paulo era conhecido como um dos perseguidores de cristãos mais cruel de seu tempo.

Mas tudo muda quando ele tem um encontro com o próprio Jesus. A partir desse

momento, esse jovem se torna um dos apóstolos mais influentes do cristianismo. O filme

ainda mostra a relação de Paulo com o evangelista Lucas e é possível compreender mais

sobre a realidade dos primeiros cristãos, além de diversos fatos do livro Atos dos

Apóstolos.

Paulo era conhecido como um dos perseguidores de cristãos mais cruel de seu tempo.

Mas tudo muda quando ele tem um encontro com o próprio Jesus. A partir desse

momento, esse jovem se torna um dos apóstolos mais influentes do cristianismo. O filme

ainda mostra a relação de Paulo com o evangelista Lucas e é possível compreender mais

a realidade dos primeiros cristãos, além de diversos fatos do livro Atos dos

Paulo era conhecido como um dos perseguidores de cristãos mais cruel de seu tempo.

Mas tudo muda quando ele tem um encontro com o próprio Jesus. A partir desse

momento, esse jovem se torna um dos apóstolos mais influentes do cristianismo. O filme

ainda mostra a relação de Paulo com o evangelista Lucas e é possível compreender mais

a realidade dos primeiros cristãos, além de diversos fatos do livro Atos dos

7º Encontro - Reunião de Trabalho

COMPREENSÃO DO DÍZIMO

OBJETIVO: Compreender as dimensões do Dízimo e suas finalidades.

Oração inicial: Juntos, rezar um Pai

uma clara compreensão do que é o dízimo e da sua importância para a comunidade.

OUVIR – O que Deus me diz hoje?

Fechamento do mês anterior (15 minutos)

Além de realizar o fechamento do mês

que façam uma partilha de como foi assistir o filme. Peça ainda que dois agentes partilhem o que

recordam da formação anterior e faça a introdução do encontro frisando os aspectos mais

importantes do filme e da formação.

Formação (30 minutos)

Palestra em vídeo sobre “As dimensões e finalidades do Dízimo”.

Após a palestra, ler em trios no Documento 106 os ítens 3. As dimensões do Dízimo e 4. As

finalidades do Dízimo.

Sugerimos que o coordenador assist prepare uma formação para ser aplicada presencialmente na pastoral.

Partilha de vida (10 minutos)

Cada um pode contar de que maneira tem vivido a partilha do dízimo em sua vida. Como foi que,

particularmente, reconheceu a necessidade e a importância do dízimo.

REZAR – O que respondo a Deus?

Oração comunitária (15 minutos)

Juntos, entreguem a Deus todas as pessoas da comunidade, os dizimistas e não dizimistas.

Agradeçam pela contribuição e fidelid

ainda não foram agraciados com a compreensão do que é o Dízimo possam, em breve, fazer esta

experiência.

VIVER – O que respondo ao outro?

Propostas e vivências (15 minutos)

“A contribuição do Dízimo é um modo de reconhecer que Deus é o Senhor de todos os bens

(dimensão religiosa), de manter as estruturas eclesiais no âmbito paroquial e diocesano (dimensão

Reunião de Trabalho

COMPREENSÃO DO DÍZIMO - PARTE II

Compreender as dimensões do Dízimo e suas finalidades.

rezar um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e peçam ao Espírito Santo

uma clara compreensão do que é o dízimo e da sua importância para a comunidade.

O que Deus me diz hoje?

Fechamento do mês anterior (15 minutos)

Além de realizar o fechamento do mês anterior, sugerimos que o coordenador motive aos agentes

que façam uma partilha de como foi assistir o filme. Peça ainda que dois agentes partilhem o que

recordam da formação anterior e faça a introdução do encontro frisando os aspectos mais

filme e da formação.

Palestra em vídeo sobre “As dimensões e finalidades do Dízimo”.

Após a palestra, ler em trios no Documento 106 os ítens 3. As dimensões do Dízimo e 4. As

Sugerimos que o coordenador assista a formação enviada e, com base no conteúdo apresentado, prepare uma formação para ser aplicada presencialmente na pastoral.

Partilha de vida (10 minutos)

Cada um pode contar de que maneira tem vivido a partilha do dízimo em sua vida. Como foi que,

cularmente, reconheceu a necessidade e a importância do dízimo.

O que respondo a Deus?

(15 minutos)

Juntos, entreguem a Deus todas as pessoas da comunidade, os dizimistas e não dizimistas.

Agradeçam pela contribuição e fidelidade dos dizimistas e roguem a Jesus para que aqueles que

ainda não foram agraciados com a compreensão do que é o Dízimo possam, em breve, fazer esta

O que respondo ao outro?

(15 minutos) é um modo de reconhecer que Deus é o Senhor de todos os bens

(dimensão religiosa), de manter as estruturas eclesiais no âmbito paroquial e diocesano (dimensão

Maria e peçam ao Espírito Santo

uma clara compreensão do que é o dízimo e da sua importância para a comunidade.

anterior, sugerimos que o coordenador motive aos agentes

que façam uma partilha de como foi assistir o filme. Peça ainda que dois agentes partilhem o que

recordam da formação anterior e faça a introdução do encontro frisando os aspectos mais

Após a palestra, ler em trios no Documento 106 os ítens 3. As dimensões do Dízimo e 4. As

a a formação enviada e, com base no conteúdo apresentado,

Cada um pode contar de que maneira tem vivido a partilha do dízimo em sua vida. Como foi que,

Juntos, entreguem a Deus todas as pessoas da comunidade, os dizimistas e não dizimistas.

ade dos dizimistas e roguem a Jesus para que aqueles que

ainda não foram agraciados com a compreensão do que é o Dízimo possam, em breve, fazer esta

é um modo de reconhecer que Deus é o Senhor de todos os bens

(dimensão religiosa), de manter as estruturas eclesiais no âmbito paroquial e diocesano (dimensão

ANEXO 3 - “Vede como eles se amam”: será que os pagãos poderiam dizer isso dos

católicos de hoje?

Deixemos nossas ideologias de lado. Quem pode nos dizer o que é um cristão é só Aquele que

"inventou" o cristianismo. E a resposta é clara.

O MANDAMENTO DE JESUS

Deixemos que o próprio “inventor” do cristianis

“Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros” (Jo 13, 35)

E, para que não reste dúvida alguma, o mesmo criador do cristianismo explicita:

“Ouvistes o que foi dito: ‘Amarás o teu próximo e odiarás o teu i

os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos maltratam e perseguem.

Deste modo sereis os filhos de vosso Pai que está no céu, pois ele faz nascer o sol sobre os maus

como sobre os bons e faz chover

vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos? Se saudais apenas

os vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos? Portanto,

sede perfeitos, assim como o vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5, 43

Ainda não ficou claro? Então decrete

“Dou-vos um novo mandamento: amai

também vós deveis amar

“Isto é o que vos ordeno: amai

Esta é a ÚNICA forma de ser cristão. Esta é a ÚNICA forma de evangelizar. Esta é a ÚNICA

forma de “ajudar” a Deus a converter os corações pagãos.

TESTEMUNHOS DE ONTEM

Tertuliano testemunha que os primeiros cristãos levavam essas palavras de Jesus tão a sério que

os pagãos exclamavam, admirados:

“Vede como eles se amam!” (Apolog. 39)

Um relato estarrecido, escrito há mais de mil anos para um pagão chamado Diogneto, “desenha” o

que fazia dos cristãos um povo tão capaz de mudar o mundo mediante a mudança do coração:

“Os cristãos não se distinguem dos outros homens nem por sua terra, nem por sua língua, nem por

seus costumes. Eles não moram em cidades separadas, nem falam línguas estranhas, ne

“Vede como eles se amam”: será que os pagãos poderiam dizer isso dos

Deixemos nossas ideologias de lado. Quem pode nos dizer o que é um cristão é só Aquele que

"inventou" o cristianismo. E a resposta é clara. Uma pergunta pertinente: o que é um cristão?

O MANDAMENTO DE JESUS

Deixemos que o próprio “inventor” do cristianismo nos responda:

“Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros” (Jo 13, 35)

E, para que não reste dúvida alguma, o mesmo criador do cristianismo explicita:

“Ouvistes o que foi dito: ‘Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo’. Eu, porém, vos digo: amai

os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos maltratam e perseguem.

Deste modo sereis os filhos de vosso Pai que está no céu, pois ele faz nascer o sol sobre os maus

como sobre os bons e faz chover sobre os justos e sobre os injustos. Se amais somente os que

vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos? Se saudais apenas

os vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos? Portanto,

os, assim como o vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5, 43

Ainda não ficou claro? Então decrete-se e comande

vos um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos tenho amado, assim

também vós deveis amar-vos uns aos outros” (Jo 13, 34)

“Isto é o que vos ordeno: amai-vos uns aos outros” (Jo 15, 17)

Esta é a ÚNICA forma de ser cristão. Esta é a ÚNICA forma de evangelizar. Esta é a ÚNICA

forma de “ajudar” a Deus a converter os corações pagãos.

TESTEMUNHOS DE ONTEM

que os primeiros cristãos levavam essas palavras de Jesus tão a sério que

os pagãos exclamavam, admirados:

“Vede como eles se amam!” (Apolog. 39)

Um relato estarrecido, escrito há mais de mil anos para um pagão chamado Diogneto, “desenha” o

cristãos um povo tão capaz de mudar o mundo mediante a mudança do coração:

“Os cristãos não se distinguem dos outros homens nem por sua terra, nem por sua língua, nem por

seus costumes. Eles não moram em cidades separadas, nem falam línguas estranhas, ne

“Vede como eles se amam”: será que os pagãos poderiam dizer isso dos

Deixemos nossas ideologias de lado. Quem pode nos dizer o que é um cristão é só Aquele que

Uma pergunta pertinente: o que é um cristão?

O MANDAMENTO DE JESUS

mo nos responda:

“Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros” (Jo 13, 35)

E, para que não reste dúvida alguma, o mesmo criador do cristianismo explicita:

nimigo’. Eu, porém, vos digo: amai

os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos maltratam e perseguem.

Deste modo sereis os filhos de vosso Pai que está no céu, pois ele faz nascer o sol sobre os maus

sobre os justos e sobre os injustos. Se amais somente os que

vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos? Se saudais apenas

os vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos? Portanto,

os, assim como o vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5, 43 -48)

se e comande-se: vos uns aos outros. Como eu vos tenho amado, assim vos uns aos outros” (Jo 13, 34)

vos uns aos outros” (Jo 15, 17)

Esta é a ÚNICA forma de ser cristão. Esta é a ÚNICA forma de evangelizar. Esta é a ÚNICA

forma de “ajudar” a Deus a converter os corações pagãos.

TESTEMUNHOS DE ONTEM

que os primeiros cristãos levavam essas palavras de Jesus tão a sério que

os pagãos exclamavam, admirados:

“Vede como eles se amam!” (Apolog. 39)

Um relato estarrecido, escrito há mais de mil anos para um pagão chamado Diogneto, “desenha” o

cristãos um povo tão capaz de mudar o mundo mediante a mudança do coração:

“Os cristãos não se distinguem dos outros homens nem por sua terra, nem por sua língua, nem por

seus costumes. Eles não moram em cidades separadas, nem falam línguas estranhas, nem têm

qualquer modo especial de viver. Sua doutrina não foi inventada por eles, nem se deve ao talento

e à especulação de homens curiosos; eles não professam, como outros, nenhum ensinamento

humano. Pelo contrário: mesmo vivendo em cidades gregas e bárbara

um, e adaptando-se aos costumes de cada lugar quanto à roupa, ao alimento e a todo o resto, eles

testemunham um modo de vida admirável e, sem dúvida, paradoxal. Vivem na sua pátria, mas

como se fossem forasteiros; participam de

Toda pátria estrangeira é sua pátria, e cada pátria é para eles estrangeira. Casam

e geram filhos, mas não abandonam os recém

vivem na carne, mas não vivem segundo a carne; moram na terra, mas têm a sua cidadania no

céu; obedecem às leis estabelecidas, mas, com a sua vida, superam todas as leis; amam a todos

e são perseguidos por todos; são desconhecidos e, ainda assim, condenados; são assass

e, deste modo, recebem a vida; são pobres, mas enriquecem a muitos; carecem de tudo, mas têm

abundância de tudo; são desprezados e, no desprezo, recebem a glória; são amaldiçoados, mas,

depois, proclamados justos; são injuriados e, no entanto, bend

disso, prestam tributo; fazem o bem e são punidos como malfeitores; são condenados, mas se

alegram como se recebessem a vida. Os judeus os combatem como estrangeiros; os gregos os

perseguem; e quem os odeia não sabe dizer o

corpo, assim os cristãos estão no mundo. A alma está espalhada por todas as partes do corpo; os

cristãos, por todas as partes do mundo. A alma habita no corpo, mas não procede do corpo; os

cristãos habitam no mundo, mas não pertencem ao mundo. A alma invisível está contida num

corpo visível; os cristãos são visíveis no mundo, mas a sua religião é invisível. A carne odeia e

combate a alma, mesmo não tendo recebido dela nenhuma ofensa, porque a alma a impede de

gozar dos prazeres mundanos; embora não tenha recebido injustiça por parte dos cristãos, o

mundo os odeia, porque eles se opõem aos seus prazeres desordenados. A alma ama a carne e

os membros que a odeiam; os cristãos também amam aqueles que os odeiam. A alma

contida no corpo, mas é ela que sustenta o corpo; os cristãos estão no mundo, como numa prisão,

mas são eles que sustentam o mundo. A alma imortal habita em uma tenda mortal; os cristãos

também habitam, como estrangeiros, em moradas que se corrompem,

incorruptibilidade nos céus. Maltratada no comer e no beber, a alma se aprimora; também os

cristãos, maltratados, se multiplicam mais a cada dia. Esta é a posição que Deus lhes determinou;

e a eles não é lícito rejeitá

Amai os vossos inimigos. Fazei bem aos que vos odeiam. Orai pelos que vos maltratam e

perseguem.

João Paulo II curtiu isso. Na prática:

qualquer modo especial de viver. Sua doutrina não foi inventada por eles, nem se deve ao talento

e à especulação de homens curiosos; eles não professam, como outros, nenhum ensinamento

humano. Pelo contrário: mesmo vivendo em cidades gregas e bárbaras, conforme a sorte de cada

se aos costumes de cada lugar quanto à roupa, ao alimento e a todo o resto, eles

testemunham um modo de vida admirável e, sem dúvida, paradoxal. Vivem na sua pátria, mas

como se fossem forasteiros; participam de tudo como cristãos, e suportam tudo como estrangeiros.

Toda pátria estrangeira é sua pátria, e cada pátria é para eles estrangeira. Casam

e geram filhos, mas não abandonam os recém-nascidos. Compartilham a mesa, mas não o leito;

e, mas não vivem segundo a carne; moram na terra, mas têm a sua cidadania no

céu; obedecem às leis estabelecidas, mas, com a sua vida, superam todas as leis; amam a todos

e são perseguidos por todos; são desconhecidos e, ainda assim, condenados; são assass

e, deste modo, recebem a vida; são pobres, mas enriquecem a muitos; carecem de tudo, mas têm

abundância de tudo; são desprezados e, no desprezo, recebem a glória; são amaldiçoados, mas,

depois, proclamados justos; são injuriados e, no entanto, bendizem; são maltratados e, apesar

disso, prestam tributo; fazem o bem e são punidos como malfeitores; são condenados, mas se

alegram como se recebessem a vida. Os judeus os combatem como estrangeiros; os gregos os

perseguem; e quem os odeia não sabe dizer o motivo desse ódio. Assim como a alma está no

corpo, assim os cristãos estão no mundo. A alma está espalhada por todas as partes do corpo; os

cristãos, por todas as partes do mundo. A alma habita no corpo, mas não procede do corpo; os

ndo, mas não pertencem ao mundo. A alma invisível está contida num

corpo visível; os cristãos são visíveis no mundo, mas a sua religião é invisível. A carne odeia e

combate a alma, mesmo não tendo recebido dela nenhuma ofensa, porque a alma a impede de

ar dos prazeres mundanos; embora não tenha recebido injustiça por parte dos cristãos, o

mundo os odeia, porque eles se opõem aos seus prazeres desordenados. A alma ama a carne e

os membros que a odeiam; os cristãos também amam aqueles que os odeiam. A alma

contida no corpo, mas é ela que sustenta o corpo; os cristãos estão no mundo, como numa prisão,

mas são eles que sustentam o mundo. A alma imortal habita em uma tenda mortal; os cristãos

também habitam, como estrangeiros, em moradas que se corrompem,

incorruptibilidade nos céus. Maltratada no comer e no beber, a alma se aprimora; também os

cristãos, maltratados, se multiplicam mais a cada dia. Esta é a posição que Deus lhes determinou;

e a eles não é lícito rejeitá-la” (Carta a Diogneto, parágrafos V e VI).

Amai os vossos inimigos. Fazei bem aos que vos odeiam. Orai pelos que vos maltratam e

João Paulo II curtiu isso. Na prática:

qualquer modo especial de viver. Sua doutrina não foi inventada por eles, nem se deve ao talento

e à especulação de homens curiosos; eles não professam, como outros, nenhum ensinamento

s, conforme a sorte de cada se aos costumes de cada lugar quanto à roupa, ao alimento e a todo o resto, eles

testemunham um modo de vida admirável e, sem dúvida, paradoxal. Vivem na sua pátria, mas

tudo como cristãos, e suportam tudo como estrangeiros.

Toda pátria estrangeira é sua pátria, e cada pátria é para eles estrangeira. Casam-se como todos

nascidos. Compartilham a mesa, mas não o leito; e, mas não vivem segundo a carne; moram na terra, mas têm a sua cidadania no

céu; obedecem às leis estabelecidas, mas, com a sua vida, superam todas as leis; amam a todos

e são perseguidos por todos; são desconhecidos e, ainda assim, condenados; são assassinados,

e, deste modo, recebem a vida; são pobres, mas enriquecem a muitos; carecem de tudo, mas têm

abundância de tudo; são desprezados e, no desprezo, recebem a glória; são amaldiçoados, mas,

izem; são maltratados e, apesar

disso, prestam tributo; fazem o bem e são punidos como malfeitores; são condenados, mas se

alegram como se recebessem a vida. Os judeus os combatem como estrangeiros; os gregos os

motivo desse ódio. Assim como a alma está no

corpo, assim os cristãos estão no mundo. A alma está espalhada por todas as partes do corpo; os

cristãos, por todas as partes do mundo. A alma habita no corpo, mas não procede do corpo; os

ndo, mas não pertencem ao mundo. A alma invisível está contida num

corpo visível; os cristãos são visíveis no mundo, mas a sua religião é invisível. A carne odeia e

combate a alma, mesmo não tendo recebido dela nenhuma ofensa, porque a alma a impede de

ar dos prazeres mundanos; embora não tenha recebido injustiça por parte dos cristãos, o

mundo os odeia, porque eles se opõem aos seus prazeres desordenados. A alma ama a carne e

os membros que a odeiam; os cristãos também amam aqueles que os odeiam. A alma está

contida no corpo, mas é ela que sustenta o corpo; os cristãos estão no mundo, como numa prisão,

mas são eles que sustentam o mundo. A alma imortal habita em uma tenda mortal; os cristãos

também habitam, como estrangeiros, em moradas que se corrompem, esperando a

incorruptibilidade nos céus. Maltratada no comer e no beber, a alma se aprimora; também os

cristãos, maltratados, se multiplicam mais a cada dia. Esta é a posição que Deus lhes determinou;

arágrafos V e VI).

Amai os vossos inimigos. Fazei bem aos que vos odeiam. Orai pelos que vos maltratam e

Avisos finais (5 minutos):

ORAÇÃO PESSOAL

Reconheça sua indignidade diante de Deus e a grandeza da Misericórdia e Providência Divina que o capacita para a ação. Rezar no intervalo entre as formações com a passagem de Mateus 6, 25 34 em ação de graças pela providência de Deus que se manifesta na vida dos dizimistas, da pastoral e de toda a comunidade.

LEITURA COMPLEMENTAR

No cotidiano de nossas vidas, particular e em comunidade, repetimos hábitos que podem ser bons ou não. Vamos refletir sobre isso em n

(5 minutos):

Reconheça sua indignidade diante de Deus e a grandeza da Misericórdia e Providência Divina que o capacita para a ação. Rezar no intervalo entre as formações com a passagem de Mateus 6, 25 ela providência de Deus que se manifesta na vida dos dizimistas, da pastoral e de toda a comunidade.

No cotidiano de nossas vidas, particular e em comunidade, repetimos hábitos que podem ser bons ou não. Vamos refletir sobre isso em nosso anexo 4 lendo um trecho do livro “O poder do Hábito”

Reconheça sua indignidade diante de Deus e a grandeza da Misericórdia e Providência Divina que o capacita para a ação. Rezar no intervalo entre as formações com a passagem de Mateus 6, 25- ela providência de Deus que se manifesta na vida dos dizimistas, da

No cotidiano de nossas vidas, particular e em comunidade, repetimos hábitos que podem ser bons trecho do livro “O poder do Hábito”.

ANEXO 4 - Trecho do Livro “O poder do Hábito”

Quando você acordou hoje de manhã, qual foi a primeira coisa que fez? Você foi direto para o chuveiro ou checou suas redes sociais? Escovou os Amarrou o sapato esquerdo ou o direito primeiro?

“Toda a nossa vida, na medida em que tem forma definida, não é nada além de uma massa de hábitos ”. A maioria das escolhas que fazemos a cada dia pode parecer fruto de de tomadas com bastante consideração, porém não é. Elas são hábitos. Um artigo publicado por um pesquisador da Duke University em 2006 descobriu que mais de realizavam todos os dias não eram decisões de fato, mas sim hábito

Os hábitos, dizem os cientistas, surgem porque o maneiras de poupar esforço. Um cérebro eficiente nos permite parar de pensar constantemente em comportamentos básicos, tais como andar e escolher o que comer, de modo dedicar energia mental para atividades mais complexas. A descoberta do loop do hábito é tão importante porque revela uma verdade básica: quando um hábito surge, o cérebro para de participar totalmente da tomada de decisões

Esse processo dentro do nosso cérebro é um

Primeiro há uma deixa , um estímulo que manda seu cérebro entrar em modo automático, e indica qual hábito ele deve usar.

Depois há a rotina , que pode ser física, mental ou emocional.

Finalmente, há uma recompensa loop específico para o futuro: Ao longo do tempo, este rotina, recompensa — se torna cada vez mais automático.

Os pesquisadores descobriram que estímulo visual, como um doce ou um comercial de TV, até certo lugar, uma hora do dia, uma emoção ou a companhia de pessoas específicas. recompensas, no entanto, podemos

Os hábitos nunca desaparecem de fato essa é uma enorme vantagem para nós, pois seria terrível se tivéssemos que reaprender a dirigir depois de cada viagem de férias. O problema é que n hábitos ruins e os bons, e por isso, se você tem um hábito ruim, ele está sempre ali à espreita, esperando as deixas e recompensas certas. (Trecho do livro “O poder do Hábito”)

Trecho do Livro “O poder do Hábito”

Quando você acordou hoje de manhã, qual foi a primeira coisa que fez? Você foi direto para o chuveiro ou checou suas redes sociais? Escovou os dentes antes ou depois de se enxugar? Amarrou o sapato esquerdo ou o direito primeiro?

“Toda a nossa vida, na medida em que tem forma definida, não é nada além de uma massa ”. A maioria das escolhas que fazemos a cada dia pode parecer fruto de de tomadas com bastante consideração, porém não é. Elas são hábitos. Um artigo publicado por um pesquisador da Duke University em 2006 descobriu que mais de 40% das ações realizavam todos os dias não eram decisões de fato, mas sim hábitos.

Os hábitos, dizem os cientistas, surgem porque o cérebro está o tempo todo procurando

. Um cérebro eficiente nos permite parar de pensar constantemente em comportamentos básicos, tais como andar e escolher o que comer, de modo dedicar energia mental para atividades mais complexas. A descoberta do loop do hábito é tão importante porque revela uma verdade básica: quando um hábito surge, o cérebro para de tomada de decisões.

do nosso cérebro é um loop de três estágios.

, um estímulo que manda seu cérebro entrar em modo automático, e indica

, que pode ser física, mental ou emocional.

recompensa , que ajuda seu cérebro a saber se vale a pena memorizar este específico para o futuro: Ao longo do tempo, este loop — deixa, rotina, recompensa; deixa, se torna cada vez mais automático.

Os pesquisadores descobriram que as deixas podem ser quase qualquer coisa, desde um estímulo visual, como um doce ou um comercial de TV, até certo lugar, uma hora do dia, uma emoção ou a companhia de pessoas específicas. Aprendendo a observar as deixas e recompensas, no entanto, podemos mudar as rotinas.

Os hábitos nunca desaparecem de fato. Estão codificados nas estruturas do nosso cérebro, e essa é uma enorme vantagem para nós, pois seria terrível se tivéssemos que reaprender a dirigir depois de cada viagem de férias. O problema é que nosso cérebro não sabe a diferença entre os hábitos ruins e os bons, e por isso, se você tem um hábito ruim, ele está sempre ali à espreita, esperando as deixas e recompensas certas. (Trecho do livro “O poder do Hábito”)

Quando você acordou hoje de manhã, qual foi a primeira coisa que fez? Você foi direto para o dentes antes ou depois de se enxugar?

“Toda a nossa vida, na medida em que tem forma definida, não é nada além de uma massa ”. A maioria das escolhas que fazemos a cada dia pode parecer fruto de decisões tomadas com bastante consideração, porém não é. Elas são hábitos. Um artigo publicado por um 40% das ações que as pessoas

cérebro está o tempo todo procurando

. Um cérebro eficiente nos permite parar de pensar constantemente em comportamentos básicos, tais como andar e escolher o que comer, de modo que podemos dedicar energia mental para atividades mais complexas. A descoberta do loop do hábito é tão importante porque revela uma verdade básica: quando um hábito surge, o cérebro para de

, um estímulo que manda seu cérebro entrar em modo automático, e indica

, que ajuda seu cérebro a saber se vale a pena memorizar este deixa, rotina, recompensa; deixa,

as deixas podem ser quase qualquer coisa, desde um estímulo visual, como um doce ou um comercial de TV, até certo lugar, uma hora do dia, uma Aprendendo a observar as deixas e

. Estão codificados nas estruturas do nosso cérebro, e essa é uma enorme vantagem para nós, pois seria terrível se tivéssemos que reaprender a dirigir osso cérebro não sabe a diferença entre os hábitos ruins e os bons, e por isso, se você tem um hábito ruim, ele está sempre ali à espreita, esperando as deixas e recompensas certas. (Trecho do livro “O poder do Hábito”)

ORAÇÃO PESSOAL

Cada um peça a Deus um coração misericordioso e pronto para ação. Em Lucas 6, 36 encontramos uma sabedoria para viver a misericórdia de forma prática, em nosso dia Meditar este trecho do Evangelho de Lucas buscando encontrar em quais momentos misericórdia.

LEITURA COMPLEMENTAR

A leitura complementar do anexo 5 também deve ser lida no intervalo entre os encontros 9 e 10. Trata-se de um lindo texto de João Paulo II, sobre a comunhão que deve ser vivida na comunidade paroquial.

Cada um peça a Deus um coração misericordioso e pronto para ação. Em Lucas 6, 36 encontramos uma sabedoria para viver a misericórdia de forma prática, em nosso dia Meditar este trecho do Evangelho de Lucas buscando encontrar em quais momentos

A leitura complementar do anexo 5 também deve ser lida no intervalo entre os encontros 9 e 10. se de um lindo texto de João Paulo II, sobre a comunhão que deve ser vivida na comunidade

Cada um peça a Deus um coração misericordioso e pronto para ação. Em Lucas 6, 36- encontramos uma sabedoria para viver a misericórdia de forma prática, em nosso dia-a-dia. Meditar este trecho do Evangelho de Lucas buscando encontrar em quais momentos lhe falta

A leitura complementar do anexo 5 também deve ser lida no intervalo entre os encontros 9 e 10. se de um lindo texto de João Paulo II, sobre a comunhão que deve ser vivida na comunidade

ANEXO 5 - Uma espiritualidade de comunhão

Fazer da Igreja a casa e a escola da comunhão: eis o grande desafio que nos espera no milênio

que começa, se quisermos ser fiéis ao desígnio de Deus e corresponder às expectativas mais

profundas do mundo.

Que significa isto em concreto? Também aqui o nosso pensamento poderia fixar

na ação, mas seria errado deixar

concretas, é preciso promover uma espiritualidade da comunhão, elevando

educativo em todos os lugares onde se plasma o homem e o cristão, onde se educam os ministros

do altar, os consagrados, os agentes pastorais, onde se constroem as famílias e as comunidades.

Espiritualidade da comunhão significa em primeiro

mistério da Trindade, que habita em nós e cuja luz há

irmãos que estão ao nosso redor. Espiritualidade da comunhão significa também a capacidade de

sentir o irmão de fé na unidade profunda do Corpo místico, isto é, como « um que faz parte de mim

», para saber partilhar as suas alegrias e os seus sofrimentos, para intuir os seus anseios e dar

remédio às suas necessidades, para oferecer

Espiritualidade da comunhão é ainda a capacidade de ver antes de mais nada o que há de positivo

no outro, para acolhê-lo e valorizá

irmão que directamente o recebeu. Por fim, espiritualidade da comunhão

para o irmão, levando « os fardos uns dos outros » (Gal 6,2) e rejeitando as tentações egoístas

que sempre nos insidiam e geram competição, arrivismo, suspeitas, ciúmes. Não haja ilusões!

Sem esta caminhada espiritual, de pouco se

Revelar-se-iam mais como estruturas sem alma, máscaras de comunhão, do que como vias para a

sua expressão e crescimento.

  1. Posto isto, o novo século há

desenvolvimento dos sectores e instrumentos que, segundo as grandes directrizes do Concílio

Vaticano II, servem para assegurar e garantir a comunhão. Como não pensar, em primeiro lugar, a

dois serviços específicos de comunhão que são o ministério petrino

a colegialidade episcopal? Trata

no próprio desígnio de Cristo sobre a Igreja, mas por isso mesmo necessitam duma verificação

contínua que assegure a sua autêntic

Depois do Concílio Vaticano II, já muito se fez nomeadamente quanto à reforma da Cúria Romana,

à organização dos Sínodos, ao funcionamento das Conferências Episcopais; mas certamente há

ainda muito que fazer para valorizar o melhor

comunhão, hoje particularmente necessários tendo em vista a exigência de dar resposta pronta e

eficaz aos problemas que a Igreja tem de enfrentar nas rápidas mudanças do nosso tempo.

  1. Os espaços da comunhão hão

no tecido da vida de cada Igreja. Nesta, a comunhão deve resplandecer nas relações entre Bispos,

presbíteros e diáconos, entre Pastores e o conjunto do povo de Deus, entre clero e rel

entre associações e movimentos eclesiais. Para isso, devem

organismos de participação previstos no direito canónico, tais como os Conselhos Presbiterais e

Pastorais. Como se sabe, estes não se regem pelos critérios da

Uma espiritualidade de comunhão

Fazer da Igreja a casa e a escola da comunhão: eis o grande desafio que nos espera no milênio

que começa, se quisermos ser fiéis ao desígnio de Deus e corresponder às expectativas mais

ifica isto em concreto? Também aqui o nosso pensamento poderia fixar

na ação, mas seria errado deixar-se levar por tal impulso. Antes de programar iniciativas

concretas, é preciso promover uma espiritualidade da comunhão, elevando-

educativo em todos os lugares onde se plasma o homem e o cristão, onde se educam os ministros

do altar, os consagrados, os agentes pastorais, onde se constroem as famílias e as comunidades.

Espiritualidade da comunhão significa em primeiro lugar ter o olhar do coração voltado para o

mistério da Trindade, que habita em nós e cuja luz há-de ser percebida também no rosto dos

irmãos que estão ao nosso redor. Espiritualidade da comunhão significa também a capacidade de

dade profunda do Corpo místico, isto é, como « um que faz parte de mim

», para saber partilhar as suas alegrias e os seus sofrimentos, para intuir os seus anseios e dar

remédio às suas necessidades, para oferecer-lhe uma verdadeira e profunda amizade.

ritualidade da comunhão é ainda a capacidade de ver antes de mais nada o que há de positivo lo e valorizá-lo como dom de Deus: um « dom para mim », como o é para o

irmão que directamente o recebeu. Por fim, espiritualidade da comunhão é saber « criar espaço »

para o irmão, levando « os fardos uns dos outros » (Gal 6,2) e rejeitando as tentações egoístas

que sempre nos insidiam e geram competição, arrivismo, suspeitas, ciúmes. Não haja ilusões!

Sem esta caminhada espiritual, de pouco servirão os instrumentos exteriores da comunhão.

iam mais como estruturas sem alma, máscaras de comunhão, do que como vias para a

  1. Posto isto, o novo século há-de ver-nos empenhados mais intensamente na valorização

desenvolvimento dos sectores e instrumentos que, segundo as grandes directrizes do Concílio

Vaticano II, servem para assegurar e garantir a comunhão. Como não pensar, em primeiro lugar, a

dois serviços específicos de comunhão que são o ministério petrino e, intimamente ligada com ele,

a colegialidade episcopal? Trata-se de duas realidades que têm o seu fundamento e consistência

no próprio desígnio de Cristo sobre a Igreja, mas por isso mesmo necessitam duma verificação

contínua que assegure a sua autêntica inspiração evangélica.

Depois do Concílio Vaticano II, já muito se fez nomeadamente quanto à reforma da Cúria Romana,

à organização dos Sínodos, ao funcionamento das Conferências Episcopais; mas certamente há

ainda muito que fazer para valorizar o melhor possível as potencialidades destes instrumentos da

comunhão, hoje particularmente necessários tendo em vista a exigência de dar resposta pronta e

eficaz aos problemas que a Igreja tem de enfrentar nas rápidas mudanças do nosso tempo.

unhão hão-de ser aproveitados e promovidos dia-a-

no tecido da vida de cada Igreja. Nesta, a comunhão deve resplandecer nas relações entre Bispos,

presbíteros e diáconos, entre Pastores e o conjunto do povo de Deus, entre clero e rel

entre associações e movimentos eclesiais. Para isso, devem-se valorizar cada vez mais os

organismos de participação previstos no direito canónico, tais como os Conselhos Presbiterais e

Pastorais. Como se sabe, estes não se regem pelos critérios da democracia parlamentar, porque

Fazer da Igreja a casa e a escola da comunhão: eis o grande desafio que nos espera no milênio

que começa, se quisermos ser fiéis ao desígnio de Deus e corresponder às expectativas mais

ifica isto em concreto? Também aqui o nosso pensamento poderia fixar-se imediatamente se levar por tal impulso. Antes de programar iniciativas

  • a ao nível de princípio

educativo em todos os lugares onde se plasma o homem e o cristão, onde se educam os ministros

do altar, os consagrados, os agentes pastorais, onde se constroem as famílias e as comunidades.

lugar ter o olhar do coração voltado para o de ser percebida também no rosto dos

irmãos que estão ao nosso redor. Espiritualidade da comunhão significa também a capacidade de

dade profunda do Corpo místico, isto é, como « um que faz parte de mim

», para saber partilhar as suas alegrias e os seus sofrimentos, para intuir os seus anseios e dar

lhe uma verdadeira e profunda amizade. ritualidade da comunhão é ainda a capacidade de ver antes de mais nada o que há de positivo lo como dom de Deus: um « dom para mim », como o é para o é saber « criar espaço »

para o irmão, levando « os fardos uns dos outros » (Gal 6,2) e rejeitando as tentações egoístas

que sempre nos insidiam e geram competição, arrivismo, suspeitas, ciúmes. Não haja ilusões!

rvirão os instrumentos exteriores da comunhão. iam mais como estruturas sem alma, máscaras de comunhão, do que como vias para a

nos empenhados mais intensamente na valorização e

desenvolvimento dos sectores e instrumentos que, segundo as grandes directrizes do Concílio

Vaticano II, servem para assegurar e garantir a comunhão. Como não pensar, em primeiro lugar, a

e, intimamente ligada com ele, se de duas realidades que têm o seu fundamento e consistência

no próprio desígnio de Cristo sobre a Igreja, mas por isso mesmo necessitam duma verificação

Depois do Concílio Vaticano II, já muito se fez nomeadamente quanto à reforma da Cúria Romana,

à organização dos Sínodos, ao funcionamento das Conferências Episcopais; mas certamente há

possível as potencialidades destes instrumentos da

comunhão, hoje particularmente necessários tendo em vista a exigência de dar resposta pronta e

eficaz aos problemas que a Igreja tem de enfrentar nas rápidas mudanças do nosso tempo.

  • dia, a todos os níveis,

no tecido da vida de cada Igreja. Nesta, a comunhão deve resplandecer nas relações entre Bispos,

presbíteros e diáconos, entre Pastores e o conjunto do povo de Deus, entre clero e religiosos,

se valorizar cada vez mais os

organismos de participação previstos no direito canónico, tais como os Conselhos Presbiterais e

democracia parlamentar, porque